03.1 - Graduação (UAST)
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Item Avaliação da taxa de filtração da daphnia magna cultivada em sistema autotrófico (água clara) e sistema mixotrófico (biofloco) com diferentes dietas ofertadas(2022-06-03) Rodrigues, Mônica de Lima; Abreu, Jéssika Lima de; http://lattes.cnpq.br/6237276943114119; http://lattes.cnpq.br/2300244354976388Na aquicultura, a fase de larvicultura de peixes é um dos principais desafios enfrentados, devido ao diminuto tamanho dos indivíduos cultivados e as inerentes dificuldades de alimentação e manejo. A taxa de filtração é calculada supondo-se que a taxa nutricional do zooplâncton seja proporcional à concentração de alimento disponível. É relevante conhecer a taxa de filtração para saber como melhor produzir organismos, verificando se o tipo de cultivo irá interferir na taxa de filtração e observar se há seletividade com relação a dieta ofertada. O cultivo foi realizado em sistema autotrófico, quando se utiliza de carbono inorgânico e luz como fontes de energia; e mixotrófico, na presença de carbono orgânico e inorgânico, luz e compostos orgânicos como fontes de energia. Com isso, a presente pesquisa teve como objetivo conhecer a taxa de filtração da Daphnia magna (cladócero) no cultivo autotrótico e mixotrófico sendo testada diferentes dietas de microalgas. O experimento foi realizado com seis tratamentos tendo três repetições cada, baseado em dois fatores, sendo eles: cultivo (autotrófico ou mixotrófico) e dieta (Chlorella vulgaris, Haematococcus pluvialis (fase verde/fase vegetativa) e na (fase vermelha/fase cística). As variáveis de qualidade de água: temperatura (°C), oxigênio dissolvido (mg.L-1 ) e pH foram medidas duas vezes ao dia ao longo do cultivo. As variáveis analisadas quanto a taxa de filtração foram: Taxa de Filtração (TF), decaimento de células com a presença de Daphnia (K Daph ), decaimento de células sem a presença de Daphnia (K sDaph), razão com Daphnia (C/C0 Daph), razão sem Daphnia (C/C0 sDaph). Já para as variáveis de crescimento foram verificadas: taxa de crescimento específico (TCE); tempo de duplicação (TD), densidade média máxima (DMX), rendimento (R) e dia de máxima densidade (DMD). Quanto ao Oxigênio Dissolvido houve diferença significativa apenas para o fator fator alga. Porém as demais variáveis pH e temperatura não tiveram diferença estatística ficando o pH em torno de 7,3 e a temperatura em torno de 29° C. Quanto a TF não foram encontradas diferenças estatística nos tratamentos apesar disso, determinados tratamentos tiveram maiores valores: H. pluvialis na fase cística nos dois tipos de cultivos e menores valores: H. pluvialis na fase vegetativa. O dia de máxima densidade (DMD) foi alcançado no 7º dia no cultivo autotrófico com a dieta de H. pluvialis na fase verde sendo ofertada. Dessa maneira foi constatado que a H. pluvialis na fase verde é um alimento bem aproveitado pela Daphnia magna
