TCC - Licenciatura em Letras (UAST)
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Resultados da Pesquisa
Item O que pensam os professores sobre a BNCC e a reforma do ensino médio: entrevistas a docentes do sertão de Pernambuco(2023-04-29) Carvalho, Natália Tadeu de Araújo; Silva, Noádia Iris da; http://lattes.cnpq.br/3145353361385921; http://lattes.cnpq.br/1440718470346085Este trabalho visa analisar as considerações de professores da Educação Básica sobre a homologação da Base Nacional Comum Curricular e a reforma do Ensino Médio. Para tanto, entrevistamos dez professores de línguas (português, inglês e espanhol) de escolas públicas e privadas de quatro cidades Pernambucanas próximas da UAST-UFRPE: Serra Talhada, São José do Belmonte, Floresta e Carnaubeira da Penha. Os objetivos de pesquisa que pretendemos responder dizem respeito a: 1) investigar o conhecimento que os docentes têm sobre a BNCC; 2) conhecer as expectativas dos professores em relação à influência desse documento na escola; 3) reconhecer as opiniões dos profissionais sobre a reforma do ensino médio. Teoricamente, nos fundamentamos em autores de duas grandes áreas: estudiosos da educação que trabalham com conceitos de currículo e de qualidade na educação (FERRETI, 2018; BRUNIERI, 2022; MITTITIER e LOURENÇON, 2017) além desses, consultamos estudiosos do ensino de língua que tratam sobre as línguas materna e estrangeira na Base, (GERALDI, 2015; SÁVIO, 2023; LOPES e GREGOLIN, 2021). Nossos resultados apontam que os professores aderem à criação de uma Base Nacional Comum Curricular porque entendem que isso representa um avanço na construção de um sistema igualitário de ensino no país. Entretanto, quando se trata da reforma do novo ensino médio, percebemos que os professores possuem mais dúvidas e inseguranças que convicções.Item O tratamento da variação linguística na Base Nacional Comum Curricular(2022-05-27T03:00:00Z) Ramos, Samara Morato; Silva, Noádia Iris da; http://lattes.cnpq.br/3145353361385921; http://lattes.cnpq.br/7855701304639538O ensino de língua materna esteve por muito tempo centrado no mito de que no Brasil só se fala uma única língua, com isso, a escola acabava desconsiderando as variedades linguísticas que fazem parte da realidade social. Contudo, desde a publicação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997), as orientações oficiais recomendam o reconhecimento e respeito às variedades não padrão existentes no país, princípio que é confirmado no texto da Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2017). Neste trabalho, realizaremos análise documental de natureza qualitativa e base interpretativista, usando como corpus de pesquisa a versão homologada da BNCC, tendo como objetivo central analisar o tratamento dispensado ao fenômeno da variação linguística em todos os eixos de ensino do componente língua portuguesa no ensino fundamental II (6º ao 9º ano). Para tanto, o trabalho se fundamenta em aportes da Sociolinguística Educacional, através de autores como, Bagno (2003, 2006, 2007) e Coelho et al (2015). Nossos resultados apontam para o fato de que há referências à variação tanto entre as competências do componente língua portuguesa quanto em habilidades de todos os eixos, entretanto, é apenas no eixo de Análise Linguística/Semiótica que a variação linguística figura como um conteúdo a ser abordado, porém de maneira pouco aprofundada.Item Leitura na sala de aula nos anos finais do ensino fundamental: da teoria à prática(2022-05-25T03:00:00Z) Silva, Gisele Daniele da; Silva, Fátima Soares da; http://lattes.cnpq.br/7598291218130743Esta pesquisa teve como objetivo analisar as abordagens utilizadas pelos professores nas salas de aula para o incentivo à prática da leitura, partindo das orientações propostas na Base Nacional Comum Curricular (BRASIL,2017) do ensino fundamental para os anos finais. Para tanto, esse estudo apoiou-se em alguns teóricos, entre eles, Bagno (2007); Freire (2003); Soares (2002); Solé (1998); Travaglia (1998), entre outros. Na primeira fase da pesquisa foi realizada uma análise documental da Base Nacional Comum Curricular, a fim de observar as competências e habilidades propostas para as turmas de 9º ano do ensino fundamental. Na segunda fase da