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    Acumuladores de animais: perfil dos acumuladores e as consequências para saúde pública
    (2020-11-09) Cândido, Juliana da Silva; Brandespim, Daniel Friguglietti; http://lattes.cnpq.br/0279327020788151; http://lattes.cnpq.br/0738576246333920
    Durante o período de 02 de março a 21 de outubro de 2020, foi cumprida a carga horária de 420 horas do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) na Diretoria de Vigilância em Saúde em Timbí, Camaragibe - PE. A estrutura da Vigilância em Saúde conta com três setores, sendo esses a Vigilância Sanitária (VISA), Vigilância Ambiental em Saúde (VAS) e Vigilância Epidemiológica (VE). Nas VAS são desenvolvidas diariamente inúmeras atividades, como: controle das arboviroses (dengue, zika e chikungunya), controle de animais peçonhentos e animais sinantrópicos; controle da qualidade da água para consumo humano; prevenção, diagnóstico e tratamento para esquistossomose e controle de zoonoses, essas geralmente acompanhadas por ações de educação em saúde, com entrega de informativos e orientações quanto às medidas a serem tomadas mediante suspeita de doenças zoonóticas. Diante do exposto, objetivou-se com o ESO agregar conhecimentos e experiências através das atividades realizadas no local. Este relatório está dividido em dois capítulos, sendo que no primeiro há uma descrição das ações acompanhadas durante a rotina na VSA, e no segundo capítulo está descrito a abordagem para os casos de acúmulo de animais e sua importância na cadeia de transmissão de zoonoses bem como os resultados obtidos com a pesquisa, além de um relato de caso de Transtorno de Acumulação de Animais (TAA). O Estágio Supervisionado Obrigatório proporciona ao aluno a experiência prática de diversas atividades que os médicos-veterinários podem desempenhar ao atuar na Saúde Pública, através disso é possível vivenciar os conhecimentos obtidos durante a Graduação.
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    Atividades educativas para conscientizar as populações de quatro bairros da cidade de Garanhuns - PE quanto ao risco de contaminação por parasitos encontrados em fezes de cães em praças e vias públicas
    (Universidade Federal Rural de Pernambuco (SEDE); Unidade Acadêmica de Garanhuns, 2011) Carvalho, Gílcia Aparecida de
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    Biosseguridade na criação de bovinos e sua relevância para a saúde única
    (2023-02-27) Silva, Clara Rafaelle Cardoso da; Silva, Nivan Antônio Alves da; http://lattes.cnpq.br/3505011500604071; http://lattes.cnpq.br/8675807540589033
    A biosseguridade é um componente chave de qualquer estratégia de saúde animal e humana, através de programas de prevenção e controle de doenças. Na bovinocultura, os preceitos da biosseguridade vêm sendo utilizados recentemente, apesar de já possuírem medidas sanitárias estabelecidas pelo Governo Federal através dos programas de saúde animal. Com a pandemia da COVID-19, foi observado aumento na procura por normas de biossegurança e biosseguridade para prevenir a entrada do vírus nos criatórios e, consequentemente, maior controle de outras enfermidades. Diante disso, este estudo tem como objetivo demonstrar as principais medidas de biosseguridade a serem executadas em criações de bovinos e apresentar os dados acerca da situação dos programas de biosseguridade adotados nas fazendas, incluindo a percepção de pecuaristas e veterinários em relação às medidas de biosseguridade. A adoção de medidas de biosseguridade na pecuária permanece relativamente baixa e enfrenta múltiplos desafios. Nesse sentido, a melhoria da biosseguridade exige que os envolvidos no setor concordem com metas e objetivos compartilhados, além de levar em consideração a saúde animal, pública e ambiental, bem como fatores socioeconômicos e culturais. As pesquisas relacionadas a aplicabilidade da biosseguridade em rebanhos de bovinos são escassas, porém demonstram que a baixa adesão a esses programas ocorre devido à falta de conhecimento dos agentes envolvidos, sobrecarga de trabalho, demanda de tempo e necessidade de investimentos. Desse modo, se faz necessário a realização de estudos sobre a temática para compreender os reais motivos da baixa adesão em criatórios nacionais a fim de atuar de forma eficaz e eficiente na superação desses obstáculos.
