TCC - Bacharelado em Agronomia (UAG)
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Item Estágio supervisionado obrigatório na Empresa J&H Sementes: cultura soja (Glycine max)(2019-12-10) Felix, José Tarciso de Brito; Viana, Jeandson Silva; http://lattes.cnpq.br/2151004858957292; http://lattes.cnpq.br/1408772711656160O presente relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) apresenta as atividade que foram realizadas e acompanhadas, no Laboratório de Análises de Sementes (LAS) da Jonh & Harold Sementes (J&H sementes). A J&H é uma empresa multiplicadora de sementes de soja e algodão, localizada na região do extremo oeste da Bahia, sua Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS) está situada às margens da Rodovia BR 020, Km 21, s/n no distrito de Rosário, Correntina – BA. A empresa consta com o melhor da tecnologia em equipamentos no que se refere à produção de sementes de alta qualidade, que são produzida na propriedade, que também conta com cooperados. No laboratório de análise de sementes o controle interno de qualidade da soja é determinadas através de testes de germinação entre papel (EP), emergência em canteiro, teste de vigor e avaliação do vigor de sementes de soja por meio da análise de imagem com o software GroundEye®. Para realização dos testes foi realizado a coleta de amostras (Calagem), com uso de caladores, de acordo com a metodologia de Regras para Análises de Sementes (RAS). As atividades realizadas no Laboratório de Análises de Sementes foram: Teste de Germinação entre papel (EP), Teste de Vigor e Análise de imagem dos testes de vigor com uso do GroundEye®. Nos galpões foram realizadas as operações de embarque de lotes de sementes e amostragem de materiais para as análises. No Centro de Tratamento de Sementes Industrial, foram acompanhadas as etapas, bem como a preparação das caldas utilizadas no tratamento das sementes de soja e de algodão. A experiência adquirida durante o período de estágio proporcionou uma oportunidade única de aliar o conhecimento teórico e prático, desenvolvendo habilidades que são fundamentais em uma empresa multiplicadora de sementes, contribuindo de forma enriquecedora na formação profissional de um engenheiro agrônomo.Item Qualidade fisiológica de sementes crioulas de feijão-de-corda do Estado de Pernambuco(2019-08-23) Noronha, Sabrina Porto de; Moser, Luciana Maia; http://lattes.cnpq.br/5884448493094899; http://lattes.cnpq.br/7898320104487689A qualidade fisiológica de sementes é um dos fatores responsáveis pelo bom desenvolvimento da planta no campo. Ademais, condições de estresse (tais como salino e hídrico) durante a fase de germinação também podem afetar a emergência de plântulas e consequentemente, o desenvolvimento vegetativo das culturas. Diante disso, este trabalho teve o objetivo de estudar a qualidade fisiológica de sementes crioulas de feijão-de-corda do estado de Pernambuco. Essas sementes foram fornecidas por produtores rurais e/ou associações de produtores do Agreste e Sertão pernambucano, os experimentos foram realizados no Laboratório de Produção Vegetal do CENLAG, da Unidade Acadêmica de Garanhuns. A avaliação da biometria das sementes foi realizada através de medidas de comprimento, largura e espessura. Além desses parâmetros, foram mensurados ainda o peso de 100 sementes e o teor de água. A qualidade fisiológica das sementes foi mensurada através de parâmetros de germinação (IVG, % de germinação e efeito de estresses hídrico e salino na germinação), bem como o comprimento e massa seca de plântulas. As amostras de sementes crioulas de feijão-de-corda dos municípios de Canhotinho, São João, Garanhuns, Jucati, Brejinho e Serra Talhada mostraram-se heterogêneas na coloração e tamanho. A amostra de Garanhuns apresentou o maior teor de água (15,05) e as de Brejinho o menor (2,56). Na porcentagem de germinação, houve variação utilizando os dois parâmetros (emissão de radícula e plântulas normais), onde a amostra do município de Brejinho apresentou os melhores resultados de germinação (100% considerando a emissão de radícula e 20% considerando plântulas normais) e as amostras de Garanhuns e São João apresentou os piores 84% considerando a emissão de radícula e 1% considerando plântulas normais respectivamente. As amostras que mais foram afetadas com o estresse hídrico e salino na germinação e IVG de plântulas normais foram as de São João e Garanhuns, que não obtiveram plântulas normais. O crescimento de plântulas foi afetado pelos estresses salino e hídrico, que causaram redução no comprimento da parte aérea e raiz, sendo o estresse salino mais severo. As plântulas provenientes da amostra de Canhotinho são as mais sensíveis ao estresse salino em relação ao comprimento da parte aérea e massa seca da parte aérea e da raiz.Item Efeitos do tamanho de vagens na germinação e vigor de sementes de pau ferro (Caesalpinia ferrea Mart.)(2018-02-22) Silva, Júlio César de Almeida; Gonçalves, Edilma Pereira; Ferreira, Débora Teresa da Rocha Gomes; http://lattes.cnpq.br/1123517464184162; http://lattes.cnpq.br/2026865787481365; http://lattes.cnpq.br/5083282435990912A espécie Caesalpinia ferrea Mart, conhecida como jucá ou pau-ferro, é utilizada na medicina popular por suas propriedades terapêuticas no tratamento de feridas, contusões, asma e tosse crônica. Nos últimos anos houve grande avanço no campo de estudo sobre a análise de sementes de espécies nativas, mas ainda é incipiente para diversas espécies florestais principalmente quanto à características básicas das sementes, ao efeito da luz e a profundidade no processo de germinação. Os experimentos foram desenvolvidos no Laboratório de Análise de Sementes na Universidade Federal Rural de Pernambuco - Unidade Acadêmica de Garanhuns (UFRPE/UAG) com o objetivo de verificar a influência dos diferentes tamanhos de frutos sobre a germinação, vigor e na profundidade de semeadura de Caesalpinia ferrea. Os frutos foram colhidos no município de Paranatama - PE e classificados em dois lotes, sendo eles: lote 1 (Frutos grandes) e o lote 2 (Frutos pequenos). Após a colheita foi realizada a biometria dos frutos e sementes, teor de água, peso de mil sementes, condutividade elétrica, extrato etéreo, teste de germinação e luz e o teste de profundidade. Para o teste de germinação e luminosidade foram utilizadas 200 sementes, consistindo de quatro repetições de 50 sementes para cada lote na presença e na ausência de luz, no qual determinou-se a porcentagem de germinação, o comprimento da parte aérea e raiz de plântulas e a massa seca total de plântulas normais. Para o teste de profundidade o experimento foi constituído de 4 tratamentos (0,0; 2,0; 4.0 e 6,0 cm ) com 4 repetições de 10 sementes para cada lote. As diferenças verificadas para a biometria de frutos e sementes têm como causa principal a variabilidade genética das matrizes. As sementes se comportaram como fotoblásticas neutras para os dois lotes em estudo, havendo interações entre o tamanho das sementes e o índice de velocidade de germinação, comprimento da raiz e a massa seca total. A melhor profundidade de semeadura para as sementes oriundas dos frutos grandes foi 3,52 cm, enquanto que para os frutos pequenos foi 3,61 cm.