pesquisa foi realizada a coleta de dados por meio de uma entrevista semiestruturada à docente de duas turmas e questionários aplicados aos estudantes dessas turmas de uma escola pública de um povoado no município de Flores em Pernambuco, com o intuito de analisar se as propostas presentes na BNCC estavam sendo contempladas dentro da sala de aula. Ficou evidente, diante da análise dos dados que existe ainda a necessidade de um ensino de leitura significativa que contribua para a formação de um leitor que, realmente, compreende aquilo que lê.Item O ensino de língua portuguesa: uma pesquisa documental a partir das novas orientações da BNCC(2021-02-23T03:00:00Z) Bezerra, Avellyne Rafaela Nogueira; Berto, Jane Cristina Beltramini; http://lattes.cnpq.br/5158679260858327O presente trabalho pretende apresentar o percurso histórico do ensino de Língua Portuguesa, destacar os documentos que organizaram esse ensino nos eixos da educação básica e ensino médio, bem como caracterizar o ensino de língua na atualidade. Para tanto, embasados em teóricos como Soares (2004), Zanini (1999), Geraldi (1984), Brakling (2002), Azevedo e Damasceno (2017), Santos e Melo (2019) e demais pesquisadores que tratam e discutem sobre a temática em evidência. E também de acordo com os documentos curriculares federais, Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN (BRASIL,2000;2002), Orientações Curriculares para o ensino Médio - OCEM (BRASIL, 2006),visamos apresentar um pouco do percurso do ensino de Língua Portuguesa, sua constituição enquanto disciplina e como um dos componentes da Base Nacional Comum Curricular- BNCC (BRASIL, 2018), tendo como base as reflexões propiciadas durante a formação inicial do Curso de Letras, mais especificamente nas disciplinas de Prática de Ensino Médio II, e Estágio Supervisionado Obrigatório em Língua Portuguesa I e III, consoante às orientações para o ensino de gêneros textuais nos diversos eixos de ensino. Faremos uso da pesquisa documental para esse primeiro levantamento com aportes da pesquisa bibliográfica, culminando em um percurso teórico sobre as prescrições curriculares oficiais frente a esses documentos curriculares. Os resultados refletem que embora assemelhem-se aos documentos anteriores (BRASIL,1997;1998) os novos documentos apontam para adequar o currículo brasileiro aos avanços recentes das tecnologias (digitais) de informação e comunicação, conforme aponta as práticas de linguagem da língua portuguesa, antes visto, pelo PCN, com apenas três grandes blocos, que são: Língua Oral, Língua Escrita e Análise e reflexão sobre a língua. Hoje na BNCC, são agrupadas em quatro grandes blocos, Leitura, produção de texto, Oralidade e Análise Linguística/semiótica.Item Análise sobre as concepções de letramento literário na Base Nacional Comum Curricular(2019) Gondim, Thaís Tomé; Silva, Noadia Iris da; http://lattes.cnpq.br/3145353361385921; http://lattes.cnpq.br/6632560254241093O presente trabalho versa sobre as concepções de literatura e letramento literário nas documentos oficiais relativas aos anos finais do Ensino Fundamental. Pesquisadores argumentam que o ensino de literatura tem se caracterizado pela pouca atenção ao texto literário em si e o apego às questões históricas. A literatura sofreu uma espécie de apagamento na escola. Diante desse cenário, a presente pesquisa teve por objetivo principal investigar as concepções de literatura e letramento literário contidas nos seguintes documentos oficiais dirigidos aos Anos finais do Ensino Fundamental: Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997) e a Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2017). Objetivou-se ainda, conhecer as percepções de 10 professores de Língua Portuguesa, dos anos finais do Ensino Fundamental, do município de São José do Belmonte/PE, sobre os conteúdos indicados na Base. A metodologia utilizada aborda, simultaneamente, critérios qualitativos e quantitativos. Nossos dados foram coletados por intermédio de questionários e de entrevistas. Os resultados sugerem que os participantes possuem um bom conhecimento da BNCC, o que nos faz pressupor que tal proposta curricular terá boa aceitação entre os docentes quando de sua implementação na citada rede municipal a partir de 2020.
