TCC - Licenciatura em Letras (UAST)

URI permanente para esta coleçãohttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/2944

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 4 de 4
  • Imagem de Miniatura
    Item
    O ensino de língua portuguesa: uma pesquisa documental a partir das novas orientações da BNCC
    (2021-02-23) Bezerra, Avellyne Rafaela Nogueira; Berto, Jane Cristina Beltramini; http://lattes.cnpq.br/5158679260858327
    O presente trabalho pretende apresentar o percurso histórico do ensino de Língua Portuguesa, destacar os documentos que organizaram esse ensino nos eixos da educação básica e ensino médio, bem como caracterizar o ensino de língua na atualidade. Para tanto, embasados em teóricos como Soares (2004), Zanini (1999), Geraldi (1984), Brakling (2002), Azevedo e Damasceno (2017), Santos e Melo (2019) e demais pesquisadores que tratam e discutem sobre a temática em evidência. E também de acordo com os documentos curriculares federais, Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN (BRASIL,2000;2002), Orientações Curriculares para o ensino Médio - OCEM (BRASIL, 2006),visamos apresentar um pouco do percurso do ensino de Língua Portuguesa, sua constituição enquanto disciplina e como um dos componentes da Base Nacional Comum Curricular- BNCC (BRASIL, 2018), tendo como base as reflexões propiciadas durante a formação inicial do Curso de Letras, mais especificamente nas disciplinas de Prática de Ensino Médio II, e Estágio Supervisionado Obrigatório em Língua Portuguesa I e III, consoante às orientações para o ensino de gêneros textuais nos diversos eixos de ensino. Faremos uso da pesquisa documental para esse primeiro levantamento com aportes da pesquisa bibliográfica, culminando em um percurso teórico sobre as prescrições curriculares oficiais frente a esses documentos curriculares. Os resultados refletem que embora assemelhem-se aos documentos anteriores (BRASIL,1997;1998) os novos documentos apontam para adequar o currículo brasileiro aos avanços recentes das tecnologias (digitais) de informação e comunicação, conforme aponta as práticas de linguagem da língua portuguesa, antes visto, pelo PCN, com apenas três grandes blocos, que são: Língua Oral, Língua Escrita e Análise e reflexão sobre a língua. Hoje na BNCC, são agrupadas em quatro grandes blocos, Leitura, produção de texto, Oralidade e Análise Linguística/semiótica.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    O tratamento da variação linguística no ensino da língua portuguesa em escolas públicas da zona rural da cidade de Flores - PE
    (2020-10-23) Leite, Laryssa Vieira; Brito, Dorothy Bezerra Silva de; http://lattes.cnpq.br/1796648943044087; http://lattes.cnpq.br/8136092416193445
    O presente estudo tem como objetivos compreender como questões de variação linguística são abordadas no ensino fundamental em escolas públicas da cidade de Flores - PE, discutir como é o tratamento da variação linguística na sala de aula e obter, através de dados das entrevistas, informações sobre o trabalho do professor com a variação linguística. Com esse ensejo, utilizamos como base teórica Bagno (2007), Sgarbi e Roncália (2009), Zilles e Faraco (2015) e Faraco (2020), os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997; 1998; 2000) e a Base Nacional Comum Curricular (2018). Realizamos como procedimento metodológico um levantamento bibliográfico, uma coleta de informações realizadas por entrevistas contidas em questionários via WhatsApp com três professoras de três escolas do Ensino Fundamental, e, por fim, realizamos análises e discussões das respostas obtidas na entrevista. Como resultado, tivemos nossa hipótese parcialmente corroborada, uma vez que os documentos oficiais da educação dão orientações, mas não auxiliam o docente com sugestões de práticas para abordar na sala de aula, de forma consistente, o tema variação linguística. Compreendemos ainda que os sujeitos da pesquisa, por terem uma abordagem que considera a variação linguística como inerente ao social, contemplam o primeiro passo para a implementação de uma pedagogia da variação linguística.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    O ensino de gêneros textuais nas aulas de língua portuguesa: uma análise do livro didático e da prática docente numa escola municipal de Calumbi-PE.