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    Complexo equinococose-hidatidose e suas implicações na saúde pública
    (2021-09-24) Marcom, Nicoly Nayana; Souza, Maria Isabel de; http://lattes.cnpq.br/4438209268573845; http://lattes.cnpq.br/6523072892271996
    A equinococose-hidatidose é uma zoonose causada por parasitos do gênero Echinococcus, que fazem parte do grupo das tênias. Seu ciclo ocorre em mamíferos, e o ser humano pode atuar como hospedeiro acidental da forma larval do agente, que forma cistos em diferentes órgãos, sendo estes chamados de cistos hidáticos. As principais espécies relacionadas à infecção em seres humanos são E. granulosus, E. multilocularis, E. oligarthra e E. vogeli, causando equinococose cística, alveolar e neotropical. Apesar de existirem diferentes programas de controle, a doença ainda é considerada negligenciada em seres humanos. Em animais, é responsável por perdas econômicas decorrentes de condenações de vísceras e perda de rendimento de carcaças em abatedouros. As medidas de controle incluem educação higiênico-sanitária da população, controle do parasito adulto nos hospedeiros definitivos e diminuição no contato destes com vísceras do intermediário. Tais medidas recebem grande atuação do médico veterinário, demonstrando a importância deste profissional na saúde pública. Considerando o fato de a doença ser negligenciada em seres humanos, o objetivo deste trabalho é revisar as características do agente, da doença e seu impacto na saúde pública, chamando a atenção para sua ocorrência.
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    Contaminação ambiental por ovos de helmintos em fezes de cães na orla da praia de Olinda, município de Olinda-PE
    (2019) Anjos, Larissa Maria Rabelo dos; Faustino, Maria Aparecida da Gloria; http://lattes.cnpq.br/6564907938376076; http://lattes.cnpq.br/9224485187600259
    A maioria dos helmintos parasitos apresenta um ciclo evolutivo em que são expulsos para o exterior, juntamente com as fezes, ocasionando, assim a contaminação no solo e a sua disseminação no ambiente, podendo os animais como os cães e gatos, ser fontes de contaminação do solo e, assim, o homem acaba sendo o alvo, ja que usam os mesmos ambientes que os animais.Objetivou-se, no presente estudo, investigar a contaminação ambiental por ovos de helmintos com potencial zoonótico, em fezes de cães na orla da praia do município de Olinda-PE. Amostras fecais coletadas das calçadas nas praias do Farol, de Bairro Novo, de Casa Caiada e de Rio Doce foram submetidas ao exame parasitológico utilizando-se os métodos de Willis,Sedimentação espontânea e Flotac. Observou-se que 41% de positividade para ovos de helmintos, predominando, Ancylostomaspp. A técnica de Willis apresentou melhor performance na detecção dos ovos.
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    Coronavírus bovino: sua relevância na saúde animal e pública global
    (2021-10-27) Beserra, Lucas Alencar Fernandes; Silva, José Augusto Bastos Afonso da; http://lattes.cnpq.br/9754109726295756; http://lattes.cnpq.br/6178148321524675
    O coronavírus bovino (BCoV) é um membro da família coronaviridae. Trata-se de um importante patógeno com alta prevalência em todo o mundo. Esse vírus, um agente pneumoentérico, é responsável pela ocorrência de três síndromes clínicas distintas, descritas respectivamente, pela diarreia em bezerros, disenteria em animais adultos e afecção do trato respiratório em bovinos de todas as idades. A presença desse vírus no rebanho provoca perdas econômicas substanciais, ainda, no bem-estar animal e na sanidade do rebanho. Desta forma, o objetivo desse trabalho é demonstrar as principais características do BCoV, bem como, descrever a ocorrência desse agente em outras espécies de animais de ruminantes domésticos e selvagem. Além disso, destacar o coronavírus como patógeno zoonótico no contexto da saúde pública. A coronavirose em bovinos é caracterizada pelas suas formas enteropatogênicas e respiratória, simbolizadas respectivamente, pelo quadro de enterocolite mucohemorrágica em bezerros (EBCoV-CD), disenteria em animais adultos (EBCoV-WD) e pneumonia intersticial (RBoV), sendo, essa sua ocorrência principalmente em bezerros. Apesar desse agente ser considerado um patógeno específico de bovinos domésticos, a sua ocorrência também é descrito em outras espécies de ruminantes domésticos e selvagens, bem como, em humanos. Na interface entre animais e humanos, a coronavirose é descrita como uma enfermidade infecciosa, zoonótica e caráter emergente, sendo esse agente descrito como o único membro da ordem Nidovirales como causador de doença em humanos. Nesse contexto, diversas espécies são incriminadas como hospedeiros intermediários no mecanismo de transmissão para humanos, por exemplo, camelos dromedários na transmissão do MERS-COV. O papel dos bovinos no contexto de hospedeiro intermediário ou reservatório desse vírus para humanos ainda é pouco conhecido, a exemplo, da susceptibilidade e transmissão do SARS-CoV-2. Todavia, um das cepas entéricas do coronavírus em humanos (HCoV-OC43) teria evoluído de cepas ancestrais do coronavírus bovino, que cruzaram a barreira interespécies e, consequentemente, estabeleceu a infecção em humanos. Desta forma, podemos considerar as enfermidades causada pelo BCoV como importantes do ponto de vista econômico, sanitário no bem-estar do rebanho, além da importância desse agente no contexto zoonótico, possibilitando assim riscos à saúde animal e humana.
