TCC - Bacharelado em Engenharia de Pesca (UAST)

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    Vivências no laboratório de tecnologia do pescado – UAST
    (2022-09-28T03:00:00Z) Ferreira, Geovanna Gabrielly Gomes; Vidal-Campello, Juliana Maria Aderaldo; http://lattes.cnpq.br/4644906989773828; http://lattes.cnpq.br/3962976205612442
    O pescado é compreendido como qualquer animal aquático, seja de água doce ou salgada que serve para alimentação humana. Dentre elas, destaca-se os peixes, crustáceos e moluscos. Os peixes mais consumidos são o atum, salmão, tilápia e carpa. A tilápia é uma carne de pescado bastante atrativa devido as suas qualidades como carne branca, textura firme, sabor suave e ausência de espinhas em forma de “y”, o que facilita a produção de filés de peixe. Onde por muitas vezes acaba gerando uma quantidade de residuos, dentre estes: escamas, carcaças, cabeçae a pele que pode ser aproveitada para fabricação de couro. Para isto, é necessário passar por um processo para entrar na etapa de curtimento, que pode se utilizar substâncias sintéticas ou de origem vegetal. Dentre os agentes curtentes que não apresentam tanto impacto para o meio ambiente, temos os que são obtidos de cascas, sementes, bagaços de frutos. O objetivo deste relatório é apresentar as atividades referentes ao Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), realizado no Laboratório de Tecnologia do Pescado da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada, que teve como principal atividade verificar se as concentrações de tanino presentes na Casca do Tamarindo, Acacia, Fibra do Côco e Folha de Goiabeira se são suficientemente curtente. Juntamente com outras atividades relacionadas ao projeto de extensão, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica e participação das aulas práticas de Tecnologia do Pescado A e B.
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    Transformação de pele de tilápia (oreochromis niloticus l.) em couro ecológico utilizando resíduos vegetais
    (2022-10-05T03:00:00Z) Ferreira, Geovanna Gabrielly Gomes; Vidal-Campello, Juliana Maria Aderaldo; http://lattes.cnpq.br/4644906989773828; http://lattes.cnpq.br/3962976205612442
    O processamento de filés de tilápia é uma atividade que gera uma grande quantidade de resíduos no meio ambiente, destes, a pele pode ser aproveitada e empregada no processo de curtimento.Os resíduos orgânicos e agroindustriais, como por exemplo cascas, sementes e bagaço de frutos, surgem como fonte alternativa de tanino de forma sustentável aos curtimentos tradicionais que utilizam como materiais curtentes produtos químicos. Desse modo, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência do uso de resíduos vegetais provenientes do processamento de frutos no curtimento ecológico de peles de tilápia. Foram utilizados como materiais curtentes Casca da semente do café (Coffea sp.), Capsula do Café (Coffea sp.), Fibra do Coco (Cocos nucifera L.), Folha da Goiabeira (Psidium guajava) e a Casca da Romã (Punica granatum L.). Tendo a Acácia Negra (Acacia decurrens) como controle de qualidade para o curtimento. Para ao processo de transformação da pele em couro, a pele é submetida a etapas de lavagem, remolho, caleiro, descarne, desencalagem, curtimento, engraxe, amaciamento e secagem. Durante o estudo foram testadas diferentes concentrações e durações de tempos dos materiais curtentes para cada espécie com o intuito de analisar o efeito das variações no resultado final do material, com isso, obteve-se resultados significantes da acácia negra e da casca da romã. As variações na casca da semente do café, café em cápsula, fibra do coco e folha da goiabeira não conseguiram finalizar a transformação de pele em couro. A utilização do tanino no processo de curtimento por ser um material que não agride o meio ambiente, obteve-se resultados significativos por valorizar a produção do couro ecológico.
