Bacharelado em Agronomia (Sede)

URI permanente desta comunidadehttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/4


Siglas das Coleções:

APP - Artigo Publicado em Periódico
TAE - Trabalho Apresentado em Evento
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 5 de 5
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Hospedabilidade de Meloidogyne em plantas medicinais
    (2018) Xavier, Gustavo Henrique Veloso de Barros; Carvalho, Rejane Rodrigues da Costa e; http://lattes.cnpq.br/3307316028992311; http://lattes.cnpq.br/2716877925155096
    Atualmente os fitonematoides constituem um dos principais fatores limitantes à produtividade, e têm causado grandes preocupações na sanidade e qualidade na produção de plantas medicinais. Dentre eles, destacam-se pelo parasitismo as espécies do gênero Meloidogyne, popularmente conhecidas como nematoides-das-galhas, sendo uma forma de controle eficaz o uso de cultivares resistentes. O objetivo do presente trabalho é encontrar nos genótipos estudados via germinação de sementes fontes de resistência ao Meloidogyne spp. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, o delineamento experimental foi blocos casualizados, com onze tratamentos e quatro repetições. Para avaliação da resistência de onze espécies medicinais ao nematoide-das-galhas, inicialmente utilizou-se o inóculo de Meloidogyne enterolobii, Meloidogyne incognita e Meloidogyne javanica. Aos 21 dias após a semeadura, foi feita a infestação do substrato com os ovos do nematoide, na concentração de 2000 ovos/célula, a suspensão de ovos foi aplicada diretamente no substrato. Aos 45 dias após a infestação foi avaliada a variável número de galhas (NG) no sistema radicular e posteriormente determinado o Fator de Reprodução (FR). Os dados obtidos foram submetidos ao teste de Scott Knoot a 5% de probabilidade. De acordo com a análise estatística, as espécies medicinais foram divididas em seis grupos considerando o índice de galhas, cujos valores variaram de 1,65-2,07 a 9,68-10,33. Os menores valores correspondem à arruda e sálvia, as quais foram classificadas como resistente e altamente resistente, respectivamente. Por outro lado, os maiores valores correspondem ao manjericão verde e rubi, ambos classificados como altamente suscetíveis. Tal variável é uma manifestação sintomática ocasionada pelo parasitismo do nematoide. Para o fator de reprodução, houve diferença significativa entre as espécies, as quais formaram três grupos. Sendo o grupo 3 foi composto por cinco espécies, cujos valores de FR foram baixos, dentre elas apenas o coentro foi classificado como suscetível. Por outro lado, a salsa, a erva-doce, a arruda e a sálvia apresentaram FR<1, sendo classificadas como resistentes ao M. enterolobii, assim, tais espécies são consideradas fontes de resistência ao nematoide.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Cultivo de Ruta graveolens L. (Arruda), Capsicum frutescens (Pimenta-Malagueta) e Allium ampeloprasum var. porrum L. (Alho-Poró) na reestruturação do horto medicinal da UFRPE
    (2024-02-21) Santana, Marcos Vinicios Farias de; Carvalho, Rejane Rodrigues da Costa e; http://lattes.cnpq.br/3307316028992311; http://lattes.cnpq.br/9531163274954702
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório - ESO. Cultivo e manejo de plantas medicinais no Horto Medicinal da UFRPE
    (2024-03-07) Santana, Joelly Karen Silva de; Carvalho, Rejane Rodrigues da Costa e; http://lattes.cnpq.br/3307316028992311; http://lattes.cnpq.br/6517992376258116
    Após a pandemia de COVID-19, a maioria das plantas do Horto Medicinal foi perdida, levando a necessidade de plantio e condução de novas espécies. O presente relatório refere-se às práticas de implantação, manejo e condução de plantas medicinais no Horto de Plantas Medicinais da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). O Estágio Supervisionado foi desenvolvido no período de 06 de novembro de 2023 a 06 de fevereiro de 2024. Para a produção de mudas foram utilizadas três espécies medicinais: Capsicum annum L. (pimenta-caiena), Thymus vulgaris (tomilho) e Artemisia absinthium (losna).
