Bacharelado em Ciências Econômicas (UAST)

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    História e caracterização da economia solidária: estudo de caso de empreendimentos das mulheres em Serra Talhada - PE e Triunfo - PE
    (2019) Varêda, Dallyne Emanuelly Araújo; Leão, Éder Lira de Souza; http://lattes.cnpq.br/4434499456331867
    A economia solidária surge no Brasil na década de 1980, resultado de um cenário de crises econômicas e também de um processo democrático, isto é, um resultado das lutas democráticas da sociedade. Este estudo visa analisar a influência da economia solidária e quais as benesses na vida dessas mulheres que participam, essa análise foi feita com dois empreendimentos econômicos solidários, a Associação Marias Artesãs em Serra Talhada – Pernambuco e o grupo mulheres girassol do sítio Santo Antônio das Coroas em Triunfo – Pernambuco. Os empreendimentos são compostos apenas por mulheres. Resultado de uma pesquisa aplicada, explicativa e qualitativa, o estudo também contou com revisão bibliográfica, aplicação de questionários e entrevistas semiestruturadas, buscando extrair o máximo de informações e sua condição de vida após entrarem nessa nova economia. O estudo busca resgatar historicamente a construção desses empreendimentos econômicos solidários das discussões e atividades empenhadas, apontado os desafios enfrentados por essas mulheres. A pesquisa indicou que com base nos princípios, a economia solidária traz para as participantes: confiança, respeito, solidariedade, valorização das atividades realizadas e autonomia.
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    GAP de ineficiência operacional do PAC e os seus efeitos na infraestrutura regional: uma analise pelo lado da demanda e da oferta
    (2018) Almeida, Karoline Amaral de; Lima, Sergiany da Silva; http://lattes.cnpq.br/5314745114599013
    Este trabalho analisa o custo de oportunidade do PAC representado pelo hiato entre o investimento potencial e o efetivo e o efeito na estrutura produtiva da economia brasileira. Têm como hipótese que a ingerência orçamentaria do PAC reduzo efeito potencial do investimento em infraestrutura na economia. Essa ineficiência no médio prazo torna mínima a ampliação da capacidade produtiva setorial do país. A metodologia usada para captar o efeito de demanda foi utilizadaa estimação do multiplicador Keynesiano complexo na estrutura de um Gap de ineficiência operacional do PAC. A verificação de mudanças estruturais causadas nos setores de investimentos do PAC pelo lado da oferta é realizada através do cálculo do quociente locacional (QL), do coeficiente redistribuição (CR) e do coeficiente de reestruturação (Cr). De acordo com os valores ascendentes do gapisso representa uma redução do efeito real do PAC na economia se comparado com o efeito potencial, comprovando então ineficiência operacional do PAC. Os valores do CR e do Cr próximos de zero indicam que as alterações na produtividade no ano 2006 se comparado com 2017 não foram significativas.
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    Diferenciais salariais no Brasil: até onde a aglomeração explica?
    (2018) Pereira, Jefferson Doglas da Silva; Silva, Adelson Santos da; http://lattes.cnpq.br/8375292876575677; http://lattes.cnpq.br/7315367991475568
    O objetivo principal deste estudo consistiu identificar a contribuição dos efeitos de trabalhador, firma e região, com foco na densidade do emprego como medida de aglomeração, sobre o diferencial salarial nas regiões brasileiras no período de 2010 a 2014. A análise foi feita, em painel, a partir de dados da RAIS, que permite o acompanhamento do indivíduo no decorrer do tempo. Inicialmente estimaram-se equações mincerianas aplicados para modelos de MQO, com análise focada nos resultados de efeitos fixos. Depois, a análise foi estendida para um modelo que envolvesse interação de variáveis, para verificar o potencial explicativo das aglomerações. Por fim, aplicou-se o método de regressão por variáveis instrumentais, a fim de eliminar a possível endogeneidade da densidade do emprego. Os resultados indicaram que existe um diferencial salarial, ainda que pequeno atribuído à densidade do emprego, em conformidade com a literatura. Verificou-se que a educação, o setor ao qual está inserido o trabalhador e o tamanho da firma têm forte influência nos diferenciais salariais, em especial os indivíduos de nível superior, os que trabalham no setor da indústria e os que trabalham em firmas maiores. Ademais, as interações mostraram fortes efeitos sobre os salários. Por fim, conclui-se que a densidade do emprego, características dos indivíduos, firmas e região, isoladamente e por meio de interações, contribuem para a existência de diferenciais salariais.