02. Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia (UAEADTec)

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    O ensino de história indígena na rede municipal de Pesqueira-PE
    (2024-01-03) Mendes, Gizangela Simone dos Santos; Nascimento, Greyce Falcão do;  http://lattes.cnpq.br/8661001280090430; http://lattes.cnpq.br/3779126054489951
    O presente texto tem como objetivo abordar como é trabalhada a temática indígena nas escolas municipais de Pesqueira-PE. Enfatizando que a Lei 11.645/2008 é uma conquista do Movimento Indígena que torna obrigatório o estudo da História e Cultura Indígena e Afro-brasileira nas Instituições de Ensino Fundamental e Médio. A abordagem aplicada neste artigo foi de natureza qualitativa, utilizando pesquisa bibliográfica, questionários com docentes da rede de ensino municipal, análise e pesquisa nos projetos desenvolvidos pela equipe pedagógica dos Anos Finais da Secretaria de Educação de Pesqueira. Os projetos desenvolvidos para a Educação da diversidade possibilitam formar cidadãos conscientes de que todos somos iguais em direitos e deveres.
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    A arte literária e as relações étnico-raciais na educação básica: uma contribuição para a prática docente antirracista
    (2023-10-24) Silva, Jobson Jorge da; Cunha, Maximiliano Wanderley Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/0105516187749549; http://lattes.cnpq.br/9702054339589037
    O presente artigo objetiva apresentar uma proposta para o trabalho na educação básica na perspectiva da desconstrução de imaginários sociais que desconsideram ou desprezam as contribuições africanas à formação sociocultural brasileira. Nesse sentido, entendemos necessário iniciar a construção de uma nova mentalidade social a partir da escola, pois é nesse ambiente que crianças e adolescentes formam suas identidades sociais e aprendem a valorizar as diversas culturas e diferenças sociais existentes. Nesse sentido, pretendemos discutir a relação das questões étnico-raciais e educação básica, na sequência, apresentaremos a análise dos dados coletados a partir de entrevistas realizadas com docentes de uma escola pública e municipal no interior do estado de Pernambuco e por fim uma proposta didática que colaborará com práticas docentes que combatam o racismo na escola e insiram as questões étnico-raciais na escola básica. O trabalho, portanto, é de natureza qualitativa e fundamenta-se, principalmente, na produção de Ribeiro (2019), BNCC (2018), Munanga (2012) e Brasil (1996).
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    Escolas e intolerância religiosa: crianças de Axé e discriminações enfrentadas no ambiente escolar
    (2021) Silva, Hyago Werner Almeida; Lira, Wagner Lins
    O presente artigo apresenta um recorte das pesquisas bibliográficas que versaram sobre investigações acerca do dia a dia das crianças de Axé em ambientes educacionais. Neste sentido os estudos apontam para uma gama de discriminações, intolerâncias e agressões sofridas pelas mesmas, justamente, em espaços que têm por objetivo essencial o de ensinar, tolerar e respeitar as diferenças em prol do exercício inclusivo e multicultural. O texto em tela reforça a importância destes estudos e esforçam-se diante da efetiva aplicação da Lei 10.639/03, que torna obrigatório - no currículo da Educação Básica - o ensino da História e da Cultura Africana e Afro-Brasileira. Através das pesquisas realizadas foi possível obtermos informações aprofundadas sobre pensamentos e teorias de autores e autoras, com base no tema estudado, para que assim nos fosse possível aprofundar na compreensão do objeto principal de pesquisa, para que, com isso, pudéssemos analisar teoricamente, quais são os fatores que conduzem à intolerância religiosa em ambientes escolares. Por outro lado, este exercício nos fez compreender as reações e as estratégias elencadas pelas crianças de Axé, diante de atos de intolerância religiosa na escola. Por seu turno, a pesquisa bibliográfica mostrou-nos o quanto as políticas públicas influenciam no dia a dia da sociedade, tanto dentro, quanto fora das escolas, pois reforçam a importância da tolerância para com múltiplos saberes, crenças, sujeitos e fazeres, pois educação para as relações étnico-raciais - uma vez o exercício perene da intolerância religiosa - mostra-se enquanto estratégia de importante relevância, quando falamos de exequíveis modelos pedagógicos de enfrentamento e erradicação das discriminações enfrentadas pelas crianças de Axé.
