Economia Doméstica (Sede)

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    Atendimento às normas do Ministério da Agricultura para a conservação de carne bovina resfriada, nos pontos de venda em Camaragibe - PE
    (2021-07-23T03:00:00Z) Rocha, Maria Cristina; Pires, Edleide Maria Freitas; Barreto, Larissa Santana; http://lattes.cnpq.br/2823183610144405; http://lattes.cnpq.br/0468713660747009; http://lattes.cnpq.br/1236703210006106
    O Brasil produz em torno de 10 milhões de toneladas de carne bovina, dos quais, aproximadamente 20% são exportados para outros países, seguindo os mais rigorosos padrões de qualidade. Alimento nobre tendo a cultura como fator determinante para seu consumo. O objetivo desta pesquisa foi verificar o atendimento às exigências da legislação em vigor para peças de carne bovina expostas à venda nos supermercados de Camaragibe, sobretudo quanto à conformidade da temperatura de armazenamento das carnes com o que preconiza a legislação e apresentar sugestões para melhoria das condições de armazenamento a fim de minimizar os problemas de conservação observados. A amostra foi oriunda de cinco locais de venda, onde foram coletadas seis peças de carne de cada supermercado, de dois diferentes cortes (patinho e peito) totalizando 30 amostras, as quais foram embaladas em sacos de polietileno de alta densidade, nas mesmas condições oferecidas ao consumidor. Para avaliar a temperatura, foi utilizado um termômetro digital portátil multi-funções, com haste metálica e faixa de medição de -50ºC a 300ºC. Dos cinco estabelecimentos visitados, apenas dois deles, possuíam termômetro visível e dispunham quantidade ideal de peças nos equipamentos. Quanto a obediência da temperatura das peças, apenas em um supermercado, a temperatura média das carnes se encontrava em conformidade com o estabelecido pela Norma Regulamentadora n° 4/2014 – DIVISA/SVS/SES. Sendo assim, das 30 amostras analisadas, apenas 6 estavam de acordo com a temperatura ideal para conservação de carnes refrigeradas. Os resultados permitiram inferir sobre a necessidade da implantação das boas práticas, sistemas de verificação e treinamento para os funcionários, bem como a avaliação do funcionamento da cadeia de frio com seus registros. Foi sugerido o sistema APPCC para ser implantado nas atividades de manipulação e exposição de carnes refrigeradas, cujos controles devem ser seguidos por todos envolvidos na produção.
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    Atendimento às normas do Ministério da Agricultura para a conservação de carne de frango resfriada, nos pontos de venda em Recife - PE
    (2021) Silva, Bernadete de Lourdes Viégas da; Pires, Edleide Maria Freitas; Barreto, Larissa Santana; http://lattes.cnpq.br/2823183610144405; http://lattes.cnpq.br/0468713660747009
    A produção de carne de frango no Brasil ultrapassa os 13 milhões de toneladas, 31% são exportadas e 69% abastece o mercado interno, garantindo um consumo anual de 45,27 quilos de carne de frango por habitante. Seu consumo está ligado a vários fatores, entre eles se destacam a saúde, o paladar e o fator econômico. Esta pesquisa objetivou verificar o atendimento às exigências da legislação em vigor para comercialização de cortes de carne de frango expostas à venda em supermercados do Recife. A conformidade da temperatura de exposição dos cortes com o que preconiza a legislação foi o principal aspecto analisado, além de apresentar sugestões visando à melhoria das condições de armazenamento, exposição e venda. Analisou-se cortes de frango de cinco locais de venda, onde foram coletadas seis amostras de cada supermercado, de dois diferentes cortes (sobrecoxa e peito) totalizando 30 amostras, as quais foram embaladas em sacos de polietileno de alta densidade ou em bandejas de poliestireno expandido, nas mesmas condições oferecidas ao consumidor. Para avaliar a temperatura, foi utilizado um termômetro digital portátil multi-funções, com haste metálica, faixa de medição de -50ºC a 300ºC e resolução de 0,1ºC. Dos cinco estabelecimentos visitados, todos possuíam termômetro visível no balcão de distribuição. Em um dos estabelecimentos, o equipamento apresentava sinais de degelo e temperatura em desacordo. Em quatro dos locais pesquisados constatou-se exposição de quantidade ideal de peças nos equipamentos. Quanto a obediência da temperatura das peças expostas, em dois supermercados, a temperatura média das carnes se encontrava em conformidade com o estabelecido pela Norma Regulamentadora n° 4/2014 – DIVISA/SVS/SES. Sendo assim, das 30 amostras analisadas, apenas 13 (43%) estavam de acordo com a temperatura ideal para conservação de carnes refrigeradas e que aproximadamente 57% dos estabelecimentos visitados seguiam às normas quanto a manutenção da temperatura. Os resultados permitiram concluir que, apesar da constatação de utilização das boas práticas de manipulação de alimentos, verificou-se a dificuldade dos estabelecimentos de menor porte no atendimento as normas no que diz respeito à manutenção e controle da temperatura, favorecendo assim a insegurança alimentar por parte dos consumidores. Foi sugerida, a implantação de um programa de treinamento sistemático para os colaboradores a fim de que sejam preservadas as características sensoriais e nutricionais do produto e garantir a segurança alimentar do consumidor.
