Licenciatura em Matemática (Sede)
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Item Equações polinomiais do I ao IV grau: uma breve história do seu desenvolvimento(2024-10-02T03:00:00Z) Santos Neto, José Pio dos; Souza, Cícero Monteiro de; http://lattes.cnpq.br/7540654793551489; http://lattes.cnpq.br/5113765752328533O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma História da Álgebra, com ênfase na evolução dos conceitos e na formalização das equações polinomiais do primeiro ao quarto grau, além de analisar os métodos resolutivos desenvolvidos ao longo do tempo. Inicialmente, são apresentadas de maneira cronológica as contribuições algébricas das civilizações primitivas, passando pelo momento crucial da sistematização da matemática pelos gregos, até a queda do Império Romano. Em seguida, com a chegada da Idade Média, as invasões árabes, a criação da Casa da Sabedoria e os centros de traduções, a matemática torna-se acessível a todos os povos e, em consequência, a álgebra começa a ter uma perspectiva de grande importância na resolução de problemas, principalmente nas transações comerciais. No final da Idade Média já se conseguia resolver equações algébricas de primeiro e segundo grau, mas ainda sem se considerar as raízes negativas. Finalmente, no século XVI foram desenvolvidas a concepção do cálculo das raízes imaginárias e a solução das equações do terceiro e quarto grau. Todavia, foi somente com o matemático francês François Viète (1540 -1603) que a álgebra começou a se transformar em uma álgebra moderna com a criação de uma notação literal com a representação de números, conhecidos ou não, através de letras.Item Estratégias utilizadas por alunos de 8º ano ao resolverem tarefas exploratórias de expressões algébricas(2023-09-21T03:00:00Z) Lima, Jonathas Vinícius Barbosa; Rodrigues, Cleide Oliveira; http://lattes.cnpq.br/6322702078126682Esta pesquisa tem por objetivo investigar o desenvolvimento do pensamento algébrico dos alunos de 8º ano ao resolverem tarefas exploratórias de expressões algébricas. Em termos de abordagem metodológica, trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório, que analisou as estratégias e dificuldades que os alunos do 8° ano apresentam quando resolvem tarefas exploratórias sobre expressões algébricas. Os participantes foram trinta e quatro alunos de uma turma do 8º ano do ensino fundamental, de uma escola particular da região metropolitana do Recife-PE. Os dados foram adquiridos por meio de observações diretas na sala de aula, além de registros de fotos dos materiais dos alunos e de seus documentos escritos ao responderem à tarefa. Após analisar as informações, observou-se que os alunos apresentaram entendimentos sobre pensamento algébrico ao supor que determinada sentença vale qualquer valor. Apresentam também dificuldades na interpretação e generalização em expressões algébricas. Apresenta-se a necessidade de mais pesquisas como essa, assim como a busca dessas informações relacionadas à tarefas exploratórias, intencionando uma maior compreensão e desenvolvimento algébrico, assim como, em outros domínios da matemática. Posto isso, espera-se, ainda, colaborar tanto para o campo da álgebra quanto para análises de tarefas exploratórias.Item Elaboração de tarefas de sequências de padrões por professores dos anos iniciais em um processo formativo remoto(2023-05-10T03:00:00Z) Santos, Débora Beatriz Batista dos; Almeida, Jadilson Ramos de; http://lattes.cnpq.br/5828404099372063; http://lattes.cnpq.br/3802386317184840Este trabalho tem por objetivo apresentar um estudo acerca do processo de formação do pensamento algébrico de professores dos anos iniciais do EF, segundo a Teoria da Objetivação, quando elaboram tarefas de sequências de padrões em um processo formativo remoto. Por meio de uma formação continuada, realizada pelo grupo de pesquisa Al-Jabr com apoio da FACEPE (Edital APQ 16/2021), professores e coordenadores de escolas de ensino fundamental do estado de Pernambuco, realizaram discussões sobre como trabalhar tarefas específicas nas salas de aula que visam aos alunos pensarem algebricamente. A formação teve como base teórica e metodológica a Teoria da Objetivação (TO). A TO é uma teoria de cunho histórico-cultural voltada para o ensino e aprendizagem não individualista. Temos como foco da análise o 6º encontro de um pequeno grupo de professores que elaboraram duas tarefas sobre sequências e padrões em um Labor Conjunto Remoto. Nesse sentido, tivemos como objetivos específicos analisar como os professores elaboram