03. Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST)

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    Relações entre instituições, capital físico e acumulação de capital humano nos municípios brasileiros
    (2021-12-03) Siqueira Neto, Francisco Gomes de; Lima, Sergiany da Silva; http://lattes.cnpq.br/5314745114599013
    Este artigo busca analisar os fatores que influenciam o capital humano e sua mobilidade sobre a ótica e os pressupostos do modelo de crescimento econômico neoclássico. A análise é restringida para os municípios do Brasil no período censitário de 2000 a 2010. Esses dados contemplam os investimentos em infraestrutura e formação de capital humano, estimulados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). Este estudo valida-se para averiguar uma possível convergência do estoque de capital humano entre os municípios brasileiros. A estimação econométrica utiliza dados cross-section com o uso do estimador em dois estágios para tratar a endogeneidade institucional, utilizando latitude e média de precipitação pluviométrica como variáveis instrumentais. Os resultados obtidos sugerem que houve convergência do capital humano entre os municípios brasileiros, segundo as simulações realizadas com as proxies do número de pessoas com grau de instrução completo em nível de ensino fundamental e médio.
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    Capital humano e desigualdades econômicas: uma análise das relações de desigualdades educacionais e da qualidade institucional sobre a convergência de renda dos municípios brasileiros
    (2021-12-03) Santos, Andréa de Araújo; Lima, Sergiany da Silva; http://lattes.cnpq.br/5314745114599013
    Este trabalho buscou analisar a convergência dos municípios brasileiros no período de 2000 a 2010, condicionado a fatores de capital humano e qualidade institucional. A principal hipótese dessa pesquisa é de que a desigualdade intergeracional do capital humano é um dos principais responsáveis pela desigualdade de renda do Brasil. Para investigar essa hipótese, são estimados dois conjuntos de equações: um com a convergência da educação municipal nos níveis fundamental, médio e superior; e o segundo com o crescimento econômico e convergência de renda condicionada ao crescimento da educação municipal. Ambas as equações são modeladas condicionada a qualidade institucional dos municípios. Assim, dada a natureza endógena das instituições sobre o nível de desenvolvimento econômico, todos os modelos são estimadores por Mínimos Quadrados em Dois Estágios (MQ2E). Os resultados confirmam que na medida em que o crescimento educacional tem suas desigualdades reduzidas, as desigualdades de renda são atenuadas.
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    Convergência Condicional da Renda dos Estados Brasileiros: uma análise a luz do modelo de Solow com capital humano
    (2018) Souza, Ana Cledia Ferreira de; Lima, Sergiany da Silva; http://lattes.cnpq.br/5314745114599013; http://lattes.cnpq.br/0739821604017578
    Tendo em vista a acentuada desigualdade que existe no Brasil e a melhoria no ambiente macroeconômico após os anos 2000, este trabalho tem como objetivo principal analisar hipótese de convergência de renda per capita dos estados brasileiros no período de 2006 a 2014. Para tanto, esse estudo foi realizado com base nas funções de produção dos modelos de crescimento de Solow simples e aumentado, utilizando o a teoria de β convergência absoluta e condicional. A análise foi feita com base nos dados extraídos da RAIS, IPEADATA, Secretaria do Tesouro Nacional. O método de estimação dos resultados foi o de regressão linear múltipla com dados em painel. Os resultados empíricos condizem com a literatura do crescimento econômico, de modo que, o investimento e o capital humano afetam positivamente com o crescimento do PIB per capita. O parâmetro de depreciação (n+g+d) apresenta relação negativa com o crescimento econômico, assim como discutido na teoria. A análise empírica indica que há presença tanto de convergência absoluta quanto de convergência condicional. No entanto, a velocidade de convergência aumenta de 0.06 no modelo de convergência absoluta para 0.13 no modelo de convergência condicional com capital humano. Isso demonstra o efeito do capital humano sobre o potencial produtivo dos estados brasileiros no equilíbrio de longo prazo. Os resultados sinalizam que as políticas públicas realizadas no período da pesquisa surtiram efeitos positivos para redução das disparidades interestadual.