TCC - Bacharelado em Agronomia (UAG)
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Item Crescimento inicial de cultivares de amendoim (arachis hypogaea L.) submetidas a densidades de plantio(2019-02-11) Batista, Jamille de Freitas; Viana, Jeandson Silva; Gonçalves, Edilma Pereira; http://lattes.cnpq.br/2026865787481365; http://lattes.cnpq.br/2151004858957292; http://lattes.cnpq.br/8197852322325603A espécie cultivada de amendoim (Arachis hypogaea L.) está entre as principais oleaginosas cultivadas do mundo. Mas, ainda não há informações técnicas sobre cultivares e densidades de plantio para a produção de fitomassa. Neste sentido, objetivou-se avaliar a emergência e o crescimento inicial de quatro cultivares de amendoim sob efeito de diferentes densidades de plantio. O experimento foi conduzido no município de Garanhuns-PE, nos anos agrícolas 2018/2019 no período da seca e em condições de campo. O delineamento adotado foi de blocos ao acaso, em esquema de subparcela de 4x5, sendo quatro cultivares (Runner IAC 886 e IAC 503 de crescimento prostrado e BR1 e TATU ST de crescimento ereto) e submetidas a cinco densidades de plantio (8, 11, 14, 17 e 20 plantas por metro linear), avaliando-se emergência e crescimento inicial em altura (cm), número de folhas e diâmetro (mm) da haste principal aos 28, 35 e 42 dias após o plantio (DAP). Para o fator qualitativo (cultivares), os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (significância de 5%), empregando-se o software SISVAR. Já para o fator quantitativo (densidades), foi utilizada a análise de regressão. Maiores densidades de plantas resultaram em menor percentual de emergência, principalmente para a cultivar IAC 886. A cultivar IAC 503, obteve o maior percentual na densidade de oito plantas por metro linear. Aos 28 e 35 DAP, todas as cultivares aumentaram a sua altura, número de folhas e diâmetro em função do aumento na densidade de plantio. Aos 42 DAP, o diâmetro não se diferenciou entre as cultivares, época em que coincidiu com o início do florescimento. Densidades de 17 e 20 sementes por metro linear resultam em menores percentuais de emergências. Aos 35 dias após o plantio de amendoim, maiores valores de altura, número de folhas e diâmetro de plantas são obtidos com densidades de 17 e 20 plantas por metro linear no agreste pernambucano. O diâmetro de cultivares de porte rasteiro não se diferencia de cultivares de porte ereto aos 42 dias após o plantio.Item Rejeito industrial de cana-de-açúcar para produção e análise de sementes de cultivares de amendoim(2019-02-11) Almeida, Guilherme Tenório de; Viana, Jeandson Silva; http://lattes.cnpq.br/2151004858957292; http://lattes.cnpq.br/9331761640004208O amendoim (Arachis hypogaea L.) é uma planta nativa da América do Sul, incluindo o Brasil Central. Com produção considerável na região Nordeste nos estados da Bahia, Paraíba, Sergipe e Ceará, alcançando na safra de 2018 um total de aproximadamente 2,3 toneladas por hectare. Para alcançar elevadas produtividades na cultura do amendoim, é fundamental que haja expressiva oferta de nutrientes e para isso, foi desenvolvido este trabalho para identificar uma cultivar e a fonte de adubação que mais contribua com a produtividade da cultura e qualidade de sementes. O estudo foi conduzido em vasos com volume de 8,5 litros, em condições de campo, em esquema fatorial 2 x 6 (duas cultivares x seis tratamentos), e cinco repetições, totalizando 60 parcelas. Os tratamentos foram projetados de acordo com dose recomendada com base no Potássio, de 0 a 150% da dose e o acréscimo de uma testemunha adicional, com adubação tradicional NPK. Foram analisadas variáveis da parte vegetal e das sementes colhidas do experimento, comparando as diferenças apresentadas entre as cultivares e os diferentes tratamentos. A cultivar Caiana obteve maior estimativa de produção quando utilizou a dose de 100% de resíduo de cana-de-açúcar seguida pela Testemunha Absoluta apresentando uma estimativa de 1611,69 e 1416,80 kg/ha respectivamente. A cultivar Tatu obteve resultados semelhantes, porém em tratamentos diferentes. Os tratamentos na qual resultou em melhores estimativas de produção foram aqueles com a dose de 50% de resíduo de cana-de-açúcar por hectare e adubação com NPK, com estimativa de 1666,78 e 1535,25 kg/ha. A testemunha absoluta foi o de menor valor, apenas 418 kg/ha. A cultivar Caiana possui maior massa verde e qualidade de suas sementes superiores a cultivar Tatu ST. A cinza do bagaço da cana-de-açúcar se constitui uma boa fonte de nutrientes, entretanto, recomenda-se a repetição do experimento em outras condições para confirmar seu potencial como adubo. O solo utilizado no experimento é de boa fertilidade.