os comandos da tarefa e se ocorre a presença dos três vetores característicos do pensamento algébrico com base na TO. Dentre os resultados obtidos, identificamos que os professores foram capazes de elaborar e de construir suas análises sobre a ocorrência dos vetores nas tarefas. Além disso, os professores conseguiram denominar o tipo de generalização de cada tarefa elaborada. Concluímos que uma formação adequada para os professores transforma as suas posturas quanto educadores e observamos que o labor conjunto remoto foi um processo que tornou professores ainda mais reflexivos e críticos no processo de elaboração.Item Níveis de pensamento algébrico de licenciandos em Matemática na resolução de problemas de partilha(2021-12-20T03:00:00Z) Ferreira, Tharsis dos Santos; Almeida, Jadilson Ramos de; http://lattes.cnpq.br/5828404099372063; http://lattes.cnpq.br/9376670418775000Esse trabalho teve por objetivo identificar o nível de desenvolvimento do pensamento algébrico de alunos da licenciatura em matemática ao resolverem problemas de partilha de quantidade. Para tanto foi utilizado como base o modelo desenvolvido por Almeida (2016), que propõe quatro níveis de desenvolvimento do pensamento algébrico em relação aos problemas de partilha, o nível 0, ausência de pensamento algébrico; o nível 1, pensamento algébrico incipiente; o nível 2, pensamento algébrico intermediário; e o nível 3, pensamento algébrico consolidado. Os sujeitos da pesquisa foram 64 alunos do 1º período do curso de licenciatura em matemática de uma universidade pública do Estado de Pernambuco. A coleta de dados ocorreu por meio de um teste composto por seis problemas de partilha, que se caracterizam por ter uma quantidade conhecida que é repartida em quantidades desconhecidas e desiguais. Verificamos que a maior parte dos participantes, 73%, se encontram com o pensamento algébrico consolidado ao se depararem com um problema de partilha. Entretanto, alguns alunos chegam no curso de licenciatura em matemática com essa forma de pensar sem estar plenamente desenvolvida, uma vez que 5% dos sujeitos se encontram no nível 1, ou seja, mobiliza três características do pensamento algébrico, 8% dos pesquisados encontram-se no nível 2, isto é, mobiliza 4 características do pensamento algébrico. Ainda foi possível perceber que 14% dos sujeitos da pesquisa se encontram no nível 0, ou seja, não conseguem estabelecer as relações necessárias para responder a um problema de partilha, problema esse que é relacionado a uma equação polinomial do 1º grau, objeto matemático estudado no ensino fundamental.Item Relação de igualdade e a noção de equivalência: um estudo sobre a implementação de orquestrações instrumentais on-line em uma aula remota(2022-06-09T03:00:00Z) Almeida, Matheus Souza de; Espíndola, Elisângela Bastos de Melo; http://lattes.cnpq.br/0367382856462792; http://lattes.cnpq.br/9512226706066185Nesta monografia, objetivamos analisar a implementação de orquestrações instrumentais online para o estudo das relações de igualdade em uma aula remota com alunos do 6º ano do Ensino Fundamental. Tomamos como fundamentação teórico-metodológica as noções de Orquestração Instrumental e de Orquestração Instrumental On-line, levando em conta os três componentes: configuração didática, modo de execução e performance didática. A pesquisa ocorreu no cenário do Estágio Curricular Supervisionado, por meio de uma parceria entre o estagiário da disciplina de Matemática, o professor-supervisor e a professora-orientadora, em uma escola federal da rede pública. Foi elaborada uma composição de três orquestrações instrumentais online sequenciadas imediatas dos tipos: Orientação e explicação pelo professor, Demonstração técnica e Discussão entre atores. Na aula síncrona em que implementamos essas orquestrações, participou um grupo com 13 alunos de uma turma do 6º ano. Dentre os resultados obtidos, identificamos que, inicialmente, alguns alunos atribuíram uma perspectiva operacional à relação de igualdade. Em termos da modalidade de ensino remoto, destacamos as particularidades ocorridas em sala de aula síncrona, a exemplo: interações entre os sujeitos, por meio da videoconferência, e o uso de artefatos digitais (slides, vídeo, Explorador da Igualdade Básico etc.) para o estudo do tema; o que permitiu ampliar as discussões sobre a relação de igualdade em uma perspectiva relacional. Em suma, constatamos, nessa experiência na formação inicial docente, a importância de planejar sistematicamente o arranjo do ambiente de ensino para as aulas remotas.