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    Coxielose em ruminantes e a febre Q na saúde pública no Brasil
    (2021-09-17) Zache, Eduardo; Torres, Alexandre Augusto Arenales; http://lattes.cnpq.br/5145322907663650; http://lattes.cnpq.br/9715170506304327
    A Febre Q é uma zoonose de distribuição mundial causada por Coxiella burnetii, uma bactéria intracelular obrigatória gram-negativa da ordem Legionellales, que foi classificado como potencial agente de bioterrorismo. Desta forma, o presente estudo tem objetivo de realizar uma revisão de literatura sobre a febre Q e a coxielose, com ênfase a sua estreita relação à saúde pública, em função do seu caráter zoonótico, somada à importância econômica para a pecuária nacional. Os bovinos e pequenos ruminantes representam as fontes de infecção mais frequentes em humanos, sendo a inalação de aerossóis contaminados de produtos animais infectados a principal forma de transmissão. O alto risco ocupacional está relacionado principalmente a criadores de bovinos e pequenos ruminantes e veterinários, até mesmo pessoas com contato esporádico com animais, como funcionários em consultórios veterinários. As infecções em humanos geralmente são assintomáticas, podendo evoluir para complicações graves como endocardite e se não tratada adequadamente pode ser fatal. Nos ruminantes as manifestações clínicas mais importantes são distúrbios reprodutivos, como abortamento, fetos natimortos, endometrite, infertilidade e mastite, porém o agente também já foi identificado em bovinos com endocardite. O diagnóstico clínico é difícil devido a inespecificidade dos sinais clínicos. Ferramentas de diagnóstico indireto específicas, como o teste de microimunofluorescência indireta é considerado técnica de referência para humanos, no entanto para ruminantes o método molecular de reação em cadeia da polimerase (PCR) é um método confiável para detectar a eliminação do agente em fluidos corporais (fezes, leite e muco vaginal) que pode ser intermitente. A combinação profilática de doxiciclina e hidroxicloroquina é comprovadamente eficaz para prevenção de endocardite, sendo indicada na presença de fatores de risco em humanos. Em animais o uso de antimicrobianos não apresentou eficácia. Nos últimos anos foram relatados diversos casos de infecção por C. burnetii em humanos e animais no Brasil, evidenciando-se a circulação de febre Q em humanos na região sudeste e nordeste, e em animais nas regiões do sudeste, centro-oeste e nordeste. O ministério da agricultura, pecuária e abastecimento enquadra a enfermidade na categoria 3 (três) da lista de enfermidades de notificação obrigatória ao Serviço Veterinário, no entanto, não é reconhecida pelo Ministério da Saúde Brasileiro como de notificação obrigatória em humanos. Como todas as doenças zoonóticas, o controle da enfermidade nos animais e a interdisciplinaridade seguindo os princípios de Saúde Única, influenciará diretamente nos resultados observados em humanos.
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    Criptosporidiose em ruminantes e sua importância em saúde pública
    (2018) Macedo, Darlan Rodrigues; Cajueiro, Jobson Filipe de Paula; http://lattes.cnpq.br/1163226949462180; http://lattes.cnpq.br/8208793638612108
    A criptosporidiose é uma importante enfermidade na criação de bovinos, sendo os bezerros até 30 dias de idade a categoria mais susceptível. Os agentes etiológicos são protozoários do gênero Cryptosporidium, que completam seu ciclo em células do epitélio respiratório, urinário e do trato gastrintestinal de aves, répteis e mamíferos inclusive o homem.A via de infecção é a fecal-oral. A infecção ocorre após ingestão de alimentos e água contaminada com oocistos esporulados, os quais contém esporozoítos em seu interior. Animais de produção principalmente bezerros são as principais fontes de contaminação ambiental e, portanto um importante fator de risco para outros animais e o homem. A manifestação clínica da doença é decorrente das lesões no trato gastrintestinal que ocorrem através da ruptura dos enterócitos cursando com diarreia aquosa e persistente. A diarreia é a principal causa de morte em bezerros até 30 dias de idade, sendo um dos principais agentes Criptosporidium sp. A criptosporidiose é uma zoonose de distribuição mundial, sendo crianças de 1 a 5 anos de idade, adultos transplantados eindivíduos imunocomprometidos, grupos de alto risco, em que este enteroparasito pode ocasionar enterite grave, podendo levar à morte. Contudo adultos imunocompetentes podem apresentar episódios diarreicos. Os fatores de risco incluem contato com animais doentes ou portadores, aliados a falta de hábitos higiênicos adequados e saneamento básico. A profilaxia consiste na vacinação de vacas prenhes, uso de alguns fármacos que ajudam na prevenção das diarreias e bem como reduzem a quantidade de oocistos eliminados nas fezes, administração correta de colostro e nos casos dos animais doentes terapia de suporte para o reestabelecimento do equilíbrio hidroeletrilítico e ácido-básico.Outros fatores como a resistência do parasito no ambiente e aos desinfetantes, falta de conhecimento pelos profissionais de saúde sobre a epidemiologia e métodos diagnósticos e o tratamento ineficaz, tornam essa doença um grande problema de saúde pública no mundo.
