TCC - Bacharelado em Agronomia (UAST)
URI permanente para esta coleçãohttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/2928
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Item Acompanhamento agropecuário na fazenda sítio novo, município de Floresta – PE(2019) Borja, Caique Roberto Siqueira; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/8114370310055532O Estágio Supervisionado Obrigatório, foi realizado no período de 02 de maio a 17 de junho de 2019, na fazenda do grupo compare no município de Floresta-PE. Foi conduzido sob orientação acadêmica do professor Dr. Maurício Luiz de Mello Vieira Leite e supervisão do engenheiro agrônomo Jorge Bernardo Araújo Ferraz Santos. O objetivo do estágio foi acompanhar a rotina da fazenda, realizando práticas de manejo e nutrição de bovinos de corte e ovinos; produção e uso de silagem; acompanhar o desenvolvimento e realizar tratos culturais em algumas gramíneas como: milho, capiaçu, sorgo e tifton; além de acompanhar o cultivo da cultura do melão. Buscando conhecimento e aprendizados práticos em todas as áreas e aplicando conhecimentos adquiridos durante o curso. Objetivou-se também ter a percepção de problemas encontrados nas diversas áreas e encontrar solução profissionais, bem como melhorar o relacionamento interpessoal.Item Adubação potássica em clones de palma forrageira(2019) Cirino Júnior, Baltazar; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; Oliveira, Alexandre Campelo de; http://lattes.cnpq.br/8164135937542569; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/4245406622322251Objetivou-se avaliar o desempenho agronômico de clones de Nopalea cochenillifera sob diferentes níveis de potássio. Foram selecionados e coletados cladódios de palma forrageira (no terço médio da planta), a qual possuía idade de três anos, na área experimental da UAST. Esses cladódios passaram por um período de cicatrização (cura) de 10 dias. Em seguida foram colocados em vasos (diâmetro maior) = 24 cm (diâmetro menor) = 17 e 23 cm de profundidade), com capacidade para 7 kg de solo, apresentando drenos profundos, cobrindo o fundo do vaso com brita para facilitar a drenagem. O experimento foi disposto em delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 5x2, sendo utilizado cinco níveis de potássio (0, 250, 500, 750 e 1000 Kg.ha-1) e dois clones de palma forrageira (Doce Gigante e o Doce Miúda), com quatro repetições. Foram realizadas cinco campanhas biométricas, nos meses de agosto, setembro, outubro novembro e dezembro/2018, com a finalidade de mensurar a altura da planta, comprimento, largura e espessura de cladódio, bem como a quantificação do número de cladódios por ordem e totais. Para o teste de comparação de médias foi utilizado apenas os dados da última campanha. Os clones apresentaram resposta similar à adubação potássica, apresentado resultados não significativos para os níveis de adubação. Quando comparados os dois clones não houve diferenciação significativa para todas as variáveis estudadas: altura de planta, número de cladódios, comprimento, largura e espessura de cladódios. A adubação potássica não influencia nos parâmetros morfológicos, produtivos e no teor de potássio nos tecidos vegetais durante o crescimento inicial do gênero Nopalea.Os softwares utilizados foram o R-project versão 3.5.0 e SigmaPlot 10.0.Item Características morfogênicas e estruturais do capim-pangolão (Digitaria pentzii stent.) submetido a diferentes manejos de corte(2019) Bezerra, Raul Caco Alves; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/7402898770018256O capim-pangolão (Digitaria pentzii Stent.) é uma gramínea perene, estolonífera, tolerante a seca e ao pastejo intenso, e tem alcançado elevada de massa seca, em condições de semiáridez. Objetivou-se avaliar o manejo de corte nas características morfogênicas e estruturais do capim-pangolão. O experimento foi conduzido de julho a novembro de 2018, na área experimental do Grupo de Estudos em Forragicultura, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada, microrregião do Sertão do Pajeú. