TCC - Bacharelado em Zootecnia (UAST)
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Item Características estruturais do capim-corrente (Urochloa mosambicensis) submetido a diferentes manejos de corte(2021-12-06) Santos, Eliane Rodrigues dos; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814O capim-corrente (Urochloa mosambicensis) é uma planta que apresenta alto potencial forrageiro no Semiárido brasileiro, pois, tem alta tolerância baixa disponibilidade hídrica e pastejo próximo ao nível do solo. Objetivou-se avaliar a produtividade do capim-corrente em função dos diferentes manejos de corte. O experimento foi realizado na área experimental da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com quatro alturas de corte (40, 30, 20 e 10 cm), e quatro repetições. Inicialmente foi delimitado a área de pasto de capim-corrente na UFRPE/UAST utilizada para a implantação do experimento com dimensões de 8,0 x 10,0 m, 80,0 m². Em seguida foi realizado o corte de uniformização do capim, em toda a área experimental. Foi inserido um piquete a cada 2,0 m de comprimento e 2,0 m de largura para divisão de cada parcela. Ao longo do período experimental, foi realizado o monitoramento do crescimento do capim-corrente, avaliando as seguintes características estruturais: comprimento e largura de lâmina foliar, comprimento e diâmetro de colmo, altura de planta, número de: perfilho, folha viva, folha morta, folha viva totalmente expandida, folha viva em expansão, peso de matéria verde e matéria seca. Após o corte, o material vegetal foi coletado e levado ao laboratório para determinação do teor de massa seca dos componentes morfológicos. Essas avaliações foram realizadas em três ciclos seguidos de crescimento do capim-corrente. Foi verificado para comprimento de colmo e número de perfilho, que o capim cortado aos 30 cm apresentou maior média, quando cortado aos 20 cm apresentou maior média do comprimento de lâmina foliar e peso de matéria verde. Verificou-se que o número de folha expandida foi maior ao efetuar o corte aos 10 cm de altura, apresentando 7,50 cm. As médias de altura de planta e número de folhas senescentes, foram maiores quando realizado o corte aos 40 cm. Quando comparado com os demais tratamentos, o diâmetro de colmo e largura de lâmina foliar não houve diferença estatística independentemente da intensidade de corte. Durante o período de avaliação constatou-se que o capim cortado aos 20 cm de altura apresenta melhores médias de produção de forragem.Item Relação energia:proteína para suínos Piau de 70 a 90 kg de peso corporal criados em sistema alternativo no Semiárido pernambucano(2019-12-09) Barbosa, Elys de Barros; Holanda, Mônica Calixto Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/4373630020897826; http://lattes.cnpq.br/2855822796485177Cada vez mais o mercado consumidor tem sido direcionado para produtos cujas características atendam a demanda da população na busca do fornecimento de proteína de origem animal que satisfaça às exigências, tanto do ponto de vista nutricional e sanitário quanto do ponto de vista econômico. Contudo, tem se buscado cada vez mais o aumento da produtividade dos rebanhos suínos, e aliado a isso, os trabalhos de nutrição animal têm sido intensificados para determinar as exigências tanto de proteína quanto de energia, para se obter um melhor atendimento às exigências dos materiais genéticos existentes no campo. Objetivou-se avaliar a influência de diferentes níveis de energia em suínos machos castrados da raça Piau, na fase de terminação de 70 a 90 kg de peso corporal. Foram utilizados 20 machos castrados com peso corporal médio inicial de 71 ± 0,72 kg, distribuídos em quatro tratamentos com níveis decrescentes de energia metabolizável nas dietas (3.230, 3.000, 2.770 e 2.540 kcal de energia metabolizável/kg ração) e cinco repetições por tratamento, em que cada animal foi considerado uma unidade experimental. As rações utilizadas foram formuladas para atender às necessidades nutricionais dos animais, variando o valor da energia metabolizável por meio da quantidade de