TCC - Bacharelado em Agronomia (UAST)

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    Adubação nitrogenada como atenuador do estresse salino em algodão colorido: uma revisão de literatura.
    (2021-11-29) Souza, Jamiles Carvalho Gonçalves de; Oliveira, Alexandre Campelo de; http://lattes.cnpq.br/8164135937542569; http://lattes.cnpq.br/8445795289858316
    O algodão é uma cultura de grande destaque econômico no cenário mundial. A comercialização de sua fibra nas indústrias têxteis, a utilização de suas sementes como matéria prima na produção de ração animal e óleo vegetal, a destaca como sendo uma das culturas anuais mais rentáveis do meio agrícola. No Brasil, a região Nordeste é uma das maiores produtoras dessa cultura, com destaque na produção do algodão colorido, onde seu cultivo é de suma importância principalmente para a agricultura familiar, sendo esses os principais produtores dessa fibra. Porém, a regiãosemiárida apresenta altas temperaturas e baixa precipitação pluvial concentrada emtrês meses no ano, em função disso as estiagens acabam ocorrendo com maior frequência limitando assim as atividades agrícolas e pecuária da região. Autilização de sistemas de irrigação auxilia no aumento da produtividade, no entanto, o elevado teor de sais presentes na água, prejudica o crescimento e desenvolvimento das culturas. Na tentativa de amenizar os prejuízos ocasionados pela água salina, os produtores e agricultores optam pela utilização de culturas mais resistentes a salinidade aliada a técnicas de adubação, sendo o nitrogênio um dos nutrientes mais utilizados, por ser exigido pela maioria das culturas agrícolas. Nesse sentido, objetivou-se a realização de uma revisão de literatura para a avaliação do efeito das diferentes doses de nitrogênio como atenuador da salinidade da água de irrigação durante a produção do algodão colorido no semiárido brasileiro. A coleta de dados ocorrereu em sites de periódicos e comunidades cientificas, com artigos publicados em português, inglês e espanhol, nas áreas de Produção Vegetal e Nutrição de Plantas. Foram analisados os efeitos deletérios ocasionados pela salinidade da água de irrigação na cultura do algodão colorido no semiárido, e quais as doses do nitrogênio que proporcionam a melhor produção do algodoeiro nessas condições. Sendo assim, é de suma importância a propagação de informações de pesquisas, em formas de artigos, sobre tal assunto.
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    Avaliação da aplicação de molibdênio e nitrogênio no crescimento do feijão-caupi irrigado com água salina em ambiente semiárido
    (2021-12-06) Maciel, Lucas Henrique; Oliveira, Alexandre Campelo de; http://lattes.cnpq.br/8164135937542569; http://lattes.cnpq.br/3063695672625738
    O feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) tem seu centro de origem localizado no continente Africano, sendo introduzido no Brasil por volta do século XVI e se consagra até hoje como uma das leguminosas mais consumidas nas regiões Norte e Nordeste. Seu cultivo é expressivo pelos agricultores irrigantes, porém, a água ultilizada é de péssima qualidade e extremamente salina. Esta salinidade pode afetar a absorção do nitrogênio, importante macronutriente para o crescimento e desenvolvimento da leguminosa e associando a essa condição a deficiência de molibdênio, importante micronutriente no metabolismo do nitrogênio, que juntos podem ser uma importante estratégia do manejo nutricional para proporcionar a expressão do máximo potencial produtivo de feijão caupi. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento do feijão caupi cv. IPA 207, quando submetido a crescentes doses de molibdênio associadas a doses de nitrogênio, almejando estabelecer o tratamento que possibilitasse o melhor incremento das variáveis estudadas. O delineamento experimental ultilizado foi em blocos casualizados, gerando o esquema fatorial, 5x2x4, totalizando 40 unidades experimentais, sendo os seguintes tratamentos: 5 doses de molibdênio (0, 40, 80, 120 e 160 g/ha) e duas doses de nitrogênio (0, 80 kg/ha) e 4 repetições. A fonte de molibdênio ultilizada foi o molibdato de sódio, e de nitrogênio a uréia. Os tratamentos foram aplicados com 23 dias após a emergencia de plântulas. As variáveis estudadas foram: Altura de plantas (cm), diâmetro do colmo (mm), número de vagens por planta, número de grãos por vagem, massa de cem grãos (g), massa fresca e seca da parte aérea (g), massa fresca e seca da raiz (g) e a atividade da enzima redutase do nitrato.Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e posteriormente a análise de regressão polinomial. As crescentes doses de molibdênio aplicados via foliar em associação com a adubação nitrogenada influenciaram positivamente na atividade da enzima redutase do nitrato, bem como no acúmulo de matéria fresca e seca do feijãocaupi, além do incremento significativo nas variáveis número de grãos por vagem e número de vagem por planta
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    Influência do porta-enxerto na eficiência da atividade fotoquímica em mudas enxertadas de videira submetidas ao estresse salino
    (2019-07-12) Nunes, Adriana da Silva; Silva Sérgio Luiz Ferreira da; http://lattes.cnpq.br/0173411400092352; http://lattes.cnpq.br/7066574850437767
