02. Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia (UAEADTec)

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    A arte na escola como meio de inclusão no universo autista
    (2024-01-24) Barbosa, Laira do Espirito Santo Pascoal; Barros, Lilian Débora de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/2102439803472317
    A pesquisa foi realizada por meio de uma análise exploratória, tem o intuito de analisar os impactos de uma intervenção pedagógica realizada durante estágio supervisionado obrigatório IV e V. Esse estudo foi focado na ob-servação de estímulos e interações de estudantes do espectro autista nas aulas de artes em turmas do ensino fundamental II, acreditamos que, a partir dos estímulos e atividades pedagógicas de maneira lúdica, com o apoio de profissionais especializados, haja uma maior participação e inclu-são de alunos atípicos. Desse modo, foram trabalhadas atividades em sala de aula com a colaboração das auxiliares e percebeu-se que os alunos, em sua maioria, aderiram às propostas pedagógicas de modo satisfatório por meio de uma análise cuidadosa sobre a inclusão de estudantes com autismo em sala de aula e sua participação interativa, evidencia-se a ne-cessidade de identificação de estratégias e oferecimento de suporte ade-quado a esses estudantes do espectro autista. Para adotar estratégias de melhoria conhecer a que grupo estamos trabalhando é importante, pois, através das informações das famílias sobre seus filhos, a escola adotará metodologias de ensino que se adequem a determinado grupo. A análise exploratória para embasamento dessa pesquisa nos utilizamos principal-mente (fundamenta-se nos tóericos): Silva e Mulick (2019), Oliveira (2020), Queiroz (2019), Neto et al. (2018), Camargo (2018), Reily (2010), Barbosa (2005), Boettger, Lourenço e Capellini, (2013).
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    O papel do professor nas estratégias de ensino para crianças autistas: uma análise das práticas inclusivas no município de Passira/PE
    (2024-08-31) Silva, José Fagner da; Pinto, Lucas Alencar; http://lattes.cnpq.br/0226788457940075
    Nos últimos anos, muitas crianças autistas têm chegado às salas para se-rem incluídas. A escola ainda se mostra despreparada para lidar com todos os desafios na inclusão de crianças com espectro autista no dia a dia escolar. Esta pesquisa tem como objetivo analisar o papel do professor e as práticas pedagógicas nas estratégias de inclusão e ensino inclusivos para crianças autistas em Passira/PE a partir de uma abordagem acerca do contexto do Transtorno do Espectro Autista; de um diagnóstico acerca da Situação Atual das Políticas Públicas para Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA); identificando as Práticas Pedagógicas dos Professores do Ensino Fundamental para Lidar com Alunos com Transtorno do Espectro Autista em Passira-PE; investigando as estratégias pedagógicas adotadas pelos professores para atender às necessidades específicas dos alunos autistas; e avaliando o nível de conhecimento e capacitação dos professores em relação ao TEA. O referencial teórico contemplou discus-sões acerca do conceito de autismo, por meio das teorias e leis como: de Orrú (2012), Cunha (2017), Rodrigues (2010), Manual do Autismo (2016), (Lei Federal n° 12.764), dentre outros. Os procedimentos metodológicos adotados consistiram em pesquisas bibliográficas, pesquisa de campo em que se aplicou um questionário e uma entrevista com professores da Escola Mul. Maurina Rodrigues dos Santos, município de Passira. A pesquisa foi realizada com cinco professores que possuem crianças autistas na sala de aula. Com base nos resultados e discussões apresentadas, considera-se que os professores possuem conhecimentos acerca do Espectro Autista, mas necessitam de formações pedagógicas continuadas para melhor ensinar e dar suporte ao ensino aprendizagem das crianças com TEA.