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, no esquema fatorial 3 x 3, com três alturas de corte de pré-pastejo (30, 40 e 50 cm) e três alturas de corte de pós-pastejo (10, 15 e 20 cm), com quatro repetições. Com o monitoramento do crescimento do capim-pangolão, a cada sete dias foram avaliados o comprimento de lâmina foliar, largura de lâmina foliar, comprimento de colmo, diâmetro de colmo, número de perfilhos, número de folhas: expandidas, em expansão, senescentes e mortas. Foram feitas pesagens de massa fresca e seca de lâmina foliar, colmo e panícula. Foram determinadas as porcentagens dos componentes morfológicos. Estimou-se a área foliar, de forma não destrutiva, com base nas dimensões lineares do comprimento e da largura do limbo foliar. Os dados das avaliações foram submetidos a teste de normalidade, homocedasticidade e à análise de variância pelo Teste F. Sendo o F significativo, as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A altura de pré-pastejo 30 cm proporciona maiores valores de massa seca de colmo. A altura de pré-pastejo de 50 cm apresenta um maior número de perfilhos e de folhas senescentes. O pós-pastejo a 10 cm de altura apresenta maiores valores de fitomassa do capim-pangolão, independentemente da altura de pré-pastejo. O pós-pastejo a 15 e 20 cm associado ao pré-pastejo de 50 cm proporciona um maior número de folhas mortas. A altura de pré-pastejo de 30 cm e pós-pastejo de 10 cm apresenta-se como o melhor manejo de corte para o capim-pangolão. O produto do comprimento pela máxima largura da lâmina foliar é um parâmetro adequado para utilização como variável independente, na predição da área foliar do capim-pangolão,por meio de modelos de regressão.Omodelopotência,̂Y=CL1,007,pode ser usado para determinação da área foliar do capim-pangolão, independentemente da altura de corte, com bases nos valores de comprimento e largura da lâmina foliar desta espécie.Item Desempenho agronômico de clones de palma forrageira em consórcio com pornunça(2019) Moura, Edvaldo Alves de; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/2567485677684755A intensificação das constituintes meteorológicas, tem contribuído gradativamente para a dificuldade ou mesmo para a perda do potencial de produção dos sistemas agrícolas presentes nas regiões Semiáridas. Nessa perspectiva é de grande importância buscar culturas que possam suprir o déficit de forragem e que apresentem um menor requerimento hídrico possível. Desta forma objetivou-se avaliar o desempenho agronômico de dois clones de palma forrageira em monocultivo e consorciados com a pornunça. O ensaio do consórcio foi conduzido na Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada - PE, com delineamento em blocos ao acaso, no esquema fatorial 2x2, palma Doce Miúda em cultivo exclusivo (solteira), palma Orelha de Elefante solteira, palma Doce Miúda em consórcio com pornunça e palma Orelha de Elefante consorciada com pornunça. A unidade experimental (área de 24,0 m2; 5,0 m x 4,8 m) foi composta por três fileiras de palma, com 25 plantas por fileira, perfazendo 75 plantas por unidade experimental, em sistema exclusivo e consorciados com pornunça. Desta forma as variáveis analisadas foram: plantas por parcela, altura de planta, número de cladódios, comprimento e largura de cladódio, espessura, massa verde e massa seca dos clones de palma estudados. Foi calculado ainda a eficiência da utilização da água da chuva e o acúmulo da água da chuva em função dos tratamentos, para análise de dados foram utilizadas as planilhas eletrônicas do Excel para tabulação e organização dos dados, e o software R - Project 2.15.1 para realização das análises estatísticas. O consórcio favorece, algumas variáveis de morfologia e estruturais da palma forrageira, principalmente, na associação de pornunça com a palma Miúda. Em sistema exclusivo o clone Doce Miúda produz a maior quantidade de matéria seca. O clone Orelha de Elefante Mexicana não apresenta variação em termos produtivos, quando submetido aos diferentes sistemas de cultivo (solteiro e em consórcio com pornunça).Item Desempenho agronômico de clones de palma forrageira Submetidos a diferentes níveis de potássio(2019-02-14) Silva, Fábio Heráclito da; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/1652940323753761A palma forrageira pode ser utilizada como uma alternativa alimentar para os ruminantes na região Semiárida do Brasil, no entanto, são escassas as pesquisas relacionadas à adubação potássica em ambiente semiárido e as respostas morfológicas e produtivas da palma forrageira submetida a adubação potássica. Objetivou-se, avaliar o desempenho agronômico de clones de palma forrageira submetidos a diferentes níveis de adubação potássica em ambiente semiárido.O experimento foi conduzido Universidade Federal Rural de Pernambuco/Unidade Acadêmica de Serra Talhada- UAST, em Serra Talhada-PE,durante o período de dezembro de 2017 a dezembro de 2018. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em sistema fatorial 5x2 (cinco níveis de potássio e dois clones de palma) com três repetições. Foram utilizadosdois genótipos de palma forrageira, a Orelha de Elefante Mexicana (OEM)(Opuntia stricta (Haw.) Haw.) e a Doce Miúda (Nopalea cochenilliferaSalm. Dyck), estas foram submetidas a diferentes doses de potássio(0, 250, 500, 750, 1000 Kg de K2Oha-1). Foram realizadasavaliações morfométricas (Altura de Planta, Número de cladódio, comprimento, largura e espessura de cladódio) e de produção de matéria verde e seca, aos seis meses e aos 12 meses de cultivo.As variáveis, altura de planta aos seis, e 12 meses de idade, não apesentaram diferença significativas quando submetidas ao teste F.A produção de matéria verde e seca não foi influenciada pelos níveis de adubação potássica. O conteúdo potássico presente nos cladódios não exerceu influencia nas caraterísticas morfométricas bem como na produção das duas espécies.Item Desempenho agronômico de pornunça submetida a duas alturas de corte e consorciada com clones de palma forrageira(2019) Moura, Geovane Alves de; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/7520067862400742A pornunça (Manihot sp.) apresenta maior potencial produtivo, quando comparada com outras plantas do mesmo gênero, apresentando elevada tolerância à seca e a solos com baixa fertilidade, podendo ser utilizada na alimentação animal. Dessa forma, objetivouse analisar o desempenho agronômico da pornunça, submetida a duas alturas de corte, consorciada com dois clones de palma forrageira. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x2: duas alturas de corte (40 cm e 80 cm) na pornunça (Manihot glaziovii x Manihot esculenta) em consórcio com dois clones de palma forrageira [Nopalea cochenillifera (L.) Salm-Dyck clone Doce Miúda; Opuntia stricta (L.) clone Orelha de Elefante Mexicana] com três repetições. Foram avaliadas na pornunça: número de plantas por parcela, altura de planta, diâmetro do caule, número de ramos, número de folhas, comprimento do ramo, comprimento da folha, largura da folha, largura de copa, número de folhas por planta, produção de massa verde e massa seca. Aos 60 dias após a poda, as maiores alturas de planta foram encontradas para a pornunça podada na altura de 80 cm do solo. A pornunça podada na altura de 80 cm consorciada com o clone Doce Miúda apresentou o maior número de folhas por planta aos 240 dias após a poda. Encontrou-se um teor médio de matéria seca para a pornunça de 19,41%. A maior produção de massa verde e seca foi observada para o tratamento composto por pornunça podada na altura de 40 cm e consorciada com o clone Doce Miúda. Para condições edafoclimáticas semelhantes, o consórcio composto por pornunça podada na altura de 40 cm e palma Doce Miúda pode ser adotado.Item ESO - estágio supervisionado obrigatório(2019-12-12) Souza, José Victor da Silva; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/6836501799019536Item Potencialidades do milheto para o Semiárido brasileiro(2022-10-06) Novaes, Willyan Cesar Cavalcante; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/5392267972280844O presente trabalho busca, através de uma revisão de literatura, explorar acerca das potencialidades do milheto, forrageira anual, de ciclo curto e amplamente utilizada em todo o Brasil, por ser uma cultura que se adpta bem a diversos ambientes, surge como alternativa para suprir as necessidades da agricultura familiar, especialmente no Semiárido brasileiro, onde o solo é raso, com baixa fertilidade e baixa capacidade de armazenamento