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    Detecção molecular de Rickettsia sp. e aspectos epidemiológicos da febre maculosa em potenciais vetores provenientes de municípios do estado do Ceará
    (2019-01-18) Gomes, Caio Felipe Cavalcanti de Andrade; Alves, Leucio Câmara; http://lattes.cnpq.br/6563157522654726; http://lattes.cnpq.br/1376931159803426
    O presente relatório descreve as atividades desenvolvidas para o cumprimento do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), realizadas em dois laboratórios de pesquisa. A primeira fase do ESO foi desenvolvida no Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses (LIRN), que faz parte do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), no município do Rio de Janeiro – RJ, no período de 14 de setembro a 26 de outubro de 2018, com carga horária de 224 horas. Já a segunda fase do ESO foi desenvolvida no Laboratório de Doenças Parasitárias, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), no município de Recife – PE, de 26 de outubro a 04 de dezembro de 2018, com carga horária total de 200 horas. As atividades realizadas foram coordenadas pelo orientador Prof. Dr. Leucio Camara Alves (UFRPE) e supervisionadas pela Dra. Nicole Oliveira de Moura Martiniano (FIOCRUZ).
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    Ectima contagioso e a caprinovinocultura em Pernambuco: estudo preliminar para políticas públicas com novas abordagens
    (2023-09-15) Santana, Ítala Nascimento de; Maia Filho, Luiz Flávio Arreguy; http://lattes.cnpq.br/2508376486299377; http://lattes.cnpq.br/7702088790644666
    As doenças zoonóticas representam um grande problema de saúde pública em todo o mundo e, além dos grandes riscos impostos à saúde humana, também geram impactos econômicos, diretos e indiretos, significativos. Algumas dessas doenças já foram controladas ou eliminadas na maioria dos países desenvolvidos, mas permanecem endêmicas e, muitas vezes, negligenciadas em países em desenvolvimento. Uma dessas doenças é o ectima contagioso, uma doença zoonótica viral e altamente contagiosa que acomete principalmente caprinos e ovinos e pode ser responsável por perdas econômicas significativas no Brasil e, principalmente, na região Nordeste, onde a caprinocultura e a ovinocultura são atividades de grande relevância econômica. As dificuldades no enfrentamento ao ectima contagioso muitas vezes decorrem da ausência de diagnóstico e monitoramento da doença, além disso, seus custos sociais e econômicos ainda são pouco explorados. Nesse contexto, a realização de análises econômicas pode servir como suporte para a tomada de decisão das partes interessadas e permitir a avaliação e comparação de intervenções. Assim, o objetivo deste trabalho foi conduzir estudos preliminares que possam subsidiar análises futuras dos impactos socioeconômicos e de fatores comportamentais decorrentes ou envolvidos no adoecimento por ectima contagioso entre populações animal e humana em Pernambuco e, com base no conjunto de informações reunidas, apontar linhas de intervenção inspiradas na abordagem da Saúde Única e na Economia Comportamental. Para isso, o trabalho adota uma metodologia qualitativa, de natureza aplicada, com o objetivo de compreender e descrever os possíveis riscos socioeconômicos impostos pela doença em um contexto territorial e socioeconômico bem definido e construir uma perspectiva abrangente sobre as possibilidades de enfrentamento, utilizando como procedimentos a pesquisa bibliográfica e documental. Com base nos achados do trabalho, é possível afirmar que estimar os custos associados ao ectima contagioso é fundamental para determinar sua relevância como problema econômico, social e de saúde pública e que a utilização de abordagens como a Saúde Única e a Economia Comportamental pode contribuir para o desenvolvimento de estratégias eficazes para a prevenção e controle da doença.
