TCC - Bacharelado em Agronomia (UAST)
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Resultados da Pesquisa
Item ESO - estágio supervisionado obrigatório(2019-12-12) Souza, José Victor da Silva; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/6836501799019536Item Implantação e restauração de área agrícola na UFRPE Unidade Acadêmica de Serra Talhada(2019) Sá, Carlos André de Souza; Nascimento, Antônio Henrique Cardoso do; http://lattes.cnpq.br/5216997634308364; http://lattes.cnpq.br/3285445362250128Item Manejo de plantas daninhas na cultura da soja (Glycine max L.)(2020) Silva, Michelle Ferreira; Almeida, Rosa Honorato de; http://lattes.cnpq.br/4319299572657528; http://lattes.cnpq.br/8539218987631657A soja (Glycine max L.) é uma das mais importantes culturas agrícolas no Brasil, ocupando segundo maior lugar em produção do mundo. A interferência das plantas daninhas na cultura na soja pode levar a prejuízos que chegam a 80%, caso o seu manejo não seja adequado, porém, a fase fenológica da cultura e o período de convivência com as espécies de plantas daninhas intensificam a interferência, podendo a planta apresentar ou não indicativos de prejuízo no seu desenvolvimento. Com base nisso, o presente trabalho teve como objetivo geral estudar a interferência de plantas daninhas sobre a cultura da soja. O experimento foi conduzido em campo por um período de 35 dias, utilizando a soja, var. Tracajá. O delineamento utilizado foi blocos casualizados, onde os tratamentos foram constituídos por cinco períodos de controle das plantas daninhas desde a emergência da cultura da soja; Testemunha M (Sem capina); Testemunha C (com capina 0-35 dias); C7 (capina de 0- 07 dias); C14 (Capina de 0- 14 dias); C21 (Capina de 0- 21 dias). Avaliou-se a altura de planta, diâmetro do caule, número de folhas, massa fresca e seca de parte aérea e do sistema radicular e teores de clorofilas totais, a e b da cultura da soja, além do levantamento das principais espécies de plantas daninhas ocorrentes na área do cultivo. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Foram registradas na área de cultivo de soja 20 espécies vegetais, distribuídos em 14 famílias botânicas, e as plantas daninhas consideradas de maior importância foram Euphorbia heterophylla L (leiteiro), Cyperus rotundus L.(tiririca), Merrenia aegyptia (L). Urb (jitirana), Amaranthus deflexus L. (caruru), Cenchus echinatus L.(capim carrapicho); e os períodos de controle avaliados não interferiram o desenvolvimento da soja; e na ausência do controle das plantas daninhas houve interferência negativa sobre as variáveis: diâmetro do caule, número de folhas, clorofila total, a e b, e biomassa seca e fresca da parte aérea e da raiz.Item Desenvolvimento inicial do feijão-caupi em função de crescentes doses de molibdênio(2019) Sousa, José Victor Lessa de; Oliveira, Alexandre Campelo de; http://lattes.cnpq.br/8164135937542569; http://lattes.cnpq.br/7406808303559442O cultivo do feijão-caupi teve início, com o avanço da colonização do país, sendo introduzido no estado da Bahia e disseminado pelas rotas no interior do Nordeste, se tornando altamente adaptado às condições edafoclimáticas e se caracterizando como a principal fonte de proteína do sertanejo até os dias atuais. Mesmo se tratando de uma leguminosa, o feijoeiro não consegue suprir sua demanda de nitrogênio somente com o que é produzido pela fixação biológica, associando-se a esta condição, a deficiência de molibdênio, importante elemento no metabolismo de nitrogênio pode ser uma importante estratégia de manejo nutricional que proporcionem a expressão de seu máximo potencial produtivo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento do feijão-caupi cv. Paulistinha, quando submetido à crescentes doses de molibdênio associadas a doses de nitrogênio, buscando determinar o tratamento que proporcionasse o melhor desenvolvimento para as variáveis estudadas. O delineamento experimental utilizado foi em blocos, em arranjo fatorial 5x2x3, sendo os seguintes tratamentos: 5 doses de molibdênio (0, 40, 80, 120 e 160 g/ha), e 2 doses de nitrogênio (0, 80 kg/ha), com 3 repetições, totalizando 30 unidades experimentais. A fonte de molibdênio utilizada foi o molibdato de sódio, e de nitrogênio, a ureia. Os tratamentos foram aplicados com 20 dias após emergência de plântulas. As variáveis estudadas foram: altura de plantas (cm), diâmetro de caule (mm), área foliar (cm²) e massa de matéria fresca (g). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e posteriormente, à análise de regressão polinomial. As crescentes doses de molibdênio aplicado via foliar proporcionaram maior altura de plantas, diâmetro de caule e área foliar em feijão-caupi. A variável massa de matéria fresca não sofreu influência dos tratamentos aplicados.Item Manejo e caracterização de acessos e variedades de videira nas condições do semiárido nordestino(2019) Nunes, Adriana da Silva; Ataíde, Elma Machado; http://lattes.cnpq.br/2422663252620574; http://lattes.cnpq.br/7066574850437767A viticultura tropical brasileira surgiu na década de 60, com a introdução da uva “Itália” na região semiárida do Vale do Submédio São Francisco, pois até então a produção de uva erarestrita ao Sul e Sudeste. Logo, ocorreu grande avanço na viticultura da região, com importantes iniciativas voltadas para a produção de uvas de mesa, produção de vinhos, e recentemente de sucos. Em 2017, a produção de uva nos estados de Pernambuco e Bahia foi responsável por 441,39 mil toneladas da produção nacional. Isto se deve ao fato das condições de clima tropical, permitirem mais de uma safra por ano, podendo ser programada pelo agricultor. Diante disto, ver-se a relevância de programas de melhoramento que visam a adaptação de diferentes variedades e a criação de outras com potencial para a produção nas condições semiárida. Entretanto, para que esta tenha sucesso, é necessária atenção quanto ao surgimento de pragas e doenças e estar atento para adoção de práticas de manejo da cultura para a obtenção do produto final de qualidade. Neste contexto, a Embrapa Semiárido vem trabalhando na manutenção de Bancos de Germoplasma visando o melhoramento genético e adaptação de variedades e híbridos nas condições climáticas do semiárido. Sendo assim, este estágio teve como objetivo aplicação prática dos conhecimentos teóricos adquiridos ao longo da graduação, possibilitando fundamentar os conhecimentos científicos e tecnológicos do melhoramento genético, voltado para a viticultura do semiárido nordestino, de forma que o aluno desenvolva competência profissional para a cultura em estudo e demais áreas agronômicas.
