TCC - Bacharelado em Ciências Econômicas (Sede)

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    Indicadores do mercado de trabalho do Brasil e do Nordeste entre 2019.1 - 2023.2
    (2024-03-08T03:00:00Z) Aquino, Jadson Douglas da Cruz; Abreu, Eliane Aparecida Pereira de; http://lattes.cnpq.br/3101422198167935
    Em 2019, os indicadores do mercado de trabalho nordestino revelavam disparidade em relação ao Brasil, segundo (Aquino; Nascimento, 2020) apesar da Região Nordeste representar apenas 23,5% da População Economicamente Ativa (PEA); esta região abrigava 40% dos trabalhadores subocupados e aproximadamente 61% dos desempregados do país. No início de 2020, medidas restritivas foram impostas no país em decorrência da pandemia de Covid-19; tais medidas geraram transformações no mercado de trabalho no Brasil e no Nordeste. Como no período anterior à pandemia a Região Nordeste detinha indicadores de mercado de trabalho piores, em relação à economia brasileira e a pandemia impactou a dinâmica do mercado de trabalho em todas as regiões, este estudo se propõe a verificar os efeitos da pandemia de Covid-19 sobre os indicadores de mercado de trabalho do Nordeste em comparação com o Brasil. A metodologia inicia-se com uma revisão bibliográfica sobre a história do desenvolvimento econômico do Nordeste, proporcionando uma compreensão de como isso influenciou o mercado de trabalho regional. Em um segundo momento, realiza-se uma análise exploratória e descritiva, utilizando dados da PNAD Contínua do IBGE, abrangendo o período do primeiro trimestre de 2019 até o segundo trimestre de 2023. Os resultados indicam que o mercado de trabalho no Nordeste foi mais afetado pelo choque inicial resultante da pandemia em comparação com a média nacional.
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    Terceirização e precarização do trabalho em Pernambuco: uma análise das condições de trabalho de atividades terceirizáveis entre 2014 e 2019
    (2023-09-05T03:00:00Z) Moura, Marcelo Henrique Barbosa de; Gomes, Sónia Maria Fonseca Pereira Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9795791528582607
    A terceirização é um fenômeno que vem sendo amplamente debatido no Brasil, tanto no âmbito acadêmico quanto nos âmbitos político e social. Os críticos da terceirização argumentam que ela pode trazer desvantagens ao sistema laboral ao contribuir de alguma forma para a precarização do trabalho, a perda de direitos trabalhistas, bem como o aumento dos acidentes e doenças ocupacionais. Eles também questionam a legalidade e a moralidade da terceirização das atividades-fim, que pode configurar uma forma de burlar o vínculo empregatício e as obrigações trabalhistas. A presente monografia tem como objeto a investigação da relação entre a terceirização e a precarização do trabalho em Pernambuco, considerando a hipótese de que a terceirização pode prejudicar os empregos e promover a sua debilitação. Para tanto usou-se a metodologia de análise bibliográfica e de dados secundários que permitiu fazer um panorama histórico e teórico da terceirização no Brasil e no mundo, bem como uma análise empírica das ocupações e atividades tipicamente terceirizáveis, do perfil ocupacional e salarial dos trabalhadores terceirizados e da situação dos afastamentos do trabalho por acidentes ou doenças. Verificou-se que para os trabalhadores que atuam em atividades com maior probabilidade de terceirização, o processo de terceirização parece ter trazido prejuízos como precarização das condições de trabalho, e pode ter contribuído de alguma forma com a desigualdade salarial, além de indicar uma maior exposição à instabilidade e à insegurança por parte dos trabalhadores que atuam naquelas atividades.
