03.1 - Graduação (UAST)
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Resultados da Pesquisa
Item Intensidade de corte na pornunça em consórcio com clones de palma forrageira(2022-09-29) Anjos, Fredson Luan Queiroz dos; Maurício Luiz de Mello Vieira Leite; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/3676148645905132A pornunça (Manihot sp) é uma planta forrageira, promissora fonte de alimento paras os rebanhos do Semiárido brasileiro, por apresentar elevado valor nutritivo e ser extremamente adaptada às condições edafoclimáticas dessa região. As diferentes formas de cultivo, como o consórcio pornunça-palma forrageira, podem promover uma maior segurança alimentar para os rebanhos, sendo de suma importância para manutenção da atividade pecuária na porção semiárida do Brasil. Diante disso, visou-se avaliar o desempenho agronômico da pornunça, submetida a duas alturas de corte, em monocultivo e consorciada com dois clones de palma forrageira. A pesquisa foi conduzida, em condições de campo (sequeiro), na área experimental do Grupo de Estudos em Forragicultura, localizada na Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada, em Serra Talhada – PE, (7º57’24” Sul; 38º17’44” Oeste e Altitude 490 m). Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, sendo a parcela principal o sistema de cultivo pornunça em monocultivo e pornunça consorciada com dois clones de palma forrageira (Nopalea cochenillifera, clone Doce Miúda; Opuntia stricta, clone Orelha de Elefante Mexicana). As subparcelas foram constituídas de duas alturas de corte (40 e 80 cm) na pornunça. Os dados coletados foram submetidos aos testes de normalidade, homocedasticidade e análise de variância pelo teste F (p ≤ 0,05). Quando significativas, as médias foram comparadas entre si pelo teste de Tukey (p ≤ 0,05). A sobrevivência da pornunça não foi influenciada pela presença ou ausência da palma forrageira e nem pela altura de corte. As maiores alturas de planta foram verificadas na pornunça manejada com altura de corte de 80 cm, independentemente do sistema de cultivo. A pornunça podada na altura de 80 cm e consorciada com o clone Orelha de Elefante Mexicana apresentou maior largura de copa e número de folhas vivas, bem como menor número de folhas mortas. Para condições edafoclimáticas semelhantes o consórcio de pornunça e palma Orelha de Elefante Mexicana, independentemente da altura de corte, pode ser considerado o mais promissor e eficiente na produção quali-quantitativa de fitomassa.Item Características estruturais de desmanthus pernambucanus em função da cobertura morta com folhas de nim e ciclos de corte em ambiente Semiárido(2019) Rodrigues, Maria Geane da Silva; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/5611482938071300O estudo sobre espécies forrageiras adaptadas às condições do Semiárido brasileiro é de grande importância, haja vista que, nessa região, nos períodos de seca, carece de alternativas alimentares aos rebanhos. No entanto, para utilizar tais espécies, como a jureminha, é necessário ter o conhecimento sobre seu manejo e cultivo para obter sucesso na produção do vegetal. Pensando nisso, objetivou-se com essa pesquisa avaliar as características estruturais da jureminha cultivada no Semiárido. Para tal, foram avaliados parte dos dados coletados em um experimento que foi conduzido em Serra Talhada – PE, no período de março a agosto de 2017, em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições, onde os tratamentos foram a presença ou não de cobertura morta a base de folhas de nim. As variáveis avaliadas foram: altura da planta; comprimento do ramo secundário; comprimento e largura da folha; diâmetro do caule; diâmetro do ramo secundário e a taxa de crescimento dessas estruturas; número de folhas e longevidade foliar; número de brotações e de estruturas reprodutivas (vagens, botões florais e flores). O tratamento com e sem cobertura morta apresentou efeito nas variáveis: diâmetro do caule que foi 28 % superior no tratamento sem cobertura, comprimento do ramo secundário 37% superior no tratamento com cobertura, a largura das folhas e a longevidade foliar foram 19% e 15% superiores respectivamente no tratamento com a cobertura morta. O ciclo de corte apresentou maior efeito do que a própria cobertura morta, demostrando a necessidade de maiores estudos para determinar a melhor frequência e intensidade de corte a ser adotada para a jureminha.