    O acúmulo de íons salinos tóxicos (Na+ e Cl-) em plantas expostas à salinidade está associado à restrição fotossintética devido ao fechamento de estômatos e distúrbios estruturais e funcionais nos fotossistemas, afetando a atividade fotoquímica. A análise da dinâmica de emissão de fluorescência da clorofila fornece informações importantes acerca de distúrbios que efetivamente limitam a eficiência fotoquímica. Diante deste contexto, o presente estudo tem como objetivo avaliar os efeitos do porta-enxerto nas mudanças da atividade fotoquímica em mudas enxertadas de videira submetidas ao estresse salino. O experimento foi realizado na Universidade Federal Rural de Pernambuco/Unidade Acadêmica de Serra Talhada. As mudas de videira, variedade Itália enxertada sobre os porta-enxertos Itália (auto-enxertia) e IAC 572 (enxerto/porta-enxerto: Itália/Itália e Itália/IAC 572) foram submetidas à salinidade pela adição de NaCl (0, 50 e 100 mM) na solução nutritiva por 25 dias, em câmara de crescimento artificial (FITOTRON – Modelo SGC 120). Ao final do tratamento salino, foi mensurado o potencial hídrico e realizado o estudo de fotossíntese por meio de curvas de assimilação de CO2 (A/CI) e atividade fotoquímica em resposta à luz. Em seguida, as plantas foram coletadas e mensurada a massa seca de raízes, caules e folhas. O delineamento adotado foi o DIC em fatorial 2 x 3, duas combinações de enxerto/porta enxerto (Itália/Itália, Itália/IAC 572) e três doses de NaCl (0, 50 e 100 mM) com três repetições. Para análise dos dados, utilizou-se a estatística descritiva. As mudas da combinação Itália/Itália apresentaram menor intensidade de sintomas de toxicidade foliar, em relação à combinação Itália/IAC 572, quando expostas à salinidade. As duas combinações de Enxerto/porta-enxerto se adaptaram as condições de salinidade, de forma a reduzir os impactos causados, pelo tratamento salino. As mudas provenientes da auto-enxertia da Itália apresentaram maiores valores de NPQ, quando submetida ao tratamento de máxima salinidade, representando uma maior proteção do aparato fotossintético por meio da dissipação do excesso de energia, em relação as mudas da combinação Itália/IAC 572. Por meio do qP, do ф PSII e da ETR foi evidenciada a maior integridade do aparato fotoquímico em mudas da combinação Itália/Itália em condições de máxima salinidade, quando comparadas à combinação Itália/IAC 572. O comportamento da curva de fotossíntese (A) em relação a luz, demonstrou que mudas da combinação Itália/IAC 572 apresentam bons resultados na ausência de salinidade. Porém são relativamente mais sensíveis ao estresse salino do que as mudas da combinação Itália/Itália. Assim, o estudo mostra que o tipo de porta-enxerto pode ser um fator determinante para a produção de plantas enxertadas de videira visando resistência a salinidade.
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    Efeitos combinados da salinidade e do fungo (Trichoderma harzianum) no crescimento do pepino (Cucumis sativus L.)
    (2019-07-19) Silva Filho, Renato Veríssimo da; Almeida, Rosa Honorato de; http://lattes.cnpq.br/4319299572657528; http://lattes.cnpq.br/8752721745418531
    No Brasil, o pepino tem boa aceitação em todas as regiões brasileiras, inclusive na Região Nordeste. Nesta região, dada a condição semiárida, é comum a ocorrência de baixas precipitações pluviométricas, que aliada à natureza do material de origem, geram abundância de solos salinos e por consequência, águas contendo altos teores de sais. Esta salinidade compromete a produção do pepino em função de efeitos osmóticos e iônicos, que resultam em alterações nos processos de absorção de água, transporte, assimilação e distribuição de nutrientes na planta. Diante dessa problemática, tem se buscado técnicas capazes de melhorar a tolerância de plantas com maior sensibilidade à salinidade. Dentre estas, técnicas biológicas como o uso de bioestimulantes, vem ganhando importância, pela sua capacidade de estimular o desenvolvimento radicular das plantas e de alterar o pH da rizosfera atenuando, assim, o efeito deletério da salinidade sobre esta cultura. Neste sentido, objetivou-se com o presente trabalho analisar os efeitos combinados da salinidade e do fungo Trichorderma harzianum no crescimento e desenvolvimento do pepino. O experimento foi conduzido, na UFRPE/UAST, em Serra Talhada/PE, em delineamento em blocos casualizados. com cinco níveis de salinidade (TESTEMUNHA/T0: 0,02; T1: 1,2; T2: 1,4; T3: 2,0 ; T4: 2,4 dS m-1) com aplicação de um produto comercial a base de Trichorderma harzianum, aos 15 e 30 dias após o inicio da aplicação do sal. Foram avaliados: número de folhas, área foliar, comprimento da haste principal, número de flores, número, diâmetro e comprimento dos frutos, além das características da raiz como: volume, área superficial, comprimento, massa seca e úmida das raízes. Os dados permitem inferir que há influência da salinidade na cultura do pepino. As variáveis biométricas foram influenciadas diretamente pela interação da salinidade e fungo, de forma que as plantas tratadas quando associado ao fungo T. harzianum revelaram respostas positivas à salinidade.