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    O efeito dos programas de transferência de renda na economia dos municípios pernambucanos: uma análise para o período 2006-2014
    (2023-05-03T03:00:00Z) Pereira, Mizael da Silva; Souto, Keynis Cândido de; http://lattes.cnpq.br/0393274407907348; http://lattes.cnpq.br/0220927675452410
    Em 2004 foi lançado no Brasil o programa “Bolsa Família” que, junto com o “Benefício de Prestação Continuada (1993)”, representam os principais programas brasileiros de transferência de renda. A partir dos anos 2000, estes programas foram objetos de relevantes produções de pesquisas que buscaram avaliar seus impactos sobre diversas dimensões da vida das famílias, dos indivíduos beneficiados e da economia como um todo (nacional e de cidades). A investigação da relação destes dois programas com o mercado de trabalho formal, a renda das famílias, e a renda dos municípios de Pernambuco, constituem o principal objetivo deste trabalho. Usando a metodologia de dados em painel, onde as unidades de observação foram os 185 municípios de Pernambuco, observados no período compreendido de 2006 a 2014, foram estimadas três equações com o objetivo de testar a hipótese da associação dos programas de transferência de renda com o emprego, a renda das famílias e o PIB dos municípios. Os resultados indicam um efeito positivo do PBF sobre as variáveis emprego, renda das famílias, e PIB municipal, mas o BPC, quando considerado a quantidade de beneficiários, tem efeito apenas sobre a renda das famílias.
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    Mulheres no mercado de trabalho: uma análise regional dos efeitos da pandemia da COVID-19 sobre a desigualdade de gênero no Brasil
    (2022-02-17T03:00:00Z) Amorim, Anna Beatriz Borges de; Souza, Poema Isis Andrade de; http://lattes.cnpq.br/2017359154121135; http://lattes.cnpq.br/1955792793217694
    Esta monografia tem como objeto de estudo o mercado de trabalho, que, historicamente, é marcado pela desigualdade de gênero nas relações trabalhistas. Associado a isso, tem-se a extensão territorial e a diversidade cultural do Brasil, que resulta em diferentes cenários de desigualdade de gênero no mercado de trabalho de um mesmo país. Através de uma análise exploratória de dados secundários da PNAD Contínua Trimestral, buscou-se analisar quais os possíveis efeitos da pandemia da Covid-19 sobre as mulheres no mercado de trabalho, de 2020 a 2022, com o objetivo de entender os cenários pré e pós-pandemia. Para isso, algumas variáveis foram utilizadas: a taxa de desocupação, o motivo pelo qual os indivíduos não procuraram trabalho, a quantidade de horas efetivamente trabalhadas, a posição do indivíduo na ocupação, entre outros. Os resultados encontrados mostram que as mulheres ficaram mais vulneráveis à pandemia à medida que estas tiveram uma maior participação na taxa de desocupação durante esse período. A relevância desta monografia está em mostrar as fragilidades do mercado de trabalho brasileiro por região e por gênero e como períodos de crise podem demonstrar essa volatilidade através do aumento das diferenças sociais.