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    Elaboração de folder para educação sanitária no serviço de inspeção do estado Pernambuco
    (2019-12-13) Silva, Marcelo José Ferreira Batista da; Medeiros, Elizabeth Sampaio de; http://lattes.cnpq.br/5998863169551704; http://lattes.cnpq.br/8757095515712705
    A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (ADAGRO-PE) tem por objetivo planejar, elaborar, coordenar e executar programas de promoção a regulamentação sanitária, a exemplo da educação sanitária. Durante o período do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) foi realizado o acompanhamento dos trabalhos na fiscalização aos estabelecimentos como entreposto de carne em supermercados, fábrica de laticínios e em unidades de beneficiamento de pescados e produtos de pescado localizados na cidade do Recife e em sua região metropolitana. As ações de fiscalização da ADAGRO eram motivadas por monitoramento, vistorias, registro inicial, renovação de registro, coleta de amostras e denúncias. Nas fiscalizações aos estabelecimentos eram feitas vistorias in loco e documental a fim de verificar o atendimento as exigências sanitárias perante o serviço de inspeção estadual. Dentre as ações previstas no trabalho desenvolvido pela ADAGRO, a educação sanitária é uma iniciativa que visa orientar o consumidor a compreender e diferenciar um produto clandestino de um produto registrado, garantindo dessa forma o consumo de um produto inócuo. Como ferramenta para conquista desse conhecimento, a elaboração de um folder veio com esforços a garantir que os consumidores possam enxergar um produto de origem animal de qualidade.
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    Epidemiologia da Leishmaniose Visceral no Município de Santana do Ipanema - Alagoas
    (2019-01-24) Santos, Samuel Dellane dos; Ramos, Rafael Antonio do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/2384915943197683; http://lattes.cnpq.br/4498519823194340
    A Leishmaniose Visceral é uma importante zoonose parasitária negligenciada que acomete uma ampla gama de animais, incluindo os homens. O nordeste do Brasil é endêmico para esta enfermidade, e pelas características fisiogeográficas que o município de Santana do Ipanema reúne, várias áreas com florestas ainda preservadas e rodeadas de serras, propiciam um ambiente ótimo para o desenvolvimento do flebotomíneo vetor. Objetivou-se nesta pesquisa estudar a epidemiologia da LV no município de Santana do Ipanema, Alagoas. Para tanto, dados secundários sobre a LV, como número de casos humanos e caninos ocorridos na cidade, quantidades de cães recolhidos e eutanasiados na cidade nos últimos cinco anos foram obtidas junto a Secretaria de Saúde do município, assim como amostras sanguíneas provenientes de coletas realizadas no âmbito do Programa Nacional de Controle da Leishmaniose Visceral. As amostras (n = 119) foram testadas através do teste imunocromatográfico TR-DPP® Leishmaniose Visceral (Biomanguinhos – FIOCRUZ) onde obteve-se 59,6 % (71/119) de animais reagentes. Dados desta pesquisa demonstram que a LV é uma enfermidade presente na área estudada, desta forma medidas sanitárias devem ser adotadas para prevenção de novos casos, tanto em cães como em pacientes humanos.
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    Esporotricose felina: relato de caso
    (2019-01-23) Santos, Karlla Keyla Ferreira dos; Ramos, Rafael Antonio do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/2384915943197683
    A esporotricose é uma micose subcutânea de evolução subaguda ou crônica, causada por espécies de fungos pertencentes ao complexo Sporothrix schenckii, podendo acometer várias espécies animais, inclusive o homem. Em humanos, a esporotricose era considerada uma doença ocupacional, estando relacionada a pessoas que participam de atividades como paisagismo, jardinagem e plantio de árvores, entretanto, recentemente tem sido associada ao contato com felinos infectados. No Brasil, a frequência de diagnósticos da esporotricose felina vêm crescendo exponencialmente. No estado pernambucano casos positivos têm sido descritos nas cidades de Bezerros, Abreu e Lima, Igarassu, Paulista, Recife e Olinda. Em virtude da recente expansão da esporotricose felina no estado de Pernambuco e de seu aspecto zoonótico, objetivou-se neste trabalho relatar um caso da infecção por Sporothrix schenckii em um felino macho, castrado, sem raça definida, com 14 anos de idade e 4,3kg, proveniente do bairro Cordeiro, Recife, que foi atendido no Hospital Veterinário Escola do Departamento de Medicina Veterinária da UFRPE. Durante o exame físico foi possível perceber que o animal se encontrava magro (escore corporal 2) e com todas as mucosas ictéricas e pálidas. Havia lesão cutânea única na mandíbula, ulcerada, com presença de tecido necrótico e crostas. Na citologia foi possível observar leveduras consistentes com espécies do complexo S. schenckii e posteriormente o diagnóstico foi confirmado por meio da cultura fúngica. Após 14 dias do início do tratamento com Fluconazol, surgiram novas lesões pelo corpo do animal, com presença de sinais respiratórios e o tratamento com Itraconazol foi iniciado. Após 30 dias as lesões começaram o processo de cicatrização, porém observou-se aumento de volume em região nasal. Com isso, é importante a adoção de medidas que tenham o intuito de minimizar a disseminação da doença em felinos da região. Sendo assim, é de extrema importância que os tutores sigam rigorosamente o protocolo terapêutico, evitando interrupções que podem levar a recidivas, tornando a cura clínica mais difícil.
