03.1 - Graduação (UAST)

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    Gestão de abatedouro de aves de frangos de corte
    (2022-05-27) Santos, Edson dos Reis; Holanda, Marco Aurélio Carneiro de; http://lattes.cnpq.br/9825474552364226; http://lattes.cnpq.br/8612688773900458
    Com o presente trabalho objetivou-se comparar os manejos pré-abate e abate humanitário de frango de corte de um abatedouro em Serra Talhada, Pernambuco, com o regulamento técnico descrito na Portaria nº 365/2021 autorizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Para a obtenção de produtos de qualidade faz-se necessário o cumprimento de normas de bem-estar animal e biosseguridade. Para isso, utilizou o método observacional, verificando os procedimentos desde a entrada dos animais no abatedouro até o processo de embalagem. Para tanto, acompanhou-se todas as atividades realizadas no abatedouro desde a chegada dos animais até a embalagem e destino do produto. Para avaliação da qualidade final da carcaça e obtenção dos diversos produtos são seguidas as normas de bem-estar animal e biosseguridade. Por seguinte, para cada etapa do processamento os trabalhadores devem ser capacitados para atuar em todo o processo. O processamento de frangos de corte em um abatedouro ocorre em duas áreas: suja e limpa. Na área suja são realizadas atividades de pendura, atordoamento, sangria, depenação, limpeza de cutículas das patas e lavagem da carcaça. Já na área limpa observam-se a eventração, espostejamento, resfriamento de carcaças e suas carcaças e vísceras, embalagem e armazenamento do produto em câmaras frias (resfriados e congelados) para posteriormente saída do produto para o consumidor. Na linha de abate os funcionários da área suja não tinham contato com a área limpa, respeitando-se assim os protocolos sanitários e fazendo uso de equipamentos de proteção individual, cujo uso está condicionado a todas as áreas do abatedouro. Conclui-se que o estabelecimento de abate analisado respeitou os protocolos sanitários e estava em acordo com os métodos humanitários de manejo pré-abate e abate das aves atendendo às exigências da legislação em vigor.
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    Prevalência e classificação de pododermatite em coelhos (Oryctolagus cuniculus) em uma propriedade localizada no município de Serra Talhada-PE
    (2019) Leal, Michele Araújo Novaes; Brito, Mariany Souza de; http://lattes.cnpq.br/2031425497389898; http://lattes.cnpq.br/7128252183786866
    A cunicultura, apesar de apresentar altos e baixos, mostra grande potencial de crescimento e ganha cada vez mais espaço na cadeia produtiva da pecuária brasileira, tanto com a produção de carne quanto no mercado pet. Em escala comercial, a necessidade de maior controle zootécnico e melhoria da produtividade, torna cogente a criação em galpões e, em grande parte das vezes, a utilização de gaiolas. No entanto a pressão constante das patas sobre pisos rígidos ou úmidos, acompanhada de particularidades dos animais; como peso, idade, ou sexo, favorecem o aparecimento de patologias como a pododermatite ulcerativa, também conhecida como jarretes doloridos. A pododermatite é uma doença silenciosa, traumática e crônica, corriqueira na criação cunícula. Além de afetar diretamente a produtividade (devido à perda de apetite e, eventualmente, causar anorexia) e bem-estar dos animais, provocando incomodo e dores constantes, ainda pode servir como porta de entrada para outras doenças; tendo como exemplos comuns, a osteomielite e septicemia. Tendo em vista o impacto econômico causado pela sua incidência na cunicultura, objetiva-se com o presente trabalho, avaliar seu índice de prevalência em sistema intensivo de criação, com sua posterior classificação e identificação dos fatores que predispõe sua ocorrência. O estudo foi conduzido em criatório de coelhos localizado no município de Serra Talhada, Sertão de Pernambuco. Avaliaram-se 137 animais, machos e fêmeas não castrados, visando identificar a presença de calosidades nas patas traseiras de cada animal e, se confirmada, classificá-los de acordo com as características apresentadas. De cada animal se obtiveram: idade, sexo, raça, peso corporal (kg) e a presença/ausência da enfermidade. Quando detectada, foram mensurados: área da lesão podal (mm2), temperatura do(s) calo(s) (oC) e seu grau de classificação. Feito o diagnóstico do plantel, o índice de prevalência registrado foi de 89%, os dados obtidos foram analisados estatisticamente, buscando a possível relação entre as variáveis selecionadas e a presença da pododermatite nos animais. Constatou-se interação positiva entre a presença da doença e as variáveis: peso corporal e idade, o mesmo não foi identificado quando as variáveis foram raça e sexo. Todas as categorias apresentaram calosidade, com isso, acredita-se que a criação em gaiolas de arame galvanizado, é um dos principais fatores de risco da doença. Faz-se necessária a análise individual dos animais, com certa frequência, uma vez que permitiria a identificação da doença em seu estágio inicial e, portanto, a realização do tratamento de maneira eficaz. Recomenda-se ainda, a utilização de material menos abrasivo (como estrados plásticos) nas gaiolas, servindo de apoio para os pés dos animais e, consequentemente, reduzir a incidência da pododermatite na produção cunícola.