milho, farelo de soja e farelo de trigo. Para as análises estatísticas utilizou-se da análise de variância e regressão e os testes F e Tukey com nível de significância a 5% de probabilidade, por meio do software R-Project versão 2.13.1 for Windows. Houve efeito significativo (P<0,05) no desempenho dos leitões em função da relação energia:proteína para suínos machos castrados da raça Piau em terminação, para ganho de peso diário, para consumo de ração e para conversão alimentar.Item Desempenho zootécnico de suínos nas fases de crescimento e terminação submetidos a diferentes programas de iluminação em ambientes climatizados(2018) Lima, Adiel Vieira de; Holanda, Mônica Calixto Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/4373630020897826; http://lattes.cnpq.br/3278533468345906O experimento foiconduzido no Setor de Suínos da UFRPE/UAST. Foram utilizados 27 leitões, machos castrados e fêmeas, oriundos de matrizes Pietrain-Duroc, com peso inicial de 38,1 +/-4,2 kg. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 3x3, cujos 27 animais foram distribuídos aleatoriamente em nove baias com três sistemas de climatizaçãoe três programas de suplementação de luz, considerando-se três repetições por tratamento. A ração e a água foram fornecidas á vontade e as dietas para cada período de avaliação foram formuladas à base de milho e farelo de soja de forma a atender às exigências nutricionais de desenvolvimento dos animais (fases de crescimento e terminação). Os animais foram pesados e alojados em baias providas de cobertura em telha cerâmica, disponibilizando 6,0 m² de área útil, contendo um comedouro tipo semiautomático e um bebedouro tipo chupeta a uma altura de 40 cm do chão em cada baia. Os suinos foram pesads semanalmente e as rações e as sobras de ração foram pesadas diariamente (manhã e tarde), para avaliação dos parâmetros de desempenho: ganho de peso, consumo diário de ração e conversão alimentar. Os parâmetros de desempenho foram analisados utilizando-se o procedimento GLM do SAS®e a comparação das médias, quando necessária, foi realizada pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Nas fases de 30 a 50 kg(CRES I), de 51 a 70 kg (CRES II) e de 71 a 90 kg (TERM) não se observou interação entre as horas de luz fornecidas e os sistemas de climatização (P>0,05) para as consumo de ração diário, ganho de peso diário e conversão alimentar. Na fase de CRES I não houve diferença significativa(P>0,05) das horas de luz fornecidas nem dos sistemas de climatização sobre as variáveis analisadas. Na fase de CRES II houve diferença significativa (P<0,05) para consumo de ração diário tanto nas horas de luz quanto nos sistemas de climatização. Nas baias com sistema de resfriamento adiabático evaporativo (BR), o consumo de ração foi menor (P<0,05) à medida que se aumentou as horas de luz fornecidas. Nas baias com luz natural (12 horas) o consumo de ração foi maior na BV, seguido da BR, sendo pior na baia sem ventilação (BS) e não se verificou impacto significativo sobre ganho de peso e conversão alimentar. Ao avaliar a conversão alimentar, notou-se diferença significativa (P<0,05) para as horas de luz e para os sistemas de climatização. Independente dos sistemas de climatização, a conversão alimentar dos animais piorou à medida em que se aumentou o fornecimento de luz artificial. Levando-se em consideração os sistemas de climatização observou-se que apenas no BR houve piora na conversão alimentar quando forneceu-se 12 e 18 horas de luz. Na fase de TERMas horas de luz não influenciaram nenhuma das variáveis estudadas. Os sistemas de climatização não influenciaram (P>0,05) na conversão alimentar dos suínos em terminação. Entretanto, os sistemas de climatização influenciaram (P<0,05) as varáveis consumo de ração e ganho de peso diário. Nas baias sem climatização o consumo de ração foi menor. No BR o consumo de ração foi superior ao verificado nas baias com BV e nas BS. Conclui-se que os sistemas de climatização adotados e os programas de luz fornecidos não melhoraram o desempenho zootécnico de suínos criados do semiárido.