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    Esporotricose no contexto da saúde única
    (2023-10-31) Nascimento, Wellington de Souza; Afonso, José Augusto Bastos; http://lattes.cnpq.br/9754109726295756; http://lattes.cnpq.br/8738450850987099
    As micoses de implantação, ou subcutâneas, são um grupo de doenças causadas por fungos que se caracterizam pela inoculação do agente através de trauma transcutâneo. São chamadas de micoses de implantação pois algumas dessas doenças podem afetar outros tecidos do organismo, além do tecido subcutâneo. Como é o caso da esporotricose, uma micose de implantação causada por fungos dimórficos do gênero Sporothrix. Assim, objetiva-se avaliar os aspectos epidemiológicos da esporotricose no contexto da Saúde única através de uma revisão bibliográfica. A revisão sobre esporotricose foi realizada através de pesquisa nos seguintes bancos de dados renomados da literatura nacional e internacional: BDTD Nacional, Scopus, Periódicos CAPES, PubMed, Scielo, Biblioteca Virtual em Saúde e Google Acadêmico, sendo utilizado esporotricose e saúde pública como principais palavras-chaves, tanto no português quanto no inglês. Sendo recuperados grande quantidade de arquivos, foram selecionados 47 arquivos que mais se encaixavam com a temática da pesquisa. Classicamente a esporotricose é transmitida pela inoculação do fungo através de traumas causados pelo contato com matéria orgânica contaminada como solo, galhos e troncos de árvores e espinhos, porém a partir da década de 1990, ela passa a ter grande relevância na saúde pública do Brasil, quando foi descrito o primeiro surto de doença em humanos tendo como principal inoculador o gato doméstico, no estado do Rio de Janeiro. Apresenta maior prevalência em regiões de clima tropical e temperado. No Brasil, assim como grande parte do mundo, a doença é negligenciada e não faz parte dos agravos e doenças de notificação compulsória. As manifestações clínicas em humanos estão relacionadas ao local onde as lesões se encontram e sua extensão, sendo as lesões cutâneas mais comuns e as lesões pulmonares mais comuns no comprometimento extracutâneo. Em animais é representada majoritariamente por gatos, que apresentam lesões ulcerativas e/ou nodulares principalmente na região nasal, tórax e extremidades. A implementação de uma vigilância em saúde eficaz e padrão surge como uma necessidade para que haja dados reais sobre a doença no território nacional. Se faz necessário que haja um trabalho conjunto no âmbito humano, animal e ambiental para adoção de ações e medidas sustentadas nesses três pilares para o melhor entendimento da doença. O fornecimento do diagnóstico gratuito e rápido para os gatos surge como incentivo a população de procurar serviços oficiais de saúde para identificação da doença. Somando a isso, a conscientização dos profissionais de saúde e da população em geral é de extrema importância para que o controle seja efetivo.