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    Paisagens sonoras: arte, tecnologia e inclusão no ensino fundamental anos finais
    (2023-10-23) Silva, Karla Lidiane Costa Martins; Domingos, Ingrid Borba de Souza Pinto; http://lattes.cnpq.br/5227524047321329; http://lattes.cnpq.br/2132118082130255
    A presente pesquisa navega pela proposta de diálogo entre Arte, Tecnologia e Inclusão aplicada ao Ensino Fundamental Anos Finais, numa perspectiva de atuação que pensa a diversidade na escola como território a ser reconhecido, respeitado e desprovido de preconceitos. A fim de analisar e propor caminhos para uma prática inclusiva no ensino da arte, lança-se mão de um referencial teórico que transita entre a arte-educação, as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), as tecnologias aplicadas à educação e a inclusão da pessoa com deficiência (PcD). Dentre os procedimentos metodológicos adotados, está a reflexão teórica aliada ao experimento prático intitulado de Marista em Paisagens Sonoras, desenvolvido junto aos estudantes do Pré-Médio, no Colégio Marista São Luís, em Recife - Pernambuco. Frente a intencionalidade da presente proposta, acredita-se que o impacto de sua realização e materialização enquanto escrita acadêmica contribuirá significativamente às pesquisas voltadas à docência em arte numa perspectiva inclusiva, democrática e disruptiva.
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    O cinema como estratégia pedagógica para a conscientização da inclusão
    (2023-09-18) Oliveira, Adriana Maria Custódio Braga de; Nogueira, Amanda Mansur Custódio; http://lattes.cnpq.br/0341879306272619; http://lattes.cnpq.br/1718703484782224
    O presente trabalho visa expressar a importância do uso do cinema como estratégia pedagógica, contribuindo com a inclusão em escolas em todos os níveis da educação básica. Tem o intuito de conscientizar os estudantes e educadores sobre a importância e o respeito pela inclusão, sobretudo o autismo, além de estimular o uso de recursos cinematográficos nas práticas em sala de aula ampliando o conhecimento, desenvolvendo a percepção e despertando a interação entre os discentes e docentes. A seleção de filmes com temáticas inclusivas, voltadas para o autismo, movimenta questões cotidianas sobre pessoas excluídas ou marginalizadas na sociedade, auxiliando no entendimento das situações vivenciadas e contribuindo para uma atuação pautada no respeito à pluralidade.
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    Astronomia tátil e audível: o ensino da astronomia para alunos com deficiência visual
    (2022-06-18) Melo, Alain Prost Silva de; Guedes, Leandro Ferreira; Miranda, Antonio Carlos da Silva; Silva, Ana Paula Teixeira Bruno; http://lattes.cnpq.br/7567099861370352; http://lattes.cnpq.br/3236324734090101; http://lattes.cnpq.br/1088768516415033; http://lattes.cnpq.br/3110884262014794
    Esta pesquisa tem como principal objetivo proporcionar uma ferramenta que sirva de apoio pedagógico aos professores no ensino da Astronomia na educação básica, direcionada, principalmente, aos alunos com deficiência visual (baixa visão ou cegueira). Para tanto, foi realizado inicialmente um levantamento bibliográfico de artigos e trabalhos científicos sobre índices atuais da população brasileira com deficiência visual, a legislação educacional inclusiva e o ensino de Astronomia para alunos com deficiência visual. Em seguida, como etapa prática da nossa pesquisa, foram construídas maquetes com temas de Astronomia utilizando materiais de texturas diversas que estimulem o tato. Nessas maquetes também foram utilizadas legendas em Braille e Língua Portuguesa, visando a identificação tanto para alunos com cegueira ou baixa visão, quanto para os videntes. Também foram disponibilizados podcasts através de QR Codes na própria maquete, com explicações rápidas e objetivas sobre as maquetes em questão. Ao final, foi elaborado como produto educacional um guia de apoio didático aos professores no qual consta a descrição da construção de algumas maquetes, sugestões de materiais que podem ser utilizados na mesma e sugestão de aplicativos para gravação de podcasts.
