02. Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia (UAEADTec)

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    Desafios no processo de ensino e aprendizagem da escrita: da formação inicial do professor de língua portuguesa à mobilização dos saberes em sala de aula
    (2024-12-21) Falcão, Sara Carvalho de Lima; Larré, Julia Maria Raposo Gonçalves de Melo; Araújo, Laryssa; http://lattes.cnpq.br/3033702449248218; http://lattes.cnpq.br/5560834728346049; http://lattes.cnpq.br/2116457652405761
    Esta pesquisa tem como objetivo analisar e trazer à reflexão os principais desafios enfrentados pelos professores de Língua Portuguesa no processo de ensino e aprendizagem da escrita, desde a sua formação inicial até o momento em que estão ministrando aula. Sendo assim, no referencial teórico, trouxemos uma contextualização histórica do ensino de Língua Portuguesa do Brasil colônia até a atualidade. Para isso, embasamo-nos em autores como Cyranka e Silva (2009), Soares (2002) e Geraldi (2004). A investigação presente teve como metodologia um levantamento bibliográfico no qual se foi feito um mapeamento sistemático da literatura. Quanto aos critérios de análise, foram selecionados trabalhos realizados nas últimas duas décadas que explorassem como palavras-chaves aquelas que dialogassem com a temática abordada. Desse modo, observamos que os autores confirmam a presença de diversos desafios no ensino da escrita. Além disso, foi verificado que essa problemática inicia-se na formação inicial docente com a dificuldade por partes dos licenciandos em mobilizarem os saberes didáticos referentes à escrita, partindo de uma visão reflexiva sobre a linguagem e seus usos. Após a graduação, os professores de português, continuam a enfrentar entraves em sua prática pedagógica, principalmente, em relação à avaliação das produções textuais elaboradas pelos seus estudantes. Diante desses dados, podemos concluir que, apesar de nos últimos anos esses obstáculos estarem sendo diminuídos, eles podem contribuir para que a escrita ainda seja praticada e ensinada de forma mecânica. Portanto, é necessário considerar a experiência interlocutiva dos aprendizes, e a variabilidade e os múltiplos usos da língua em contextos sóciohistóricos.