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    Fatores de riscos para a transmissão de parasitos gastrintestinais de cães com potencial zoonótico em povoados rurais de São João, Pernambuco
    (2018-12-20) Silva, Naiara Mirelly Marinho da; Carvalho, Gílcia Aparecida de; http://lattes.cnpq.br/0551309365838136; http://lattes.cnpq.br/5026944104769988
    Diversas espécies de parasitos gastrintestinais em cães têm sido considerados importantes ameaças para a saúde pública, uma vez que podem ser causa de importante zoonose na população humana. Os animais infectados por parasitos zoonóticos como, por exemplo, os helmintos Ancylostoma spp., Toxocara spp. e os protozoários Cystoisopora spp., Giardia spp., ao defecarem contaminam o solo e água podendo levar a infecção acidental por esses parasitos aos humanos. O presente estudo teve como objetivo avaliar, fatores de riscos associados à presença de parasitos gastrintestinais de potencial zoonótico nos povoados rurais Freixeiras, Volta do Rio e Taquari, do município de São João-PE. Para tanto, foram avaliadas 144 amostras de fezes caninas pelo método de Willis e Mini-FLOTAC. Foi aplicado um questionário epidemiológico para avaliação de fatores de risco para ocorrência de parasitos gastrintestinais em cães. Do total de amostras avaliadas, 75,69% (109/144) foram positivas para parasitos gastrintestinais de potencial zoonótico. Foram considerados fatores de risco para presença de parasitos gastrintestinais tipo de alimentação (OR = 4,48), local de fornecimento de alimentação (OR = 58,85) e ausência de desverminação (OR = 3,57). Os dados aqui relatados são fundamentais para elaboração de medidas de prevenção e sensibilização junto a população dos povoados estudados.
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    Fauna flebotomínica em uma área endêmica para leishmaniose visceral
    (2019-12-11) Marques, Rafael Augusto; Ramos, Rafael Antonio do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/2384915943197683; http://lattes.cnpq.br/4263130824645691
    A Leishmaniose Visceral (LV) era considerada uma doença de caráter rural, no entanto nos últimos anos devido a diversos fatores antrópicos, esta enfermidade adquiriu relevância em áreas urbanas do Brasil. Ela possui como agente etiológico o protozoário Leishmania infantum que é transmitido por insetos flebotomíneos, e tem o cão doméstico como principal reservatório no meio urbano. A região Nordeste concentra a maioria dos casos do Brasil e mais precisamente no município de Caruaru, Pernambuco, a situação tem se agravado com o passar dos anos. Objetivou-se neste estudo avaliar a fauna flebotomínica no município de Caruaru em um período de 18 meses. Todos os dados gerados nesta pesquisa foram oriundos das ações do Programa Nacional de Controle da Leishmaniose Visceral (PNCLV) executado pelo serviço de vigilância local. Para tanto, de janeiro de 2018 a junho de 2019, armadilhas tipo CDC foram instaladas em residências localizadas em áreas onde houveram casos de LV. As armadilhas foram instaladas em áreas próximas a abrigos de animais ou em áreas com matagais, cerca de 1,5 metro do solo, sendo posicionadas ao fim da tarde (às 17 horas) e recolhidas ao amanhecer (5 horas). Um total de 475 flebotomíneos foram coletados em 18 meses de pesquisa, sendo distribuídos tanto na zona rural (79,8%), como na zona urbana (20,2%). Desses, 320 eram machos e 155 fêmeas. Além disso, 5 espécies foram identificadas: L. longipalpis, L. lenti, L. sallesi, L. carmelinoi e L. migonei, sendo a primeira espécie o principal vetor da LV. Portanto, em virtude da presença de flebotomíneos nesta região endêmica para LV, faz-se necessário a adoção de medidas preventivas com o intuito de reduzir o risco de infecção para a população humana e animal residente no local.
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    Frequência de casos de mormo em asininos no Brasil no período de janeiro de 2018 a abril de 2019
    (2019-07-11) Carvalho, Jéssica de Crasto Souza; Mota, Rinaldo Aparecido; http://lattes.cnpq.br/8378380401850485; http://lattes.cnpq.br/8138137865668484
    Dentre as atribuições dos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (LFDAs) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estão a de realizar análises oficiais e atuar como referência nacional em assuntos laboratoriais. O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) foi realizado no setor de Unidade de Diagnóstico Animal (UNI/DIA) do LFDA/PE, no período de 12 de março de 2019 a 31 de maio de 2019. O referido estágio objetivou aperfeiçoar os conhecimentos em atividades direcionadas a Medicina Veterinária Preventiva, mais especificamente no âmbito do diagnóstico animal e adquirir conhecimentos técnicos para a conclusão do curso e obtenção do grau de Bacharel em Medicina Veterinária. Na vivência foram desenvolvidas atividades nas áreas de diagnóstico sorológico de mormo, Anemia Infecciosa Equina (AIE) e Peste Suína Clássica (PSC), isolamento do Vírus da Peste Suína Clássica (PSC), diagnóstico molecular de mormo e PSC bem como diagnóstico sorológico de Leptospirose. A realização do estágio possibilitou o desenvolvimento do trabalho intitulado: “Frequência de casos de mormo em asininos no Brasil no período de janeiro de 2018 a abril de 2019”.
