01.1 - Graduação (Sede)
URI permanente desta comunidadehttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/2
Navegar
4 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Aspectos nutricionais e seus efeitos no bem-estar e desempenho de equinos de vaquejada(2024-09-27) Sá, Amanda Regina Bertho de; Manso Filho, Hélio Cordeiro; http://lattes.cnpq.br/5631206025493479; http://lattes.cnpq.br/9395366050331432A vaquejada, uma prática cultural e esportiva amplamente difundida no Nordeste brasileiro, impõe elevadas exigências físicas aos equinos, como arrancadas rápidas, mudanças bruscas de direção e paradas abruptas. Nesse contexto, o manejo nutricional é essencial para garantir o bem-estar e o desempenho desses animais. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o domínio nutrição, sob o aspecto dos 5 domínios para o bem-estar animal. A avaliação foi feita a partir de preenchimento de questionário em eventos de vaquejada. A pesquisa também analisou a importância da frequência e da regularidade na alimentação para a manutenção da saúde digestiva e prevenção de distúrbios metabólicos. Além disso, foram abordadas as normativas legais relacionadas ao bem-estar animal em competições equestres, ressaltando a necessidade de harmonizar a prática esportiva com as diretrizes de proteção animal. Foram avaliados a qualidade, quantidade e acessibilidade da água e dos alimentos, além das condições de armazenamento. Os parâmetros avaliados tiveram maiores percentuais entre “bom” e “ótimo” nos tópicos avaliados. Conclui-se que o manejo nutricional adequado é um fator determinante para a saúde e o desempenho dos equinos, promovendo tanto o bem-estar quanto a eficiência esportiva, contribuindo para a sustentabilidade da vaquejada.Item Treinamento de cavalo de vaquejada no estado de Pernambuco(2019-01-22) Leite, Ludmilly Anny Maria da Silva; Manso Filho, Hélio Cordeiro; http://lattes.cnpq.br/5631206025493479No presente trabalho o objetivo foi caracterizar os tipos de treinamento de cavalos competidores de vaquejada, demonstrando o crescimento desses cavalos, desde o começo quando a atividade era tida como rural, ate hoje onde já faz parte do cotidiano das grandes cidades do Nordeste e do Brasil. Para desenvolvimento do trabalho foi realizado uma pesquisa com a participação de Centros de Treinamento de vaquejada assim foram aplicados questionários a criadores e treinadores, com perguntas direcionadas as técnicas de treinamento dos animais durante o período de outubro a dezembro no estado de Pernambuco. Dessa forma, avaliamos as atividades diárias de treinamento, verificando se o treinador tem conhecimento das regras de bem estar aplicadas nessas técnicas e vendo o efeito que esse treinamento exerce nesses cavalos. Com isso demonstramos as relações de trabalho existente nessa atividade, com cavalos específicos para á prática de exercícios para competições de vaquejada. Diante dessa expansão com mais detalhes, fizemos um estudo sobre os diferentes tipos de treinamento do estado de Pernambuco competidores de vaquejada da raça quarto de milha que são os mais indicados, hoje para o esporte. Esse trabalho demonstrou que os Cavalos de vaquejada merecem maior atenção dos seus criadores.Item Avaliação do perfil morfométrico de cavalos da raça Quarto de Milha de Vaquejada(2018-08-24) Santos, Vinícius Henrique da Silva; Manso Filho, Hélio Cordeiro; http://lattes.cnpq.br/5631206025493479A Vaquejada é um esporte equestre genuinamente nordestino, de origem centenária, em decorrência da criação de bovinos no sertão. Nesse esporte, o cavalo Quarto de Milha se destacou por ser um animal de temperamento dócil e extremamente veloz em corridas de curtas distâncias, compreendendo cerca de noventa por cento dos animais utilizados em uma competição. Com o aumento da popularidade da vaquejada, ocorreu uma maior busca por animais que se destacassem nas provas, ou seja, de genética superior e para isso, lançou-se mão cruzamentos, voltados apenas para a genealogia. A biometriadestina-se a auxiliar nos programas de melhoramento genético, definição do padrão racial, identificação de defeitos, bem como da seleção das aptidões especificas que o animal irá desempenhar, já que para os equinos, a morfologia apresenta correlação com a função. Objetivou-se com este trabalho avaliar a biometria de animais da raça Quarto de Milha utilizados no esporte da vaquejada. Foram mensurados 45 animais, sendo 12 equinos de Puxar em Treinamento (PTr), 22 equinos de Puxar em Competição (PCom) e 11 equinos de Esteira (E). Foram coletadas as informações de 10 medidas lineares,além da massa corporal. Os dados coletados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey com nível de significância de 5%. Foi utilizado o programa SigmaPlot 13.0 para windows em todas as análises estatísticas.Verificou-se diferença significativa (P<0,05) para as medidas de altura à cernelha, altura à garupa, comprimento do corpo, comprimento de garupa, perímetro torácico, largura de peito, além da massa corporal, sendo os valores encontrados superiores nos animais de puxar em comparação com os de esteira.Os resultados mostraram que os equinos de Vaquejada apresentam biometria diferente por exercerem funções diferentes. Esta informação pode contribuir para direcionar para qual função o animal irá desempenhar no esporte, bem como o seu treinamento.Item Termografia como parâmetro de análise fisiológica de cavalos durante a competição de vaquejada(2019-12-06) Nicoloff, Ana Luiza Bezerra de Melo; Hunka, Mônica Miranda; http://lattes.cnpq.br/1815463974122207; http://lattes.cnpq.br/2889913114773940A termografia por infravermelho permite detectar alterações termorregulatórias, sendo uma ferramenta útil para auxiliar na localização da área inflamada ou ainda identificar atrofias subclínicas. Assim, objetivou-se avaliar a termografia e as mudanças nos parâmetros fisiológicos dos cavalos em diferentes momentos durante a competição de vaquejada. Foram utilizados 13 equinos da raça Quarto de Milha, de ambos os sexos, com idade entre seis e nove anos e peso vivo variando entre 525 ± 25. Os parâmetros fisiológicos frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura retal foram avaliados em quatro momentos (repouso, antes da corrida, pós corrida e descanso pós corrida). Além disso também foram captadas imagens termográficas do olho, orelha, mucosa oral, bulbo do casco do membro anterior e membros posteriores. A temperatura e a umidade relativa do ar foram monitoradas. As variáveis fisiológicas e a temperatura superficial do cavalo aumentaram após o exercício e diminuiu após o banho, sugerindo evidência dos mecanismos vasomotores para a troca térmica do cavalo. Concluiu-se que a termografia por infravermelho permitiu determinar com precisão a temperatura de superfície corporal do cavalo, sendo alternativa para precisar o impacto dos fatores ambientais e do esforço físico, dando suporte à decisão e promovendo a saúde e o bem-estar animal.
