03. Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST)
URI permanente desta comunidadehttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/2925
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Resultados da Pesquisa
Item Oralidade e ensino: um estudo da abordagem oral nas práticas de ensino de Língua portuguesa do 9º ano(2018) Madeiro, Jânia Antas; Berto, Jane Cristina Beltramini; http://lattes.cnpq.br/5158679260858327Este trabalho tem como objetivo analisar algumas questões acerca da oralidade no ensino da língua portuguesa em uma Escola de Educação básica. Para isso, buscamos embasamento teórico nos postulados teóricos de Marcuschi (2007),Marcuschi e Dionísio (2007), Fávero, Andrade e Aquino (2000), nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa (1998), entre outros pesquisadores que abordam e refletem questões relacionadas à temática.Apresentamos o Estado da Arte da pesquisa com a finalidade de investigar o que tem sido discutido a respeito da Oralidade e Ensino na atualidade e, buscamos conhecer as dificuldades apresentadas nas práticas pedagógicas e as percepções de docentes acerca deste ensino.Para isso, realizamos uma pesquisa de base qualitativa, caracterizada como estudo do caso,no 9º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Ministro Alcides Vieira Carneiro na cidade de Princesa Isabel-PB. Como procedimentos metodológicos empregamos a triangulação dos dados, pois observamos a prática pedagógica, os gêneros orais da coleção do 9° ano Português: Linguagens dos autores(CEREJA; MAGALHÃES,2016) além do questionário destinado a docente, para melhor compreendemos todo o contexto de ensino da oralidade nessa localidade. E,finalmente as análises, por meio da observação das práticas realizadas em relação ao referencial teórico e aos demais dados coletados: i)os resultados da análise sobre os gêneros textuais orais formais da coleção utilizada; ii)as concepções da docente acerca da oralidade.Assim, os primeiros resultados confirmaram nossa hipótese de que o trabalho com a oralidade nas escolas ainda é considerado irrelevante e concluímos que a oralidade ainda é um eixo extremamente negligenciado nas práticas pedagógicas,em virtude da valorização da escrita.Item Gênero textual gráficos nos LD de matemática: a busca por seu perfil(2018) Silva, Heloiza Siqueira Andrade da; Ranieri, Thaís Ludmila da Silva; http://lattes.cnpq.br/9800015399149501Neste trabalho, interessa-nos investigar a maneira como o gênero textual gráfico apresenta-se nos livros didáticos de Matemática (em uma coleção específica). Mediante essa investigação, o foco é perceber se no processo de ensino/aprendizagem o gênero textual em destaque é trabalhado a partir de uma visão em que ele é veículo de comunicação, ou, se o mesmo é trabalhado como um conteúdo de bases estatísticas. Sabendo que a escola é um dos espaços onde muitos gêneros textuais passam a ser conhecidos, buscamos analisar se com os gráficos nos LD de Matemática,o seu ensino encaixa-se nos padrões colocados anteriormente,seguindo os estudos de Sousa (2013), ou se há a apresentação do mesmo em outros padrões. Mediante a visão de Marcuschi (2003) e outros autores, em que todos os gêneros textuais são suportes comunicativos, que constituem-se em ações comunicativas, em uso dos falantes para agir no mundo e sobre ele, utilizamos uma metodologia, que buscou entender a forma como se constitui o ensino com relação aos gráficos, partindo de análises em todos os livros da coleção, em busca de uma possível conclusão acerca do nosso objetivo. A partir de análises qualitativas, analisamos cada exemplo de gráficos contidos na coleção “Projeto Araribá Matemática-2014”, livros esses que foram entregues por o PNLD para o uso dos anos 2017, 2018 e 2019. De acordo com a visão geral do Plano Nacional do Livro Didático, a coleção apresenta interação entre os estudantes e alunos, mas tem um teor de informações muito grande,dificultando em alguns aspectos a aprendizagem de conceitos trazidos. A necessidade de entender como os alunos estudam e utilizam o gráfico na escolas é importante. Ele é um gênero muito representativo na sociedade e por este motivo a sua forma e função devem ser conhecido e reconhecido por todos que o usam ou não, para comunicar-se. Tendo em vista a dificuldade para encontrarmos estudos sobre os gráficos, apenas Sousa (2013), a nossa pesquisa conseguiu perceber que a representatividade do gênero em foco, elenca-se muito nos padrões opostos da função que todo e qualquer gênero textual desempenha em sociedade.