    (2020-10-26) Silva, Janicleide Damiana da; Berto, Jane Cristina Beltramini; http://lattes.cnpq.br/5158679260858327; http://lattes.cnpq.br/4803244432429535
    Em consonância com as novas perspectivas teóricas de ensino da língua e com as orientações de documentos oficiais, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) referente ao emprego dos gêneros textuais como objeto de ensino de língua, objetivamos investigar a prática pedagógica do professor de língua portuguesa frente ao ensino de gêneros textuais em sala de aula e o livro didático (LD), de uma escola municipal da cidade de Calumbi-PE. A pesquisa reúne três relevantes objetos de investigação, que em conjuntos desempenham funções primordiais no processo de ensino-aprendizagem de língua portuguesa no âmbito escolar; são eles: os gêneros textuais, o professor e o livro didático. Assim, estabelecemos como objetivos analisar o contexto laboral do professor para verificar como são tratados os gêneros textuais na prática pedagógica, observar de forma geral como os gêneros são apresentados no livro didático e, em que medida esse suporte pedagógico desempenha a função de nortear as práticas ali realizadas. Para alcançar nossos objetivos recorremos a autores como Bakhtin (1997; 2003), Rojo (2005; 2015), Marcuschi (2005) Brasil (1998; 2017) Antunes (2003) Fiorin (2011), entre outros. Por meio dos pressupostos metodológicos da pesquisa de caráter qualitativo com natureza etnográfica, são descritas e analisadas situações de ensino-aprendizado de língua portuguesa a partir dos gêneros textuais, observadas em duas salas de aulas, composta por alunos do 6º e 8º ano do Ensino Fundamental II, da rede municipal de ensino, da cidade de Calumbi-PE. Além disso, investigamos de forma geral o tratamento recebido pelos gêneros textuais em dois volumes de uma coleção de livro didático de Língua Portuguesa usada pelas referidas turmas para verificamos a diversidade textual apresentada. Os resultados desta pesquisa apontaram para uma baixa diversidade de gêneros e muitas repetições de algumas categorias textuais. Sobre o trabalho docente investigado, concluímos que ainda falta muito para que o ensino de gêneros textuais aconteça conforme as recomendações dos documentos orientadores para o ensino de língua materna.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Escrever na sala de aula: uma análise no processo de ensino da língua portuguesa
    (2020-10-28) Medeiros, Romero Rodrigues de; Berto, Jane Cristina Beltramini; http://lattes.cnpq.br/5158679260858327; http://lattes.cnpq.br/1838617822290322
    Este trabalho tem por objetivo compreender o percurso do ensino da escrita, sobretudo a produção textual escolar, e de que forma as práticas pedagógicas realizadas podem contribuir para esse ensino nas aulas de língua portuguesa, em uma escola estadual na Paraíba. Para tanto, buscamos embasamento teórico em Soares (2002), Geraldi (1996, 1997); Berto (2016, 2018); Bakhtin (2000), Marcuschi, (1999) Zanini (1999) e demais pesquisadores que tratam e refletem sobre a temática em evidência. Apresentamos o Estado de Arte no intuito de investigar o que tem sido discutido a respeito da escrita e ensino na atualidade e, buscamos averiguar na sala de aula as práticas pedagógicas e percepções das docentes sobre do ensino da produção textual. Para isso, realizamos uma pesquisa-ação de base qualitativa, nos 3º anos da Escola Cidadã Integral Nossa Senhora do Bom Conselho na cidade de Princesa Isabel-PB. Quanto os procedimentos metodológicos empregamos a triangulação dos dados, pois analisamos os professores, as práticas pedagógicas, e as propostas do livro didático direcionadas ao ensino da escrita, cuja coleção do 3º ano Língua Portuguesa: Linguagem e interação dos autores (FARACO; MOURA; MARUTO JR. 2016) e apresentamos, por fim, as produções como resultados da prática docente. Assim, os primeiros resultados confirmam a hipótese de que tanto os materiais didáticos quanto as práticas pedagógicas não contemplam todo o processo de ensino da produção textual, uma vez que não são realizadas todas as etapas necessárias para a realização da produção textual escrita, de modo que a revisão e reescrita são sugeridas no LD e na sala de aula a correção adotada pelos professores é avaliativa, sem possibilidades da autoavaliação.