04. Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG)
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Os trabalhos que compõem as coleções desta comunidade pertencem à produção científica da antiga Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG) da UFRPE entre os anos de 2018 e 2019.
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Item Estresse salino e biofertilizante no crescimento inicial do tomateiro(2018-08-24) Silva, Tamires Fernanda da; Alves, Samara Sibelle Vieira; http://lattes.cnpq.br/7447103801683932O tomate (Lycopersicon esculentum Mill.) é uma das hortaliças mais conhecidas e consumidas no mundo. Podendo ser empregada na alimentação tanto in natura quanto processado na forma de molhos, catchup, extrato,tomate desidratado, etc. Em algumas regiões do Nordeste como predomina o clima de semiárido, a água existente em grande parte destas regiões são salinas, porém a única disponível para uso na agricultura. Estudos sobre o uso de biofertilizantes como atenuantes do efeito da salinidade em plantas são promissores, uma vez que o tomate é considerado moderadamente tolerante a salinidade. Diante do exposto, objetivou-se com este trabalho avaliar a tolerância do tomate a diferentes níveis de salinidade na água de irrigação associado ao uso de biofertilizante bovino. Para este experimento foi utilizado o tomateiro tipo cereja cv. Samambaia da empresa TopSeed Garden. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos, na presença e ausência de biofertilizante e quatro repetições. A pesquisa foi realizada em casa de vegetação na Unidade Acadêmica de Garanhuns- UFRPE.As plantas foram regadas com água de diferentes níveis de salinidade 0,5; 2,48; 4,88; 8,7 dS m-1, obtidos através da mistura de água salina e água de abastecimento urbano e os mesmos níveis de salinidade com a adição de 5% biofertilizante. As plantas foram regadas mantendo-se a capacidade de campo. As características avaliadas quinzenalmente foram: diâmetro de caule,número de folhas, altura de planta, área foliar, IAF, AFE, RAF e os teores de clorofila A e B. Estas características foram avaliadas a cada 15 dias. O crescimento foi reduzido com o aumento da salinidade da água de irrigação. O tomateiro cereja cv. Samambaia foi mais tolerante a salinidade do que a literatura sugere. O uso do biofertilizante apresentou pequenos efeitos como atenuante do estresse salino.Item Produção de milho (Zea mays L.) em função de adubos orgânicos e minerais(2019-02-11) Araújo, Maysa Bezerra de; Moura, Mácio Farias de; http://lattes.cnpq.br/1759384860173972; http://lattes.cnpq.br/7261580740453369O cultivo do milho é realizado com uso maciço de fertilizantes minerais que têm proporcionado elevadas produtividades, dentre estes, destaca-se o nitrogênio como elemento mineral mais requerido pela cultura, porém a maioria dos fertilizantes nitrogenados, pode ser perdido de sistemas agrícolas pelo ar, acidifica o solo, e é facilmente lixiviado podendo causar contaminação do lençol freático. Visando maior preservação do ambiente agrícola, devem-se empregar fontes alternativas de nitrogênio. Desta forma, objetivou-se neste trabalho avaliar o efeito do emprego da adubação verde, composto orgânico e adubo mineral na produção de milho. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental da Universidade Federal Rural de Pernambuco/Unidade Acadêmica de Garanhuns (UFRPE/UAG). As avaliações foram feitas em campo e, posteriormente, no laboratório CENLAG (Centro Laboratorial de Apoio à Pesquisa da Unidade Acadêmica de Garanhuns/UAG). O delineamento empregado foi blocos casualizados, em esquema parcela subdividida (3x4)+2], sendo três leguminosas (parcela), quatro doses de composto orgânico (subparcela), mais duas testemunhas adicionais uma com adubação mineral e a outra sem o emprego de adubos sejam de origem orgânica ou mineral. A variedade de milho utilizada foi a AG 1051 desenvolvida pela AGROCERES. Em outubro de 2017, foi realizado o semeio da crotalária, feijão macassar e feijão guandu anão (parcela). Estas foram cortadas e deixadas na superfície do solo por ocasião da floração. Na subparcela, foram utilizadas quatro doses de composto orgânico (0, 20, 40 e 60 t ha-1). A aplicação do composto orgânico foi realizada 10 dias depois da incorporação das leguminosas e 30 dias antes do semeio do milho. As variáveis analisadas foram número de folhas, diâmetro do colmo, altura de planta e número de dias para o florescimento, produtividade de grãos, massa seca (g por planta), número médio de espigas por planta, produção de grãos, peso médio das espigas despalhadas, diâmetro e comprimento de espigas, número de espigas, massa de 100 grãos. Os adubos verdes crotalária, guandu e macassar podem ser empregados para adubação do milho, o composto orgânico deve ser aplicado na dose de 60 t ha-¹ e composto orgânico mais adubação verde pode ser empregado na produção de milho em substituição ao adubo mineral.
