03.1 - Graduação (UAST)

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    Comportamento ingestivo de ovinos da raça Morada Nova em crescimento recebendo dieta com macarrão instantâneo em substituição ao milho
    (2020-10-03) Menezes, Ana Flávia Novaes de Carvalho; Ribeiro, Valéria Louro; http://lattes.cnpq.br/2677739330576168; http://lattes.cnpq.br/5085891860796204
    Objetivou-se avaliar o comportamento ingestivo de ovinos da raça Morada Nova em fase de crescimento, alimentados com diferentes níveis de resíduos de macarrão instantâneo em substituição ao milho. O experimento ocorreu no Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) de Sertânia-PE. Foram utilizados 15 animais machos, divididos em cinco tratamentos, sendo eles com 0%, 25%, 50%, 75% e 100% de macarrão instantâneo em substituição ao milho. Cada dieta foi devidamente balanceada de modo que venha a suprir todas as exigências dessa categoria, tendo a relação:concentrado de 50:50. Foram realizadas duas observações comportamentais, as quais ocorreram durante 24 horas diárias, das 06:00 horas da manhã às 05:50 do dia seguinte. A primeira, realizada após sete dias de adaptação e a segunda 28 dias depois. Os animais foram alojados em baias individuais identificadas com o número do animal e tipo de dieta, em delineamento inteiramente casualizado. As variáveis observadas foram: tempo de alimentação (TAL), tempo de ruminação (TRU) e tempo de ócio (TOC). Além do comportamento alimentar, foi observada também a frequência em que o animal ingeria sal mineral e água. Após o período experimental, os dados foram tabulados e submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, utilizando o software Statistical Analysis Systems (SAS, 2000). Foi observado apenas efeito significativo (P>0,05) para variável frequência do consumo de sal. O resíduo de macarrão instantâneo pode ser ofertado na dieta de ovinos até 100% de substituição do milho, pois não compromete o comportamento ingestivo dos animais.
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    Digestibilidade in situ da indigofera suffruticosa e da varronia leucocephala
    (2019) Oliveira, Pedro Henrique Porfirio; Souza, Evaristo Jorge Oliveira de; http://lattes.cnpq.br/0510969297765295; http://lattes.cnpq.br/6300290493354561
    Objetivou-se avaliar a digestibilidade in situ do anil (Indigofera suffruticos) e do moleque duro (Varronia leucocephala). O experimento foi conduzido na Unidade acadêmica de Serra Talhada – UAST da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE no setor de Ruminantes. Foram utilizados três carneiros fistulados no rúmen, sem padrão racial definido (SPRD) não castrados. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso em esquemas de parcelas subdivididas. As plantas escolhidas para incubação foram submetidas a uma pré secagem na estufa de circulação forçada de ar a 55°C. Depois o material foi triturado em um moinho com peneira de 3 milímetros e colocados em sacos de TNT com dimenções de 5 x 10 x 2 centímetros tendo 1,0804 gramas de amostra do anil em cada saco e 1,0947 gramas de amostra do moleque duro em cada saco, todos em duplicata. Na taxa de desaparecimento de matéria seca do anil, levou 24 horas para atingir o pico de desaparecimento. Em relação ao moleque duro, levou 96 horas para atingir o pico de desaparecimento, levando 72 horas a mais que o anil. De forma geral o anil obteve maior taxa de desaparecimento da matéria seca (61,20%) do que a do moleque duro (44,40%). O anil apresentou diferença significativa (P<0.05) quando relacionado a digestibilidade potencial e efetiva (2, 5 e 8%/h) em comparação ao moleque duro. A fração solúvel (a), fração potencialmente degradável (b) , taxa de degradação foram maiores no anil do que no moleque duro, quanto a fração não degradável (ND), foi maior também no moleque duro que no anil. Apesar do anil ser mais degradável que o moleque duro, ambas servem como alimentação alternativa para os ovinos, contribuíndo de forma satisfatória para produção. É importante mais pesquisas relacionadas à composição quimica e disgestibilidade desses alimentos, tanto quanto de outros, para fortalecer o uso de plantas forrageiras da Caatinga na produção animal.
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    Manejo sanitário e controle leiteiro de ovelhas mestiças Lacaune e Santa Inês na EMBRAPA Semiárido
    (2018) Souza, Nathaly Cristina de Menezes Sá; Martins, Jorge André Matias; http://lattes.cnpq.br/9617318260953422; http://lattes.cnpq.br/7212758908210077
    As atividades realizadas durante o período de estágio obrigatório foram desenvolvidas no setor de ovinocultura na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária–EMBRAPA Semiárido,com os trabalhos na área de manejo sanitário, controle leiteiro e emissão de metano entérico de ovelhas mestiças das raças Lacaune e Santa Inês. Foi realizado o controle de endoparasitaspor meio de coletas de fezes para a realização da contagem de ovos por grama de fezes (OPG) ecoprocultura, para registro dos animais acometidos por vermes, juntamente com o método FAMACHA, observando a necessidade de vermifugação. O controle leiteiro foi realizado com a retirada do leite por meio de ordenha mecânica, tipo balde ao pé, onde eram mensurados individualmente o volume e o peso do leite, que foi armazenado em refrigerador e destinado à produção de queijos e ao fornecimento aos borregos. Para avaliar a influência da alimentação na produção e qualidade do leite e emissão de metano entérico, as ovelhas foram mantidas em pastagem de capim Tifton 85 e suplementadas com caroço de algodão e farelo de milho. O Estágio Supervisionado Obrigatório contribuiu para minha experiência prática na área de Produção Animal, ampliando os conhecimentos adquiridos durante meu período acadêmico através da prática, que serão de extrema importância para a minha formação e futuro profissional.