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    Hemipelvectomia para tratamento de obstipação e megacólon em gato com estenose do canal pélvico - relato de caso
    (2021-02-23) Nascimento, Rummeniggue José de Oliveira; Cavalcanti, Grazielle Anahy de Sousa Aleixo; http://lattes.cnpq.br/3165940085830406; http://lattes.cnpq.br/9274466371167906
    O Programa de Residência em Área Profissional de Saúde em Medicina Veterinária se apresenta na modalidade de ensino de pós-graduação lato sensu, voltado ao treinamento em serviço e destinado à médicos(as) veterinários(as), com regime de tempo integral, e duração de 24 meses, equivalendo a uma carga horária mínima de 5.760 horas. Essa carga horária é distribuída entre atividades teóricas e práticas na área de concentração/atuação e na saúde pública. Devido a pandemia provocada pelo vírus da síndrome respiratória aguda severa de Coronavírus 2 (SARSCOV-2/COVID-19), que levou ao fechamento temporário (março a novembro 2020) do Hospital Veterinário (HOVET) da Universidade Federal Rural Pernambuco (UFRPE), houve prejuízo da carga horária na área de concentração. A área de atuação/concentração do referido trabalho foi em Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais, e as atividades foram desenvolvidas no HOVET da UFRPE em Recife, enquanto que as atividades da área de saúde pública foram desenvolvidas no município de Camaragibe. Para a conclusão desta pós-graduação é necessária a elaboração de um trabalho de conclusão de residência (TCR) que é apresentado de maneira expositiva para avaliação de uma banca. No TCR objetivou-se descrever as atividades desenvolvidas, tanto na área de clínica cirúrgica como na área de saúde pública, além de relatar um caso vivenciado durante o período de residência. O caso foi de uma gata sem raça definida (SRD), de dois anos de idade atendida, no HOVET/UFRPE, apresentando um quadro sintomático de obstipação e megacólon, que foi diagnosticado como megacólon secundário ao estreitamento do canal pélvico, provocado por consolidação viciosa de fratura em acetábulo. O tratamento cirúrgico instituído foi a hemipelvectomia, para corrigir o estreitamento, e a colotomia para remoção de fecaloma. Concluindo que o manejo alimentar é de suma importância em tratamentos conservativos e pós cirúrgicos de afecções do sistema digestório. Conclui-se que a realização da pós-graduação no programa de residência em Área Profissional de Saúde em Medicina Veterinária, apresentada na modalidade de ensino de lato sensu, treinamento em serviço, fornece ao médico veterinário formação, experiência e confiança teórica e principalmente, prática na área de concentração na qual o residente pretende atuar na carreira.
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    Impacto do ambiente na saúde pública
    (EDUFRPE, 2022) Costa, Ana Catarina Carvalho da; Quintas, Hélder Miranda Pires; Pinheiro Junior, José Wilton
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    Importância da brucelose bovina como zoonose
    (2017) Conceição, Ângela Imperiano da; Coutinho, Luiz Teles; http://lattes.cnpq.br/8812254003382110; http://lattes.cnpq.br/1070464788087640
    O objetivo desse trabalho é realizar uma revisão de literatura sobre a brucelose bovina, dando ênfase a sua estreita relação com a saúde pública, em função do seu caráter zoonótico, somada a importância econômica para a pecuária. Trata-se de uma antropozoonose infecto-contagiosa, crônica, causada por bactérias do gênero Brucellaspp., composto, até o momento, por nove espécies diferentes,cada uma acometendo,com maior frequência,um determinado hospedeiro. Na espécie humana pode ser causada por quatro dessas espécies (Brucella abortus,B.melitensis,B.suiseB.canis),enquanto que os bovinos e bubalinos são suscetíveis à B.suis,B.melitensise aB. abortus, sendo esta última o agente etiológico da brucelose bovina, principal responsável pelas implicações econômicas e sanitárias no país.As principais fontes de infecção para os animais são as próprias fêmeas gestantes infectadas,fetos e restos fetais abortados,leite e sêmen contaminados. Para o homem, o contato direto com secreções de animais infectados, inalação de aerossóis, auto-inoculação acidental com vacinas vivas e a ingestão de leite, carne ou seus derivados contaminados e mal processados, representam as fontes mais comuns de contágio da doença. Devido à sua importância epidemiológica, sanitária e econômica, o status da brucelose pode ser motivo de restrições ao mercado internacional de animais e produtos de origem animal.Por este motivo,o Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento,lançou em 2001, o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose – PNCEBT. O propósito desse programa é diminuir o impacto negativo da zoonose na saúde humana e animal, visto que o fator de risco para a brucelose humana é a ocorrência primária nos animais além de promover o desenvolvimento e competitividade da pecuária nacional.
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