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    Relação entre atividades terceirizáveis, precarização, saúde e segurança no trabalho na região Nordeste do Brasil
    (2021-02-23T03:00:00Z) Gomes, Júlia Leti da Silva; Gomes, Sónia Maria Fonseca Pereira Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9795791528582607; http://lattes.cnpq.br/9190493295244528
    A terceirização do trabalho no Brasil vem sendo desenvolvida em meio a muitas discussões decorrentes de diversos pressupostos teóricos. No geral, o que cerca as discussões são o seu entendimento sobre os reais benefícios ou malefícios para a sociedade, empresas, qualidade de trabalho e no indivíduo como um todo. À vista disso questiona-se que potenciais relações podem existir entre a terceirização, precarização e a saúde e segurança do trabalhador do Nordeste do Brasil. Partindo da hipótese de que a terceirização pode influenciar diretamente a qualidade de vida do trabalhador torna-se relevante saber de que forma isso ocorre, portanto, esse trabalho procura analisar se os terceirizados enfrentam piores condições de saúde e de segurança laborais no Nordeste. A metodologia adotada na presente monografia desdobra-se entre levantamento de material bibliográfico e análise de dados secundários. Percebeu-se que o processo de terceirização provocou um aumento gradual de admissões em ambientes/atividades não antes explorados pelo processo, mas também houve um aumento dos desligamentos entre os terceirizados; esses dois aspectos resultam no aumento da rotatividade dos funcionários e na baixa permanência deles nos cargos. Entende-se que essas características trazem consequências psicológicas negativas e que podem resultar em patologias laborais. Os acidentes de trabalho da população terceirizada são mais elevados frente aos não terceirizados. Vale ressaltar que os acidentes de trabalho não podem ser resumidos aos físicos, as patologias psicológicas, que adoecem e inviabilizam a produtividade e a ida do funcionário ao trabalho também devem ser consideradas fazendo com que as consequências para a sociedade como um todo sejam ainda maiores. Verifica-se também que no mercado de trabalho nordestino, o processo de terceirização parece reforçar indícios de precarização trabalhista e que o trabalhador que é absorvido nessas condições não tem o mesmo favorecimento e reconhecimento que um funcionário admitido diretamente pela empresa ou instituição.
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    Alteração na política de concessão do seguro-desemprego e taxa de rotatividade no mercado de trabalho
    (2022-05-30T03:00:00Z) Montenegro Junior, José Luciano Rocha; Souto, Keynis Cândido de; http://lattes.cnpq.br/0393274407907348; http://lattes.cnpq.br/9886199268863825
    Entende-se como taxa de rotatividade, o índice de desligamento de trabalhadores nas empresas, situação que ocorre com a dispensa do trabalhador. Nessa condição de dispensa, o Brasil tem implantado, desde 1986, um benefício denominado seguro-desemprego, que se destina a assegurar ao trabalhador um suporte financeiro para um período. No entanto, o acesso a este benefício foi modificado pela Lei nº 13.134 de 2015. Assim, este trabalho tem como objetivo analisar alterações na taxa de rotatividade ocorridas em virtude da mudança legal, que alterou as normas do seguro-desemprego. A análise foi feita considerando dois períodos, o primeiro de 2010 a 2015, anterior a Lei e, o segundo corresponde a 2016 a 2019, relativo ao período após a mudança. Para o cálculo da Taxa de Rotatividade (TR), foram utilizadas duas metodologias, a proposta por Orellano e Pazello (2006) e a de Filho e Santos (2013). Os resultados da pesquisa permitem concluir que após a nova legislação, as taxas de rotatividade caíram, tanto do Brasil como do Estado de Pernambuco.
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    Diferenciação salarial entre imigrantes e brasileiros no mercado de trabalho formal de São Paulo - 2015 e 2019
    (2021-12-17T03:00:00Z) Santos, Bruna Marianne Viana dos; Abreu, Eliane Aparecida Pereira de; http://lattes.cnpq.br/3101422198167935; http://lattes.cnpq.br/3550791525927064
    A imigração é um fenômeno frequente e antigo na história das civilizações. Motivada por razões diversas, a depender das condições existentes em cada região, pode ser justificada por questões econômicas, políticas, culturais e ambientais. Altamente relacionada a realidade globalizada do mundo moderno, contribui para um intercâmbio cultural e econômico cada vez mais inerente ao presente. No Brasil, o montante populacional de imigrantes recebidos se concentra principalmente no estado de São Paulo. Tal preferência está ligada diretamente às oportunidades profissionais e de carreira existentes na área, bem como no seu histórico contexto de alocação de povos estrangeiros. A partir desse contexto, o presente estudo objetiva analisar o diferencial salarial entre a população imigrante e brasileira inserida no mercado de trabalho formal do estado de São Paulo entre os anos de 2015 e 2019. Para isso, o trabalho conta com o uso de dados oriundos da RAIS não identificada, que possui informações sobre características individuais e de qualificação profissional dos trabalhadores inseridos no mercado formal em todo o país. Além disso, usou-se uma segunda base harmonizada, com informações complementares retiradas da RAIS, CAGED e CTPS. A escolha de uma fonte de dados adicional se deu em razão desta conter informações complementares sobre a população imigrante, como o seu continente de origem ou status migratório individual. A metodologia conta com análises descritivas, que objetivam observar características individuais e relacionadas ao capital humano entre os dois grupos de interesse, e a decomposição de Oaxaca-Blinder (1973). Os resultados sugerem que, em ambos os casos, os grupos são jovens e com indivíduos majoritariamente pertencentes ao sexo masculino. Quanto a raça, o percentual médio de brancos é superior entre a população brasileira quando comparado aos estrangeiros. Além disso, o grupo migrante aparenta ser mais qualificado e são possuidores dos registros de rendas mais altas e de menores quantidades de horas semanais trabalhadas. Quanto a decomposição de Oaxaca-Blinder, os imigrantes possuem indicadores diferentes ao esperado de acordo com o pilar teórico. Nos dois anos observados, 2015 e 2019, a população imigrante apresentou diferencial salarial positivo em comparação a brasileira.