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    Alimento natural, qualidade de água e performance zootécnica da tilápia alimentada com diferentes dietas proteicas em sistema de biofloco
    (2022-09-23T03:00:00Z) Silva, Magna dos Santos; Silva, Ugo Lima; http://lattes.cnpq.br/1858876631961029; http://lattes.cnpq.br/5881712638842687
    O presente trabalho teve como objetivo determinar os efeitos de diferentes níveis proteicos de alimentação artificial da Tilápia-do-Nilo cultivada em sistemas de bioflocos sob a qualidade de água, o desempenho zootécnico e a composição do plâncton. Adotou-se um delineamento inteiramente casualizado constituído por cinco tratamentos e quatro repetições cada, composto por dietas contendo percentuais proteicos distintos, sendo eles: 30%, 34%, 38%, 42% e 46% de proteína digestível (PD). As coletas de zooplâncton foram realizadas semanalmente durante os 28 dias de experimento, e o fitoplâncton foi coletado ao início e ao final do período experimental com amostragens de 2 (dois) litros de água (em cada tanque utilizando-se um recipiente de boca larga no sentido fundo-superfície coluna d'água). Estas amostras foram filtradas com rede de plâncton (malha de 20 μm), e concentradas em recipientes de 250 mL, previamente identificados e fixadas com formol a 4% neutralizado com bórax a 1%. A comunidade zooplanctônica nos tanques foi distribuída em 5 grupos e 12 gêneros. O filo Protozoa foi o que mais apresentou diversificação, independente do tratamento, e também foi o que apresentou a maior abundância, destacando-se os 2 gêneros dominantes Centropyxis sp. e Trinema spp, seguido pelo filo de Rotifera sendo o segundo presente em grandes concentrações, com destaque para o táxon Lecanne spp. A comunidade fitoplanctônica foi composta por táxons distribuídos em 8 classes e 14 gêneros, sendo dominada pela classe Cyanophyceae, estando presente em todas as amostras independente da dieta, ambos o alimento natural só apresentou diferença significativa estatisticamente no grupo de rotífera nas dietas de 30% PD e 38% PD. No monitoramento da qualidade de água a temperatura foi a única variável que apresentou sua média a baixo do recomendado, durante o período experimental esteve variando de (23,2 °C a 26,2 °C) porém não teve influência sobre o desempenho zootécnico das tilápias. Os valores da matéria orgânica (biofloco) e inorgânica (cinzas), não diferiram significativamente entre os tratamentos. Portanto as diferentes dietas proteicas testadas não influenciaram no alimento natural, qualidade de água e desempenho zootécnico das póslarva, podendo ser cultivada em dietas de 30% a 46% de proteína digestível.
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    Larvicultura de tilápia do Nilo Oreochromis niloticus (Linnaeus, 1758) submetido a dietas com diferentes níveis protéicos com tecnologia de biofloco
    (2019-12-06) Gaia, Maria Aparecida Alves; Silva, Ugo Lima; http://lattes.cnpq.br/1858876631961029; http://lattes.cnpq.br/9485827629034373
    Este trabalho teve como objetivo Avaliar o uso de dietas com diferente níveis protéicos durante a larvicultura de tilápia do Nilo Oreochromis niloticus cultivada com tecnologia de biofloco. O experimento com a larvicultura foi realizada no Laboratório de Experimentação de Organismos Aquáticos da unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE/UAST), durante o período de 28 dias. Foi adotado um delineamento experimental inteiramente casualizado com cinco tratamentos com dietas contendo diferentes concentração de proteína digestível 30PD; 34PD; 38 PD; 42PD e 46PD, com quatro repetições. Foram utilizados 20 tanques experimentais circulares de fibra de vidro com volume útil de 1000 L de água, sendo utilizados no experimento 200 L de água para o cultivo da larva de tilápia do Nilo (O. niloticus) em tecnologia de biofloco. As larvas foram alimentas 6 vezes ao dia. Para realização da manutenção da relação C:N, 15:1 foi fertilizado diariamente com melaço. Durante todo o cultivo foram monitoradas as variáveis físicas e químicas de qualidade da água.O desempenho zootécnico das larvas foi avaliado através das variáveis peso final (g), sobrevivência (%), fator de conversão alimentar aparente (FCA), TCE (%. dia-1), e ganho de peso diario (mg dia -1). Diante do estudo os resultados as variáveis de desempenho zootécnico não apresentaram diferenças significativas (p>0,05), porém foi visto que em sistema de biofloco nível de proteína abaixo do exigido pela larva de 38% de proteína digestível, apresentou dados favoráveis para o cultivo de larva de tilápia do nilo. Os resultados mediante das analises de qualidade de água demonstrou que os tratamento com os diferentes níveis de proteínas não apresentaram diferença significativa na qualidade da água (p>0,05). Diante do estudo foi possível perceber que é possível cultivar larvas de tilápia do nilo (oreochromes niloticus) utilizando ração com 30% de proteína digestível em sistema de cultivo empregando a tecnologia de biofloco.