de água , de modo a compreender de que ele possa ser uma solução viável neste local. A técnica de levantamento de dados escolhida foi a da documentação indireta, visto que ela trabalha com pesquisa bibliográfica e documental, uma vez que ela é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Conclui-se que se faz necessário investir na produção desse cereal, uma vez que seu uso é bastante diversificado, podendo servir como alimento humano e animal, reduzindo os custos e aproveitando as condições ambientais que não seriam favoráveis a outras culturas.Item Uso de bioestimuladores no capim-pangolão (Digittaria pentzii) submetido a estresse hídrico(2019) Borja, Caique Roberto Siqueira; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/8114370310055532O capim-pangolão (Digitaria pentzii Stent.) é uma gramínea perene, estolonífera, que consegue elevadas produções de fitomassa em regiões semiáridas. Objetivou-se avaliar o crescimento e as características agronômicas do capim-pangolão submetido ao estresse hídrico e diferentes doses de bioestimulante. O experimento foi conduzido de maio a junho de 2019, na área experimental do Grupo de Estudos em Forragicultura, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada, microrregião do Sertão do Pajeú. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, no esquema fatorial 3 x 3, com três níveis de bioestimulante (0, 4 e 8 ml/L) e três lâminas de irrigação com base na evapotranspiração da cultura (ETc) (50, 75 e 100% da ETc), com quatro repetições. O monitoramento das plantas foi feito semanalmente avaliando as seguintes variáveis morfológicas: comprimento e largura de lâmina foliar, comprimento e diâmetro de colmo, altura de planta, número de perfilhos, número de folhas: expandidas, em expansão, senescentes e mortas. Ao final de cada ciclo foram feitas pesagens de massa fresca e seca de lâmina foliar, colmo e bainha, além de raízes ao final do experimento. A maior dose de bioestimulante proporcionou um incremento na massa de raízes e as lâminas de irrigação superiores a 50% da ETc afetaram positivamente a produção de fitomassa. Portanto, o capim-pangolão apresenta tolerância moderada ao estresse hídrico.Item Uso de bioestimulante no capim-corrente submetido ao estresse hídrico(2020-08-17) Souza, José Victor da Silva; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/6836501799019536O uso de bioestimulantes nas plantas promove atividades similares aos fitohormônios. Desse modo, objetivou-se avaliar a influência de um bioestimulante no crescimento e acúmulo de fitomassa em plantas de capim-corrente, submetidas a condições de estresse hídrico. O ensaio foi conduzido na área experimental do Grupo de Estudos em Forragicultura (GEFOR), da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE-UAST). O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, no esquema fatorial 4x2, com quatro níveis de reposição de água, com base na evapotranspiração da cultura (ETc): 25%.ETc, 50%.ETc, 75%.ETc e 100%.ETc e dois níveis de um bioestimulante comercial Acadian® (0 e 8 ml por litro), com quatro repetições, totalizando 32 unidades experimentais. O monitoramento do crescimento do capim-corrente foi realizado a cada sete dias, durante um ciclo de crescimento. Foram avaliadas as características estruturais: altura e largura de planta, comprimento e diâmetro do colmo, número de: perfilhos totais, folhas totalmente expandidas, folhas em expansão e folhas senescentes. Foi estimada a área foliar, de forma não destrutiva, com base nas dimensões lineares do comprimento e da largura do limbo foliar. Ao final do ciclo foi determinada a massa fresca e seca dos componentes morfológicos e da parte aérea total. Os valores das variáveis analisadas foram submetidos ao teste de normalidade, homocedasticidade e análise de variância pelo Teste F. Sendo F significativo, as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados mostraram que para a maioria das variáveis morfométricas não houve interação entre os níveis de bioestimulante e níveis de ETc. Na ausência do bioestimulante obteve-se o maior diâmetro de colmo, exceto para 100%.ETc. O capim-corrente apresenta moderada tolerância ao estresse hídrico.
