Licenciatura em Química (Sede)

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    Concepções de professores de Química do estado de Pernambuco sobre a autonomia e autodidatismo na educação básica
    (2021-12-23) Campos, Évany Kelly da Silva; Campos, Ângela Fernandes; Santos, Giselle Maria Nanes Correia dos; http://lattes.cnpq.br/0295353071625877; http://lattes.cnpq.br/9400764965904535; http://lattes.cnpq.br/0459756346294765
    Segundo David Tavares, no século XXI iniciou-se uma evolução ontológica designada ontogênese, surgindo devido às novas tecnologias. Tal evolução, denominada homo ciberneticus, muito interessa à educação, havendo dela surgir o autodidata. Para o autodidatismo emergir, é necessário que aquele, torne-se primeiramente estudante autônomo, livre, proativo, curioso, protagonista do seu conhecimento, etc. Acredita-se que para incentivar a autonomia, a escola deve trabalhar com metodologias ativas, sendo a ABRP eficaz nesta direção. Este trabalho objetiva investigar aspectos do autodidatismo e da autonomia estudantil sob o olhar dos professores de Química da rede pública de ensino do Estado de Pernambuco. A pesquisa foi realizada com abordagem qualitativa que consistiu na construção e aplicação de um questionário, usando o Google Forms (questionário online) como veículo para a construção das questões e recebimento das respostas. Os pesquisados foram quatro professores que lecionam química na rede pública de ensino do Estado de Pernambuco. Como resultado, os professores entrevistados conceituam e diferenciam autonomia de autodidatismo; acreditam na possibilidade dos estudantes do Ensino Médio serem autônomos e autodidatas inclusive no componente curricular química; reconhecem a utilização das chamadas metodologias ativas como fomento para a autonomia e o autodidatismo e concordam que a ABRP é uma estratégia interessante para esse fomento.
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    Experimentação problematizadora no ensino da química: um estudo sobre ácidos e bases
    (2022-10-13) Arruda, Andréa Leão de Lima; Amaral, Edenia Maria Ribeiro do; http://lattes.cnpq.br/5241130686153506; http://lattes.cnpq.br/4606492867425823
    O presente estudo tem o objetivo de analisar uma proposta de experimentação problematizadora sobre ácidos e bases na sala de aula, com o intuito de promover processos de construção conceitual pelos estudantes. Para a discussão teórica tomamos por base discussões sobre: ensino da química, experimentação problematizadora no processo de ensino-aprendizagem, ácidos e bases. Na metodologia, foram aplicadas uma sequência didática organizada em 3 (três) momentos pedagógicos, sendo eles: problematização inicial, organização do conhecimento e aplicação do conhecimento. Entre outras, foi realizada uma atividade experimental problematizadora sobre ácidos e bases, utilizando o indicador de repolho roxo, pois contém uma substância chamada de antocianinas que apresentam uma coloração característica em meio ácido ou básico, permitindo a identificação dessa propriedade frente às substâncias analisadas. Esse estudo foi realizado em uma turma de 3º ano do ensino médio de uma Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) pertencente à rede estadual de ensino do estado de Pernambuco, situada no município de Recife. A abordagem da experimentação problematizadora sobre ácidos e bases, em sala de aula, contribuiu para a construção do processo de ensino-aprendizagem, partindo das concepções alternativas dos alunos sobre a temática até a compreensão do conceito científico envolvido.
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    Impacto ambiental: uma proposta metodológica para o ensino de ciências numa perspectiva argumentativa com o uso de resolução de problema e do jogo didático Salve o rio
    (2022-06-03) Amorim, Caroline Vitória Alves; Silva, Suely Alves da; http://lattes.cnpq.br/3497194749381919; http://lattes.cnpq.br/0816099485845957
    O presente trabalho fundamenta-se em apresentar as contribuições do jogo didático ‘Salve o rio’ como estratégia no processo de ensino-aprendizagem em ciências no ensino fundamental II, uma vez que vários estudos elucidam as dificuldades de apropriação de conteúdos da disciplina por parte dos estudantes, mostrando a necessidade do desenvolvimento de metodologias didáticas alternativas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização do jogo Salve o Rio como estratégia metodológica, com o intuito de despertar o interesse e motivar os estudantes para o conteúdo de educação ambiental. O estudo foi desenvolvido e aplicado com alunos do 9º ano de uma escola Municipal da cidade do Recife-PE, cujas turmas haviam estudado anteriormente o conteúdo de Educação Ambiental, totalizando 24 alunos. Observou-se a interação entre os alunos, relação professor/aluno e a forma de argumentação das equipes no momento da aplicação do jogo, foi visto que aumentou o caráter cooperativo entre os participantes e clima de entusiasmo e envolvimento na execução do jogo. Quanto ao processo educativo, o jogo didático Salve o Rio se caracterizou como ferramenta auxiliar de ensino de ciências.