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    Influência da tecnologia de biofloco na qualidade de água e desenvolvimento da larva de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus)
    (2019) Santos, Wagner Soares; Falcon, Dario Rocha; http://lattes.cnpq.br/9816735154471425
    O presente trabalho avaliou o cultivo da larva de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) em tecnologia de biofloco. O cultivo das larvas de tilápia do Nilo em tecnologia de bioflocos foi realizado no Laboratório de Experimentação de Organismos Aquáticos (LEOA), da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), durante o período de 28 dias. Adotou-se um delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos: biofloco e ração (BFT), água clara com ração (ACD) e biofloco sem ração (BFTs), com quatro repetições por tratamento. Foram utilizados 12 tanques com volume útil de 15 L de água. As larvas com peso inicial 0,001 g foram alimentados com ração formulada de acordo com a exigência para a espécie e processadas no LEOA, com uma frequência de arraçoamento de 6 vezes ao dia e taxa de alimentação de 10 da biomassa. Foram realizadas fertilizações com melaço diariamente para manutenção da relação 15:1 (C:N). Durante o cultivo foram monitoradas as variáveis físicas e químicas de qualidade da água: temperatura (ºC), oxigênio dissolvido (mg. L-1), condutividade (S. cm-1), salinidade (g L-1), pH, sólidos dissolvidos totais, nitrogênio amoniacal total (N-NAT), nitrito (N-NO2), nitrato (N-NO3), fosfato inorgânico (P-PO4), turbidez, sólidos sedimentáveis (SS) e alcalinidade. O desempenho zootécnico das larvas foi avaliado através das variáveis peso final (mg), sobrevivência (), fator de conversão alimentar aparente (FCA), TCE (/ dia), e fator de condição (K). Constatando-se a diferença entre os tratamentos de acordo com a análise descriminante de alocação correta do grupo que foi 96,80 com P < 0,0001. Os melhores resultados, foram alcançados nos tratamentos BFT e ACD, quando comparado ao biofloco sem ração. A tecnologia de biofloco é uma boa alternativa para o cultivo da larva de tilápia do Nilo, permitindo a redução do uso de ração, uma vez que o desempenho produtivo foi similar ao tratamento que utilizou água clara e ração.
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    Produção de alevinos de tilapia do nilo Oreochromis niloticus (Linnaeus, 1758) na empresa AAT International, Paulo Afonso, BA
    (2018) Santos, Jorge Luiz da Silva; Silva, Ugo Lima; http://lattes.cnpq.br/1858876631961029; http://lattes.cnpq.br/3650685131155739
    A aquicultura é o setor da produção de alimentos de origem animal que mais cresce no mundo. Tendo uma produção no Brasil de 562.500 toneladas em 2014, sendo o 14º maior produtor mundial. O objetivo deste trabalho foi Identificar a infraestrutura necessária à produção de alevinos de tilápia da AAT internacional Ltda, localizada na cidade de Paulo Afonso, Bahia, a empresa é focalizada na produção de alevinos e juvenis de tilápia. O estágio ocorreu no período de 15 de outubro a 26 de dezembro de 2018, e durante este período foi possível o acompanhamento das rotinas e conhecer a infraestrutura necessária para a produção aquícola, ocorrendo assim o manejo durante toda a fase de produção, desde a coleta de ovos, assepsiados ovos coletados, transferências para os diversos setores que a empresa possui os métodos de classificação, controle de doenças e medicamentos e estratégias utilizados durante o cultivo. As experiências e conhecimentos adquiridos durante o estágio me proporcionaram um amadurecimento profissional e uma melhor compreensão dos conhecimentos teóricos aplicados na prática.
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    Cultivo de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) em tanques rede, na Aquicultura JE, Malhada Grande - Bahia
    (2018) Coêlho, Aureni Pereira; Silva, Ugo Lima; http://lattes.cnpq.br/1858876631961029; http://lattes.cnpq.br/8354389878126055
    Neste trabalho estão descritas as atividades desenvolvidas no setor de piscicultura em tanques rede na Aquicultura JE no Povoado Malhada Grande, Paulo Afonso, BA. A espécie cultivada foi a tilápia do Nilo (Oreochromisniloticus), principal espécie cultivada na região e no Brasil. O estágio foi realizado durante o período de 01 de junho a 10 de agosto de 2018, com carga horária total de 300 horas. As atividades desenvolvidas foram: acompanhamento das instalações e manutenção dos tanques rede; aquisição, aclimatação e povoamento de alevinos e juvenis; manejo da produção e alimentar; avaliação biométrica e despesca. Foram povoados 15 tanques rede com bolsões de 5 m3 e malha de 4 mm, contendo 2.400 alevinos com peso médio de 6 g. A realização do povoamento acontecia no início da manhã na tentativa de provocar o mínimo de estresse ao animal. Para prevenção de alguma enfermidades realizava-se um banho de sal antes da soltura contendo de 5 a 10 g de sal por litro de água. As análises biométricas realizadas durante o cultivo ocorreram numa periodicidade quinzenal, no processo de classificação, pré-despesca, ou ainda, ocasionalmente quando se notava irregularidade no consumo da alimentação. Os dados obtidos serviram para a regulação da quantidade de ração a ser ofertada. Os alevinos (6 - 50 g) eram alimentados a cada hora. Quando juvenis, os animais eram alimentados, independente do peso médio, quatro vezes ao dia. A despesca era iniciada, o qual os peixes eram retirados dos tanques com auxílio de puçás após a elevação na balsa e a retração da tela, diminuindo o espaço e proporcionando a remoção dos animais mais rapidamente. Os animais foram retirados, pesados em balança até atingir a quantidade desejada, e em seguida os animais foram colocados em uma caixa d’água contento gelo para hipotermia. Em seguida, nos fish box são adicionados gelo/peixe/gelo para certificar uma boa qualidade de frescor do animal durante o transporte. Este estágio foi importante para construir novos conhecimentos e pôr em pratica o conhecimento adquirido ao longo da academia, que antes era somente teórico.
