Métodos para estudos de área de uso de serpentes da Floresta Atlântica

dc.contributor.advisorSantos, Ednilza Maranhão dos
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5812920432455297
dc.contributor.authorLima, Luiz Filipe Lira
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8555166529926373
dc.date.accessioned2023-01-25T13:19:56Z
dc.date.available2023-01-25T13:19:56Z
dc.date.issued2020-02-03
dc.degree.departamentBiologia
dc.degree.graduationBacharelado em Ciências Biológicas
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambuco
dc.degree.levelGraduacao
dc.degree.localRecife
dc.description.abstractSão poucos os pesquisadores que se propõe a trabalhar com estudos de área de uso para serpentes e esse número torna-se ainda mais reduzido quando se trata da Mata Atlântica do Nordeste do Brasil. Esses estudos são necessários para entender o espaço ocupado por esses animais e assim delinear melhor as ações de manejo e conservação. As serpentes são de grande relevância na manutenção das florestas principalmente devido a sua atuação como biocontroladoras e na Mata Atlântica ocorre cerca de 350 espécies, porém informações sobre a história de vida são bem embrionárias. Esse trabalho teve como objetivo listar e avaliar os métodos para estudos de área de uso com serpentes, evidenciando questões práticas e de custo, bem como qualidade de vida do animal. Concomitantemente, testamos o uso do pó luminescente em espécies de serpentes que ocorrem no Parque Estadual de Dois Irmãos, Recife/PE. A pesquisa inicial foi de base secundária, através de buscas por publicações em plataformas online. No período de agosto de 2016 a março de 2017 foram realizadas as coletas, utilizando buscas ativas e passivas, para essa utilizou-se armadilhas de interceptação e queda. Os animais foram sexados, medidos, pesados e posteriormente soltos. Durante a noite com uso de uma lanterna os rastros eram identificados e medidos. Um total de 32 artigos foi avaliado, a maioria de localidades fora do Brasil e em ambiente artificial. Os métodos de captura e recaptura não se mostraram eficientes quando comparados aos de rastreamento, no que se refere as rotas obtidas, mas esses métodos, especificamente a radiotelemetria, como é utilizada para serpente, mostro-se mais invasivo, causando injurias ao animal. Foi possível testar o pó em 14 indivíduos, esses distribuídos em nove espécies, reconstruindo as rotas registrando melhor os locais de uso. Todavia o ambiente de floresta por ter muitos obstáculos como folhas, galhos e troncos revelou que o uso do pó não foi tão eficiente, já que pelos obstáculos e umidade os vestígios desapareciam, possivelmente em área aberta essa metodologia possa ser mais interessante que possuam hábitos terrestres.
dc.format.extent44 f.
dc.identifier.citationLIMA, Luiz Filipe Lira. Métodos para estudos de área de uso de serpentes da Floresta Atlântica. 2020. 44 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Biológicas) - Departamento de Biologia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2020.
dc.identifier.darkflstrmvhttps://n2t.net/ark:/57462/001300000k7f4
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/3807
dc.language.isopor
dc.publisher.countryBrasil
dc.rightsopenAccess
dc.rights.licenseAtribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0)
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR
dc.subjectCobras
dc.subjectRastreamento
dc.subjectEcologia
dc.subjectHerpetologia
dc.titleMétodos para estudos de área de uso de serpentes da Floresta Atlântica
dc.typebachelorThesis

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