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    Somos todos afrodescendentes: conhecendo a história, cultura e literatura
    (2021-08-19) Silva, Lais do Carmo; Oliveira, Ana Paula Andrade de; http://lattes.cnpq.br/8433369549685490; http://lattes.cnpq.br/9494513312920716
    Este trabalho é o resultado de minha experiência na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado, que devido a Pandemia de COVID-19 foi oferecida no modo remoto (projeto aprovado pela PREG/UFRPE Pró-reitora de Ensino de Graduação da Universidade Federal Rural de Pernambuco). O objetivo proposto foi conscientizar sobre a necessidade de uma reflexão sobre a importância da educação das relações étnico raciais de forma a propor situações didáticas nesta pesquisa-ação através de oficinas cujo público-alvo foram estudantes do Ensino médio e de licenciaturas diversas que participaram de 4 oficinas temáticas. Como resultado avaliamos positivamente o conhecimento adquirido e representado através de produções como poesias que retrataram a história e cultura afrodescendente realizadas pelos participantes e socializadas através de um grupo de facebook intitulado: Somos todos afrodescendentes: Conhecendo a história, cultura e literatura. E apontamos outras estratégias para as próximas pesquisas sobre o tema.
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    Oficinas de capoeira nas aulas de artes: promover, reconhecer e preservar, na perspectiva das relações étnico-Raciais
    (2021-08-13) Cordeiro, Fabíola da Silva; Torres, Niedja Ferreira dos Santos; http://lattes.cnpq.br/3501803097646190
    O objetivo da presente pesquisa foi trazer reflexões sobre a capoeira e os benefícios de ser trabalhada em instituições escolares formais com oficinas nas aulas de Artes Visuais, mais especificamente com oficinas de capoeira em seu contexto voltado para a Educação Étnicos-Raciais. Ao fazer uma análise investigativa na instituição, percebe-se a necessidade de levar esse aprendizado para o estudo em escolas de educação formal para que todos tenham acesso conforme está detalhado na Lei n. 10.639/03, onde é obrigatório e de responsabilidade legal das instituições quanto à oferta de disciplinas sobre a história e cultura afro-brasileira e africana. Com isso, torna-se imprescindível a alteração no currículo escolar, intensificando os estudos étnicos-raciais. A fundamentação teórica foi à luz de CRUZ (1997), COLI (1995) e LIBLIK (2011). Desta maneira, pretendemos estimular a inserção de oficinas voltadas para o aprendizado de forma teórica e lúdica das vivências culturais da Capoeira onde mostra que essa arte é genuinamente brasileira e faz parte da construção e da história dos povos africanos que foram escravizados no Brasil.
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    O ensino de Artes Visuais para uma Educação das relações étnico - raciais no Fundamental II nas escolas públicas municipais de Ilhéus-Bahia
    (2021-08-13) Anjos, Eliete Silva dos; Pinto, Janille da Costa; http://lattes.cnpq.br/3170771425776045; http://lattes.cnpq.br/8484648364536984
    A presente pesquisa aborda sobre a necessidade do ensino de Artes Visuais para concretizar uma Educação das relações étnico-raciais, tem como objetivo analisar como está sendo implementada a Educação para as relações étnico-raciais nas aulas do Componente Curricular Arte, ofertado no Ensino Fundamental II nas escolas públicas da rede municipal de Ilhéus - BA. O referencial teórico contemplou discussões acerca das leis 10.639 (2003) e 11.645 (2008), que alterou a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB) nº 9.394 (1996), e da Proposta Triangular de Ana Mae Barbosa. Os passos metodológicos utilizados na pesquisa são de abordagem qualitativa, descritiva, bibliográfica e documental, onde realizamos a revisão de literatura em artigos e livros de autores(as) que discutem sobre a proposta da Educação para as relações étnico-raciais nas aulas de artes. Assim, os dados indicam que o presente Município fomenta uma proposta pedagógica que possibilita a Educação para as relações étnico-raciais no Componente Curricular Arte como visto na Matriz Curricular, no Diário Pedagógico dos Anos Finais, no Documento Curricular Referencial, na Lei Orgânica e no Plano Municipal de Educação (PME). Constatamos que a Educação para as relações étnico-raciais no Componente Curricular Arte está sendo ofertada no Ensino Fundamental II nos Ciclos 4 e 5 e em suas correspondentes fases I e lI nas escolas públicas do Município de Ilhéus - BA, implementando as prerrogativas das leis 10.639 (2003) e 11.645 (2008).