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Cultivo das plantas medicinais Kalanchoe daigremontiana (aranto), Chenopodium ambrosioides L. (mastruz) e Origanum vulgare L. (orégano) para composição do Banco de Matrizes do Horto de Plantas Medicinais da UFRPE
    (2024-02-21) Santos, Adelândia do Nascimento; Carvalho, Rejane Rodrigues da Costa e; http://lattes.cnpq.br/3307316028992311; http://lattes.cnpq.br/2274436564960448
    Por definição, plantas medicinais são aquelas que têm atividade biológica de interesse terapêutico, possuindo um ou mais princípios ativos, úteis à saúde humana. Os fitoterápicos são produtos originados exclusivamente de material botânico integral ou de seus extratos, usados com o propósito de tratamento médico (FERREIRA et al., 1998). A Organização Mundial da Saúde (OMS) define planta medicinal como sendo todo e qualquer vegetal que possui, em um ou mais órgãos, substâncias que podem ser utilizadas com fins terapêuticos, cerca de 80% da população mundial faz uso das propriedades terapêuticas presentes nessas plantas, diminuindo dessa forma, os custos financeiros gerados nos tratamentos médicos principalmente das comunidades carentes e rurais (VERDAM, 2010). Este trabalho foi conduzido no horto de plantas medicinais do Departamento de Agronomia, na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), devido à pandemia de COVID-19, o espaço ficou sem os devidos cuidados e como consequência a população de plantas diminuiu consideravelmente. Dessa forma, diante da importância das plantas medicinais o objetivo do trabalho foi de atuar na reestruturação do Horto Medicinal da UFRPE, com a seleção, estudo, plantio e condução de três espécies de interesse medicinal, que em conjunto com as demais plantas cultivadas por outras equipes irão aumentar o banco de espécies, que poderão ser utilizadas tanto em aulas práticas da disciplina de “Plantas medicinais, condimentares e aromáticas” quanto em projetos de pesquisa e extensão. O estágio foi desenvolvido durante o período de 06 de novembro de 2023 a 06 de fevereiro de 2024, proporcionando a vivência prática exigida para ingressar no mercado de trabalho na área de agronomia. As espécies selecionadas para cultivo no Horto Medicinal foram: a aranto (Kalanchoe daigremontiana), o mastruz (Chenopodium ambrosioides L.) e o orégano (Origanum vulgare L.).
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Asteraceae medicinais ocorrentes no estado de Pernambuco
    (2021) Oliveira Neto, Edilton Vital de; Carvalho, Rejane Rodrigues da Costa e; http://lattes.cnpq.br/3307316028992311; http://lattes.cnpq.br/2968424927171398
    A utilização de plantas medicinais e fitoterápicos é considerada uma prática importante para a manutenção da saúde de diversas classes sociais. Nas áreas rurais, os moradores muitas vezes dependem diretamente dos recursos vegetais disponíveis para seu sustento. A família Asteraceae é considerada a maior família de angiospermas existente, compreendendo cerca de 25.000 espécies, muitas destas com potencial medicinal. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo a descrição de dez espécies de Asteraceae medicinais ocorrentes na Caatinga do estado de Pernambuco. As espécies estudadas foram: Acanthospermum hispidum DC; Achyrocline satureioides (Lam.) DC; Acmella uliginosa (Sw.) Cass; Ageratum conyzoides L; Conyza sumatrensis (Retz.) E. H. Walker; Eclipta prostrata (L.) L; Egletes viscosa (L.) Less; Pluchea sagittalis (Lam.) Cabrera; Verbesina macrophylla (Cass.) S. F. Blake; e Vernonia polyanthes Less. As espécies foram primeiramente descritas quanto á sua morfologia por meio da análise de exsicatas e suas diferentes partes foram ilustradas. Também foi realizada uma revisão de literatura para a descrição de suas principais propriedades medicinais. Buscou-se dessa forma contribuir para o conhecimento acerca das espécies medicinais ocorrentes na Caatinga, em especial daquelas pertencentes à família Asteraceae, facilitando assim a sua identificação e utilização por parte da população.