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    Uma análise dos efeitos da crise econômico-sanitária sobre o mercado de trabalho do Brasil e de Pernambuco sob a perspectiva de gênero
    (2022-06-01T03:00:00Z) Veras, Beatriz Naira de Macedo; Gomes, Sónia Maria Fonseca Pereira Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9795791528582607; http://lattes.cnpq.br/2693334369580995
    Nos últimos dois anos, o mundo inteiro vivenciou a pandemia do corona vírus que afetou a economia de diversos países, incluindo o Brasil. Devido as políticas de combate ao corona vírus, como o isolamento social e fechamento da atividade produtiva, o mercado de trabalho foi afetado diretamente. O objetivo da monografia é avaliar os impactos sofridos pelos trabalhadores, principalmente pelas mulheres, no mercado de trabalho devido ao vírus e as medidas utilizadas para combatê-lo, através dos indicadores do mercado de trabalho. As análises têm como base metodológica os dados provenientes da PNAD Contínua, do Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística e abordam o comportamento e evolução dos indicadores como: desocupados e subocupados por insuficiência de horas trabalhadas, força de trabalho potencial, desalento, força de trabalho ampliada, taxa de desocupação e taxa combinada de desocupação e força de trabalho potencial a partir do primeiro trimestre de 2021 até o quarto trimestre de 2021, tornando possível comparar os níveis dos indicadores antes do advento da pandemia e após o período de pico. Os resultados apontam que apesar da recuperação do mercado de trabalho há uma desigualdade em termos de preenchimento desse mercado pelos homens em relação às mulheres, evidenciando a precariedade do trabalho para o sexo feminino tanto nos trimestres anteriores ao pico da crise do corona vírus como nos posteriores.
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    A relação de gênero e renda no Brasil - 2019
    (2022-06-06T03:00:00Z) Santos, Ariane Riena; Abreu, Eliane Aparecida Pereira de
    O presente trabalho tem como objetivo apresentar um estudo sobre a relação de gênero e renda no Brasil no ano de 2019, através de teorias econômicas e análises descritivas e econométricas. Os dados foram extraídos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do ano de 2019, fatores como: sexo, idade, escolaridade e anos de experiência dos trabalhadores no mercado de trabalho, foram levantados para avaliar e identificar a discriminação de gênero no mercado de trabalho brasileiro no período em análise. Depois de ser realizada a análise descritiva, houve a realização da estimativa econométrica através do método dos mínimos quadrados ordinários (MQO), para isto se utilizou a variável dependente renda e as variáveis explicativas classificadas por características produtivas como: escolaridade e anos de experiência; e de características não produtivas como: gênero e raça. Como resultado, foi constatado que existe desigualdade de gênero entre homem e mulher, onde a cor também contribui para o aumento da discriminação entre os gêneros.