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    Movimento aparente do sol na perspectiva do desenho universal para a aprendizagem: construção de um produto educacional para a inclusão escolar
    (2022-06-17) Dias, Thayná Cristina Dias e; Sitko, Camila Maria; http://lattes.cnpq.br/2331702615842280; http://lattes.cnpq.br/2125324086179354
    O ensino de Astronomia é sempre motivo de muitas curiosidades entre as crianças, especialmente quanto à utilização de materiais concretos para explicações astronômicas. No entanto, como essa área de conhecimento utiliza geralmente recursos visuais e seu ensino ainda é pouco explorado na educação formal, as crianças com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, são não contemplados na aprendizagem dos conhecimentos sobre nosso Universo. Por isso, este trabalho tem como objetivo elaborar um produto educacional com os princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) em relação ao movimento aparente do Sol, para uso nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A metodologia adotada é qualitativa, utilizando os sete princípios do DUA para a criação do material tem-se o foco na minimização da exclusão de estudantes com necessidades educacionais específicas em assuntos que envolvam a Astronomia, criando várias possibilidades de atividades para o mesmo assunto, tendo com isso, a flexibilidade no ensino. Como proposta de estratégia de ensino vislumbrou-se a possibilidade de trabalhar com os 3 momentos pedagógicos. Espera-se que esta proposta sirva de base para mais produtos educacionais que visem a participação de todos os alunos e não apenas de um aluno com características específicas como aluno com deficiência visual, surdez, entre outras.
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    A formação de professores na educação inclusiva
    (2021-07-30) Brito, Luanna da Silva; Silva, Suzankelly Maria da; Carvalho, Márcia Rejane Almeida de; http://lattes.cnpq.br/4015443671120866
    O presente trabalho, inserido na Problemática da Formação de Professores, teve como ponto de partida a questão: como a formação dos professores licenciados em pedagogia favorecem as práticas pedagógicas na educação inclusiva? Esta constatação fez desencadear a vontade de indagar se a prática educativa dos professores emergem as linhas de formação, no que se refere à inclusão dos alunos com deficiência. Um tema relevânte visto a importância que os professores devem ter em buscar aprimorar seus conhecimentos, diante as formações ofertada assim assegurando um ensino e aprendizagem mais eficaz. Os objetivos do presente trabalho é discutir e compreender o processo de inclusão escolar de alunos com deficiência no sistema de ensino brasileiro, de acordo com a prática docente em sala de aula regular. A discussão desenvolvida baseou-se em teses acerca da formação docente, bem como estudos sobre formação de professores da educação especial. A pesquisa foi realizada com dados bibliográficos onde realizou-se uma análise conceitual e também uma análise subjetiva, onde foi colocado a opinião do pesquisador perante o tema tratado. Uma pesquisa com base, bibliográfica com análise de documentos, livros e materiais já existentes para análise. Logo, optamos também pela pesquisa qualitativa. A Pesquisa apresentada aqui indica a perpetuação do conhecimento predominante na educação especial, associada à carência da argumentação pedagógica e de discussões acerca do trabalho do professor, o que recoloca a necessidade de reflexão sobre qual a formação necessária à educação nacional e quais práticas educativas para atuar nessa modalidade. Os professores são os que lidam diretamente com os alunos, sendo o agente educador capaz de promover técnicas pedagógicas apropriadas para atender as diferenças. No final dessa pesquisa foi possível perceber que, estudos mais recentes confirmam a necessidade da melhoria na formação de professores como condição urgente e essencial para o desenvolvimento eficaz da inclusão.
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    Art Acess - construção de espaço virtual colaborativo na promoção da inclusão, acessibilidade à arte e educação, em espaços formais e informais
    (2021-08-20) Arruda, Silvanda Galvão de; Barros, Lilian Débora de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/2102439803472317; http://lattes.cnpq.br/7588255043907799
    Esta pesquisa tem como objetivo principal construir um recurso metodológico (site) acessível a alunos, professores e interessados na relação da Educação Inclusiva e da Arte. O marco teórico contempla uma análise que perpassa por conceitualização sobre pessoa com deficiência, educação inclusiva e sua relação com a educação especial, além da Inclusão nas artes e a sociedade inclusiva que desejamos, sem preconceitos e lutando contra o capacitismo. O percurso metodológico escolhido foi o de Relato de Experiência, descrevendo as etapas da vivência de construir um site, que venha colaborar principalmente com os atores do sistema educacional e interessados pela temática. Sua construção tem origem no Google Site e se propõe ser um espaço aberto, onde todos os visitantes sintam-se estimulados a colaborar com propostas e sugestões de matérias pertinentes, a serem exploradas e debatidas, como: modelos metodológicos, instrumentos e ferramentas que possibilitem a sociedade a terem acesso a Arte e Educação mesmo diante de suas limitações.