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    Estabilidade do suco misto acerola e ciriguela probiótico atomizado
    (2020-05-05T03:00:00Z) Santana, Anderson Andrade de; Maciel, Maria Inês Sucupira; http://lattes.cnpq.br/2091651168946523; http://lattes.cnpq.br/1676690271460197
    O suco misto de acerola e ciriguela probiótico em pó representa uma alternativa interessante no sentido de melhorar a conservação do produto, visando atender, a população que apresenta restrições da dieta como os vegetarianos, além dos intolerantes à lactose e alérgicos a proteína do leite. Assim, há um grande interesse no desenvolvimento de produtos probióticos usando fontes não lácteas. No entanto, é fundamental a avaliação da qualidade do produto em pó durante o período de vida de prateleira, das características físico-químicas, presença de constituintes bioativos e respectivas perdas ao longo da estocagem. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade do suco probiótico em pó sob refrigeração (5 °C) e à temperatura ambiente (25 °C) no momento inicial e após 3, 10, 14, 20 e 45 dias de armazenamento. Para tanto, os probióticos Lactobacillus rhamnosus LPAA 01, Lactobacillus casei LPAA 02 e Lactobacillus plantarum LPAA 03 foram inoculados a 10% (p / v) (10/10 UFC.g-1) suco misto de acerola e ciriguela (60/40% respectivamente) e microencapsulado utilizando um mini atomizador operando com temperatura de entrada de ar de 140 °C, taxa de fluxo de alimentação de 0,60 L / 10% de maltodextrina 5 DE. Amostras do produto em pó probiótico foram colocadas em vidros hermeticamente fechados com solução saturada de cloreto de lítio a 5 ºC e 25 ºC e caracterizados quanto à contagem de viabilidade microbiana pela técnica de pour plate, propriedades físico-químicas e compostos bioativos. Os resultados mostraram que houve diferença significativa (p <0,05) entre os tempos de armazenamento e temperatura em todos os parâmetros avaliados, porém os valores de atividade de água, umidade, acidez titulável e pH não ultrapassaram 0,25, 4,40%, 0,56 g ácido cítrico 100 g-1 e 3,63, respectivamente, considerados estáveis e seguros para alimentos secos. Sólidos solúveis, cor, ácido ascórbico, carotenóides e fenólicos totais permaneceram em torno de 8,00 °Brix, L * 79,55, a * 11,39 e b * 25,61, 4043,52 mg AA / 100 g de massa seca, 15,89 μg β-caroteno / g de massa seca e 3095,77 mg EAG / 100 g, respectivamente, apresentando características favoráveis à comercialização e elevadas propriedades bioativas com potencial de uso como ingrediente na produção de novos produtos alimentícios. Os pós apresentaram contagem de células viáveis acima de 6,0 log CFU.g-1 até 20 dias a 5 °C e 14 dias a 25 °C. Os resultados evidenciaram que o suco misto de acerola e ciriguela probiótico atomizado é promissor para a indústria alimentícia com diversas aplicações.