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    Compreendendo a associação de fatores bióticos e abióticos na larvicultura de tilápia (Oreochromis niloticus) em diferentes fotoperíodos
    (2019) Sousa, Valkiria Alves de; Souza, Luciana Sandra Bastos de; http://lattes.cnpq.br/1186468548787818; http://lattes.cnpq.br/2552157766170811
    O aumento no consumo de peixe torna imprescindível a concepção de sistemas de produção mais eficientes, neste contexto, as modificações ambientais como é o caso do foto período podem contribuir para esta melhoria. As respostas da tilápia ao fotoperíodo não foram bem estudadas nas condições ambientais do Semiárido brasileiro e tornam-se importantes para a concepção de manejos mais sustentáveis, gestão dos recursos naturais (água) e maximização do sistema de produção.Assim, considerou-se a hipótese que os alevinos de tilápia respondem de forma positiva ao fotoperíodo.Este trabalho investigou a influência do foto período no desenvolvimento e na associação dos fatores bióticos e abióticos na larvicultura de tilápia (Oreochromis niloticus) em diferentes fotoperíodos.O experimento foi conduzido entre 02 de dezembro de 2016 a 02 de janeiro de 2017, no Biotério de Experimentação com Organismos Aquáticos, pertencente à Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Serra Talhada, Pernambuco. Os alevinos de tilápia apresentaram inicialmente peso, largura e comprimento iguais a 0,018 ± 0,0047g, 2,36±0,16 mm e 10,57±0,70 mm,respectivamente. Os animais foram alimentados seis vezes ao dia (08:00, 10:00; 12:00; 14:00; 16:00 e 18:00)com ração comercial (55% de proteína bruta) equivalente a2,5% da biomassados indivíduos. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos representados pelas condições de luminosidade: 0L:24E, 12L:12E (CONTROLE), 18L:6E, 24L:0Ee quatro repetições, onde L (luz)e E(escuro). Foram considerados fatores abióticos: temperatura, condutividade, potencial Hidrogeniônico, potencial oxido redução, sólidos dissolvidos totais, oxigênio dissolvido e saturado. Por sua vez os fatores bióticos estavam relacionados aos parâmetros zootécnicos.Informações relativas à qualidade da água (temperatura, oxigênio dissolvido, potencial de óxido redução, condutividade e pH)foram obtidos diariamente nos períodos da manhã e da tarde. Adicionalmente, análises biométricas foram efetuadas ao longo do experimento para determinação do comprimento, largura e massa do animal. Estas informações foram utilizadas na quantificação doganho de massa, taxa de crescimento específico e da conversão alimentar aparente. O número final de indivíduos também foi contado para determinação da taxa de sobrevivência. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva e analise de variância,emprego da técnica de componentes principais e modelo de regressão múltipla para estimativa do ganho de peso dos alevinos. Foram observados valores de ganho de massa de 0,1028; 0,1219; 0,1512 e 0,1746 para os tratamentos de 0L:24E, 12L:12E, 18L:6E e 24L:0E respectivamente. O fotoperíodo influenciou no ganho de massa, sendo que exposição luminosa de18L:6E e 24L:0E promoverammelhoriasna taxa de sobrevivência e conversão alimentar aparente dos alevinos. O ganho de massa dos alevinos de tilápia foi afetado especialmente pelo oxigênio dissolvido e saturado, comprimento e fotoperíodo.