TCC - Licenciatura em Pedagogia (UAG)
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Item Limolaygo Toype: nossa educação é nossa resistência - um estudo sobre a autonomia dos processos educativos do povo Xukuru do Ororubá, a partir do caso da escola indígena Mílson e Nílson, da aldeia de Cimbres(2018-09-05) Rodrigues, Ane Flávia de Souza; Costa, Caetano De' Carli Viana; http://lattes.cnpq.br/6061618439450049O estudo em questão trata acerca da discussão da educação indígena e os processos de descolonização dos saberes. Seus desdobramentos têm o propósito de vislumbrar a possibilidade de uma educação autônoma, de base descolonizada, que possa estar sendo posta em prática pela população indígena Xukuru do Ororubá, na comunidade escolar. A educação indígena, pensada em sua gênese a partir da comunidade é, diferenciada, especifica e intercultural, e trabalhada dentro e fora das salas de aula. Detentora de propósitos muito específicos, que vão muito além do saber ler e escrever, a educação indígena volta sua atenção tanto para práticas de micro-processos pedagógicos de ensino e gestão, como também para o espaço macro-o sistema de organização social, ao construir paralelamente ao currículo escolar, o projeto de vida de um povo. Buscamos analisar como através da autonomia cultural e o fortalecimento da sua identidade étnica são discutidas as questões educacionais que apontem a descolonização, além buscar caracterizar como as práticas pedagógicas formais e informais desenvolvidas em seu território se relacionam com seu projeto de vida, irá analisar o caso da escola indígena Mílson e Nílson, da aldeia de Cimbres. A metodologia adotada nessa pesquisa será o método de caso alargado, dentro da ótica de elaborar uma etnografia intervencionista que possa ao mesmo tempo refletir sobre as condições de descolonização de saberes na educação indígena específica à escola citada, mas também refletir e reconstruir a própria teoria sobre educação indígena. Estes são objetivos que estão permeados pela intenção de ampliar a discussão em espaços acadêmicos em volta de outras perspectivas educacionais, interculturais e dialogando com outros saberes.Item O Conselho Municipal de Educação de Garanhuns no ano de 2017: um estudo de caso(2018-03) Almeida, Jacqueline Emery de; Alencar, Anderson Fernandes de; http://lattes.cnpq.br/9517716593738845; http://lattes.cnpq.br/1193136534340834Este trabalho, resultado de uma pesquisa para elaboração do trabalho de conclusão de curso em Licenciatura em Pedagogia, intitulado “O Conselho Municipal de Educação de Garanhuns em 2017: um estudo de caso” teve por objetivo geral “analisar o processo de reestruturação do Conselho Municipal de Educação de Garanhuns – PE” e como objetivos específicos “Resgatar a memória das gestões anteriores do Conselho” e “registrar as práticas, dificuldades, desafios e avanços vivenciados pelo Conselho em 2017”. A pesquisa de campo seguiu alguns princípios e procedimentos da abordagem exploratória e bibliográfica sendo realizada na Casa dos Conselhos, tendo como sujeitos três membros de cada uma das duas gestões do Conselho Municipal de Educação de Garanhuns. O instrumento de coleta de dados utilizado foi o questionário. A pesquisa revelou no que diz respeito aos avanços que foram significativos na gestão atual devido a terem apenas um ano de atuação muitas conquistas já foram adquiridas. As dificuldades existem, mas os membros trabalham para que elas não atrapalhem as ações que são feitas e os desafios os estimulam a melhorar e realizarem seu trabalho. As lacunas existem diante da pouca participação da comunidade nas reuniões, mas acontecem com o mínimo de participantes que é exigido pelo quórum, sempre são as mesmas pessoas, em alguns falta preparo e conhecimento acerca das demandas do Conselho. Tendo em vista que os conselhos são um dos principais instrumentos de participação democrática, afirma-se a importância de representantes capacitados, escolhidos de forma democrática e que participem efetivamente dos debates e decisões para o exercício de uma cidadania ativa que priorize a defesa dos interesses coletivos, agindo com autonomia, respeitando os limites de suas competências.
