04. Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG)
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Os trabalhos que compõem as coleções desta comunidade pertencem à produção científica da antiga Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG) da UFRPE entre os anos de 2018 e 2019.
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Resultados da Pesquisa
Item Análise das orientações do currículo de Pernambuco para o trabalho com a variação linguística(2019-12-13) Cavalcanti, Paloma Agrelis; Lima, Emanuelle Camila Moraes de Melo Albuquerque; Santos, Eudes da Silva; http://lattes.cnpq.br/8701527300251171; http://lattes.cnpq.br/0470905904340465; http://lattes.cnpq.br/9098086086244833O presente trabalho analisará o trabalho com a variedade linguística no Currículo de Pernambuco, um documento criado em 2019 e que serve orientador do trabalho pedagógico nos Ensinos Infantil, Fundamental e Médio. A pesquisa se deterá aos anos finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano), observando a variação linguística nas habilidades que o documento propõe em seu Organizador Curricular. Para realizarmos essa pesquisa de cunho documental, utilizamos como marco teórico-metodológico a Sociolinguística Variacionista, que teve como percursor Willian Labov (2008) e a Sociolinguística Educacional, amparando-nos nos autores Bortoni-Ricardo (2005) e Sgarbi & Roncália (2011). Na análise do documento, percebemos que algumas das habilidades dentro dos quatro eixos propostos - eixo da Leitura (doze habilidades), da Produção Textual (quatro habilidades), da Oralidade (quatro habilidades) e da Análise Linguística/Semiótica (quatro habilidades), observam as diversas variedades linguísticas, considerando todo o aparato que o aluno já traz consigo, o contexto comunicativo das atividades e textos trabalhados em sala de aula, e, a partir disto, trabalha para ampliar o repertório dos estudantes, considerando, dessa forma, todas as variações da língua Portuguesa como autênticas e legítimas.Item Educação quilombola: construção e fortalecimento da identidade apoiando-se na relação comunidade/escola(2019-01-31) Ferreira, Dayane Maria da Silva; Costa, Caetano De' Carli Viana; http://lattes.cnpq.br/1659373322351561O presente artigo debate a educação quilombola, a partir do caso da Escola Municipal Manoel Izidório, localizada na Comunidade Quilombola Atoleiro, em Caetés-PE. Entende-se que nas escolas quilombolas devem ser inseridas no seu currículo escolar as Diretrizes Curriculares para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica, e, assim como em qualquer escola do Brasil, deve-se trabalhar também a Lei nº 10.639/03 que inclui a obrigatoriedade da temática história e cultura negra da população Afro-Brasileira. Ambos documentos salientam a importância de discutir temas voltados para a valorização dos conhecimentos específicos da identidade negra no País. O trabalho retrata em seu contexto a importância da construção e afirmação da identidade negra dos alunos inseridos no 3º ano do ensino fundamental da referida escola quilombola, a partir das Normas obrigatórias a serem seguidas pelas instituições de ensino. O objetivo é apresentar a realidade da relação comunidade/escola no seu processo de adaptação do currículo escolar e planejamento educacional dentro dos princípios das Diretrizes Curriculares para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica e da Lei nº 10.639/03. Essa pesquisa terá como abordagem metodológica o método do caso alargado, através de um estudo de caso etnográfico em que busque, a partir de uma prática educacional localizada numa única turma de uma única escola quilombola, alargar e refletir os conhecimentos relacionados à educação e cultura quilombola.
