Bacharelado em Agronomia (Sede)

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    Eficiência de uso de N e desenvolvimento da cana-de-açúcar sob fertirrigação por gotejo
    (2023) Ferreira Junior, José Fernandes; Oliveira, Emídio Cantídio Almeida de; http://lattes.cnpq.br/1078501992095596; http://lattes.cnpq.br/7821151433462133
    A cana-de-açúcar se destaca no cenário agrícola Brasileiro, por ser a percussora de produtos alimentícios e energéticos como o açúcar e o álcool, tendo assim uma grande importância socioeconômica. A cultura necessita de um adequado suprimento de nitrogênio e disponibilidade de água para o seu bom desenvolvimento, bem como para atingir altas produtividades. O déficit hídrico é um dos problemas que mais afetam à cultura cultivada em sequeiro no Brasil, resultando em baixas produtividades. A fertirrigação por gotejo subsuperficial promove a aplicação precisa de nutrientes garantindo um melhor desenvolvimento das plantas e consequentemente maior produtividade. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito de diferentes doses de nitrogênio (0, 100, 200 e 300 kg ha -1) ao longo do ciclo produtivo da cana-soca cv. RB92579 cultivada sob fertirrigação por gotejo subsuperficial. O experimento foi conduzido em delineamento em blocos ao acaso com 4 repetições. Foram avaliadas variáveis biométricas (altura, perfilhamento, diâmetro do colmo) e o índice SPAD na folha +1 ao longo do ciclo. Os atributos biométricos mostraram diferença significativa entre a dose de 0 kg N ha-1 e as demais doses aplicadas (100, 200 e 300 kg ha -1) em três das quatro avaliações (149, 210 e 257 DAC). Mesmo não apresentando diferença, a altura da planta aumentou com a aplicação de doses crescente de nitrogênio via fertirrigação por gotejamento subsuperficial. As doses crescentes também influenciaram nas leituras de índice SPAD no decorrer do ciclo da cultura onde os maiores valores foram obtidos mediante a aplicação das maiores doses de N. O maior TCH foi obtida com a dose de 300 kg ha-1 alcançando 113,08 Mg ha-1. Resultando em um incremento de TCH de 4,34; 14,05 e 49,65 Mg ha-1 em relação as doses de 200 kg ha-1, 100 kg ha-1 e a não aplicação de N. o mesmo foi observado para o TPH que alcançou produção de açúcar de 14,11 Mg ha-1, mostrando incrementos de menos de 1 Mg ha-1 de açúcar em relação a dose de 200 kg ha-1 de N. e de 1,7 e 6,28 de kg ha-1 de açúcar quando comparado com a dose 100 e a não aplicação de N. Apesar de o parâmetro ATR não ter mostrado diferença estatística entre as doses testadas, foi possível observar que quando maior a dose de N aplicada menor foi o valor de ATR É possível perceber uma queda na biomassa de colmo entre os 204 e 272 DAC que pode está ligado ao florescimento da cana-de-açúcar que iniciou por volta dos 200 DAC.
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    Crescimento e atividade da urease em cana-de-açúcar adubada com níquel e nitrogênio foliar
    (2023) Silva, Larissa Batista da; Oliveira, Emídio Cantídio Almeida de; http://lattes.cnpq.br/1078501992095596; http://lattes.cnpq.br/7973333363738119
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    Fertilização de boro via estipe em coqueiro: prospecção de doses e fontes
    (2022-09-19) Sales, Débora Silva; Freire, Fernando José; http://lattes.cnpq.br/8371992516325399; http://lattes.cnpq.br/3178536691700772
    O coqueiro é uma cultura que apresenta alto potencial produtivo em sistemas irrigados de solos arenosos, no entanto, sua produtividade tem sido limitada pela deficiência de boro (B) nesse tipo de solo. Essa deficiência vem sendo, geralmente, corrigida pela aplicação via solo ou axila foliar. No entanto, aplicação via solo favorece perdas de B por lixiviação, enquanto que via axila foliar, a aplicação é demorada e operacionalmente difícil, em virtude do porte elevado do coqueiro. Neste sentido, a aplicação do B diretamente no xilema via estipe, usando a técnica da endoterapia, pode ser uma alternativa promissora. Entretanto, há pouca informação sobre que fontes de B utilizar e que quantidade, quando se optar pela aplicação via estipe. Portanto, é necessário quantificar doses adequadas e conhecer que fontes de B podem ser melhor utilizadas nessa forma de aplicação. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar o comportamento da aplicação de quantidades crescentes de B, utilizando-se diferentes formas e fontes de aplicação sob a nutrição borratada de plantas de coco, além de avaliar o rendimento e qualidade da água do fruto do coqueiro. O ensaio foi realizado em uma fazenda produtora de coco da região Platô de Neópolis, em Sergipe. Os tratamentos consistiram de cinco doses de B (2; 4; 6; 8 e 10 g planta-1), utilizando-se bortrac como fonte de B, duas formas de aplicação (via estipe e solo) e duas testemunhas adicionais (sem aplicação de B; aplicação de B como ácido bórico via solo). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial (5 x 2) + 2 com quatro repetições. A aplicação de B utilizando ácido bórico foi realizada utilizando uma dose única de 5 g planta-1. Para aplicação do B via estipe foi utilizado à técnica da endoterapia, onde os estipes foram perfurados com furadeira de impacto, com posterior instalação de cateter comercial, sendo a aplicação das doses no xilema realizada por meio de uma seringa. As variáveis analisadas foram: Número de folhas, inflorescência, frutos, teor de B na folha, volume de água, pH, acidez e sólidos solúveis da água de coco. Os resultados evidenciam que as doses 8 e 10 g planta-1 de B aplicado via estipe proporcionam maior período residual de B na folha ao longo do tempo, sendo a forma mais recomendada. A aplicação de B via solo com a fonte bortrac só é viável com doses superiores a 6 g planta-1, sendo também fonte mais indicada do que ácido bórico. Constatou-se efeito positivo da aplicação de B via estipe na fonte bortrac em pequenas doses, como 2 g planta-1, sugerindo que essa forma e fonte de aplicação são promissoras para alavancar a produtividade dos coqueirais cultivados em solos arenosos deficientes de B.