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    Arte-educação como instrumento de inclusão
    (2021-08-25) Silva, Lenildes Martins da; Carvalho, Marluce Vasconcelos de; http://lattes.cnpq.br/2780914280180020; http://lattes.cnpq.br/8097380498601722
    Esta pesquisa tem como objetivo geral investigar como se dá o processo de inclusão de PCD em escola inclusiva a partir de atividades em Artes e, como objetivos específicos, conhecer a realidade enfrentada por alunos PCD diante da escola inclusiva e da escola especial; analisar como as atividades em arte podem influenciar o processo de inclusão e desenvolvimento de PCD.O referencial teórico contemplou discussões acerca de O Teatro do Oprimido, criado por Augusto Boal que ajuda a desenvolver a percepção de pessoas a partir de ações aprendidas em cena e levar o aprendizado a transformar vidas, e da Abordagem Triangular de Ana Mae Barbosa que desenvolveu uma das principais metodologias usadas no ensino da arte. Os procedimentos metodológicos adotados consistiram em pesquisa qualitativa a partir de um estágio de observação em escola regular e de pesquisa desenvolvida em escola especial. Os dados obtidos indicaram que a arte-educação é um dos propositores para inclusão de alunos PCD.E, com base nas discussões apresentadas, considera-se que a inclusão é um dos possíveis caminhos para se combater a desigualdade social, e que as atividades em arte desenvolvidas contribuam para o conhecimento e valorização da vida humana.
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    Educação inclusiva para alunos com altas habilidades/superdotação na cidade do Recife
    (2022-01-17) Bezerra, João Alves; Nascimento, Regina Célia Macêdo do; http://lattes.cnpq.br/2339102253217709; http://lattes.cnpq.br/4723873597978210
    O tema das Altas Habilidades/Superdotação na perspectiva da inclusão é algo que vem apresentando cada vez mais relevância no meio acadêmico. Contudo, ainda permanece muito aquém de produzir os frutos que precisam ser produzidos, ou seja, promover a inclusão desses estudantes dentro de suas respectivas escolas, ser mais bem compreendidos por suas famílias e amigos. Para isso, é imprescindível que esses estudantes tenham acesso a um acompanhamento profissional adequado que os ajude no autoconhecimento e no desenvolvimento de todas as suas habilidades. Assim, o presente trabalho busca refletir sobre o programa de inclusão dos estudantes com altas habilidades/superdotação da rede pública do município do Recife - Pernambuco, desenvolvido pelo NAAHs – Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação. Para tanto, foram aplicados questionários, por meio do Formulário Google, aos professores da instituição, bem como a busca do complemento de informações com a coordenação do Núcleo. As descobertas mais marcantes dão conta de que o NAAHs/Recife realiza um excelente trabalho com os estudantes com altas habilidades, tanto no que se refere a identificação, como na ajuda às famílias dos estudantes. Onde é oferecido apoio pedagógico no sentido de entenderem e aceitarem que, o que os filhos têm, são talentos especiais e precisam de apoio e atenção para desenvolver essas habilidades. Um outro ponto importante é o apoio que o NAAHs/Recife dá aos professores no sentido de capacitá-los para identificar e dar um atendimento qualificado aos alunos com altas habilidades. Os desafios para alcançar um trabalho satisfatório na perspectiva da inclusão dos estudantes com altas habilidades são enormes. Os NAAHs constituem sim um oásis, uma referência na estrada da inclusão, mas o número desses núcleos são muito reduzidos, não atende nem 10% da demanda. Falta investimento governamental; parcerias público/privado e maior envolvimento dos centros universitários.