Engenharia Agrícola e Ambiental (Sede)

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    Monitoramento para automação de processos em cultivos hidropônicos: uma revisão bibliográfica sistemática
    (2024-03-07) Silva, Iracema Carla Calixto da; Sousa, Emanoel Di Tarso dos Santos; http://lattes.cnpq.br/3682039140895268; http://lattes.cnpq.br/8422413675003216
    No contexto atual de aumento da fome global e crescimento populacional, é crucial implementar práticas tecnológicas para aumentar a produtividade agrícola e reduzir desperdícios. Este trabalho realizou uma revisão bibliográfica sobre o uso de tecnologias de monitoramento das variáveis ambientais e da solução nutritiva em cultivos hidropônicos, visando identificar avanços na automação de processos para produção agrícola nessa modalidade. Foram consultadas 82 fontes entre 2010 e 2023, identificando 16 trabalhos que utilizaram tecnologias de hardware e software para automação em sistemas hidropônicos. Controladores como ESP32, Arduino Nano e Arduino Mega foram empregados para monitorar e controlar variáveis ambientais e de solução nutritiva, enquanto bombas peristálticas e válvulas solenoides garantiram dosagem precisa e controle do fluxo de água. Softwares como C++, Dart, Matlab, Arduino IDE, LabView, Blynk e ThingSpeak foram utilizados para programação e integração de dados, enquanto plataformas online como Firebase, framework Flutter e MQTT foram empregadas para armazenamento, visualização e comunicação de dados em tempo real. Embora ofereçam vantagens como maior eficiência e economia de recursos, o uso dessas tecnologias enfrenta desafios significativos, incluindo a necessidade de conhecimento técnico especializado e dependência de conectividade.
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    Disseminação de técnicas de baixo custo para monitoramento pluviométrico em região semiárida de Pernambuco e fortalecimento da pluviometria social
    (2018) Almeida, Thayná Alice Brito; Montenegro, Abelardo Antônio de Assunção; http://lattes.cnpq.br/7947714302950574; http://lattes.cnpq.br/3208512088973806
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    Identificação operacional de áreas com potencial de regeneração e/ou recuperação vegetal nas mesorregiões Sertão e São Francisco pernambucano
    (2023-07-17) Gouveia, José Rafael Ferreira de; Nascimento, Cristina Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/9289129949520610; http://lattes.cnpq.br/5471553264542605
    O fogo é utilizado há muitos anos no Brasil, servindo para diversas finalidades. Porém, caso manuseado equivocadamente pode provocar incêndios com danos imensos ao ambiente. As mesorregiões do Sertão e São Francisco Pernambucano são susceptíveis ao acontecimento de queimadas, visto que o bioma predominante é a Caatinga, clima semiárido e baixa pluviosidade. O presente artigo tem como objetivo a caracterização e quantificação dos focos de calor e identificação de queimadas de forma operacional nas mesorregiões citadas no período de 2014 a 2020, nos meses mais secos do ano, assim como o poder de regeneração vegetal. As imagens do sensor Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer (MODIS) a bordo da plataforma TERRA, produtos MOD14A1, MOD09GQ, MOD13Q1 e MOD09Q1 foram utilizadas a fim de caracterizar as áreas atingidas pelos focos de calor, analisar o Normalized Difference Vegetation Index (NDVI) e implementar um script na plataforma Google Earth Engine (GEE) para identificação operacional das áreas com potencial de regeneração vegetal. Resultados exibem um comportamento crescente na quantidade de focos de calor, com uma redução no ano de 2020. O ano de 2019 apresentou o maior número de áreas regeneradas, sendo de 37. O script se demonstrou eficaz com acertos mínimos de 56%, sendo em sua maioria superior a 75%. Além disso, os erros máximos foram de 25% de omissão em outubro de 2020 e 43,75% de comissão em setembro de 2016. Neste sentido, as técnicas empregadas foram capazes de detectar as regiões afetadas pelas queimadas, bem com o seu potencial para regeneração vegetal.
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    Análise de degradação ambiental na bacia do Rio Moxotó através de imagens de satélite
    (2023-04-19) Aires, Giovanna da Cunha; Nascimento, Cristina Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/9289129949520610; http://lattes.cnpq.br/1000446236815556
    A exploração desordenada dos recursos naturais, o uso inadequado dos solos e o desmatamento irracional vem provocando inúmeros problemas ambientais, que acarreta a degradação ambiental, com isso o sensoriamento remoto vem ganhando espaço através do monitoramento ambiental no espaço e no tempo com eficácia e à baixo custo, permitindo planejamento e tomadas de decisões para uso sustentável dos recursos naturais. Diante disso objetivou-se analisar através de uma série temporal de imagem do satélite LANDSAT, espaçadas em intervalos de cinco anos, a degradação ambiental sofrida na Bacia do Rio Moxotó. A análise climática foi baseada em uma série mensal de vinte e um anos de dados (2000-2021), através da técnica dos Quanti s. As imagens de satélites analisadas foram provenientes do MapBiomas e processadas no software QGIS. Também foi realizada a análise de detecção de mudança através da imagem diferença, resultante de técnicas baseadas na observação dos pixels e na mudança que ocorreu com os mesmos em decorrência do tempo. Com isso observou-se que o período chuvoso da Bacia do Rio Moxotó tem a duração de quatro meses, sendo de janeiro a abril, representando cerca de 72% da chuva anual e apresentando uma média de total anual de precipitação de 482,65mm. Por meio da análise de uso e cobertura do solo foi possível verificar o crescimento da agricultura na bacia, através das classes de lavoras temporárias, com crescimento de 97,13% entre os anos 2005 e 2021, e das classes de lavouras perenes e áreas de pastagem, com crescimento entre os anos 2000 e 2021 de 97,64% e 5,35%, respectivamente. A vegetação savánica é a de maior abrangência na bacia, entretanto as áreas de formação florestal são minoria na bacia, tendo assim baixa presença de vegetação densa. Em relação a degradação da Bacia do Rio Moxotó, houve uma diminuição de 98,74% do ano 2000 para 2019, sendo os Municípios mais afetados pela degradação Ibimirim-PE, Inajá-PE, Custódia-PE, Mata Grande-AL, Piraconha-AL e Delmiro Gouveia-AL. As classes de regeneração apresentaram um aumento de 32,63% de 2000 a 2019. Através da análise de imagem diferença também foi possível verificar permanências de áreas recuperadas, entretanto a transição de áreas degradadas para recuperadas foi abaixo do esperado. Com isso o sensoriamento remoto por meio das imagens do satélite LANDSAT, possibilitaram a classificação e análise das classes de uso do solo, dos anos 2000, 2005, 2010, 2015, 2020 e 2021, bem como a análise de áreas degradadas e recuperadas dos anos 2000, 2005, 2010, 2015 e 2019 de forma satisfatória de modo a ser possível realizar um monitoramento adequado das transformações sofridas pela bacia do Rio Moxotó. Com os estudos foi verificada a necessidade de projetos de recuperação ambiental na bacia, além monitoramentos constantes para auxiliar nas políticas públicas para esta região.