04. Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG)

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Os trabalhos que compõem as coleções desta comunidade pertencem à produção científica da antiga Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG) da UFRPE entre os anos de 2018 e 2019.

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    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO)
    (2019-06-16) Rodrigues, Mateus Resende; Rocha, Rodrigo Gusmão de Carvalho; http://lattes.cnpq.br/4654692334430085
    Nos últimos anos, vem se discutindo as vantagens da aplicação de tecnologia nas mais diversas áreas, a fim de melhor atender às necessidades da sociedade. O Laboratório Multidisciplinar de Tecnologias Sociais (LMTS) surgiu visando esse crescente cenário de desenvolvimento de tecnologias, o LMTS tem como um de seus principais focos o desenvolvimento de tecnologias livres, para o auxílio da população. Objetivou-se com a realização do Estágio Supervisionado Obrigatório, três atividades realizadas no LMTS, o desenvolvimento de um software com o intuito de auxiliar piscicultores da região a melhor gerenciarem suas pisciculturas, de forma mais ágil e organizada, que possa trazer um maior desenvolvimento para sua profissão. O desenvolvimento do site do concedente (LMTS), com o intuito de reunir todas as informações relacionadas ao laboratório, aumentando assim sua visibilidade. E a configuração das máquinas de desenvolvimento, para que o trabalho pudesse acontecer de forma mais fluida. O presente relatório contempla as principais atividades, bem como seus resultados, realizadas no Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), realizado na UFRPE, localizada na cidade de Garanhuns-PE, no período de 12/03/2019 à 08/07/2019, com carga horária de 20 horas semanais.
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    Uma atualização de um mapeamento sistemático sobre desenvolvimento ágil para equipes distribuídas: resultados preliminares e boas práticas em evidência
    (2019-07-11) Miranda, Rafael Marques; Rocha, Rodrigo Gusmão de Carvalho; http://lattes.cnpq.br/4654692334430085; http://lattes.cnpq.br/6488307420823162
    Em ascensão na última década, o Desenvolvimento Global de Software, que tem como conceito a distribuição dos seus processos de desenvolvimento tem sido investigado pela indústria e pela academia, com intuito de aumentar o embasamento sobre as melhores experiências e recursos utilizados em projetos distribuídos. Em outro contexto, o Desenvolvimento Ágil se tornou uma das metodologias de desenvolvimento de software mais utilizadas na indústria, esse método surgiu com alguns novos conceitos, como entregas frequentes, melhor comunicação, foco especial em codificação, entre outros. Na literatura novos desafios são apontados na adoção de agile em projetos GSD pois as práticas ágeis são fundamentadas na comunicação informal e de pouca documentação, foi definida para um ambiente co-localizado enquanto que o GSD necessita de um modo claro de disseminação de conhecimento apoiados por ferramentas e por natureza é distribuído. Contudo a evidências de que o desenvolvimento ágil em contextos de desenvolvimento global, apesar da aparente dicotomia, vem alcançando sucesso com suas práticas ágeis apoiados em ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona. Este trabalho teve como objetivo identificar, analisar e sintetizar os estudos sobre métodos ágeis e suas práticas no contexto de GSD, através de uma atualização de um Mapeamento Sistemático sobre desenvolvimento ágil para equipes distribuídas, dessa forma, explicitar de forma preliminar os resultados e evidenciar um conjunto de boas práticas. Os resultados foram endereçados às questões de pesquisa levantadas na fase inicial do trabalho, foi possível traçar um paralelo entre as informações sintetizadas no mapeamento anterior sobre os desafios, práticas, ferramentas e métodos ágeis no contexto de GSD com essa extensão, podendo assim fazer uma estudo em continuidade. Por fim com base nos resultados foi possível verificar as práticas mais utilizadas com sucesso ao longo do período 2008 a 2018, permitindo evidenciar um conjunto de boas práticas. Este trabalho pode beneficiar futuros pesquisadores e profissionais dessa área, com resultados da atualização dos dados do mapeamento, pode servir como embasamento teórico para processos de um modelo de desenvolvimento de software global ágil (AGSD) centrado em boas práticas ágeis no contexto do GSD, como para a exploração das outras questões de pesquisa também.