Licenciatura em Química (Sede)
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Resultados da Pesquisa
Item Utilização de aplicativos de realidade aumentada para a construção do conhecimento químico(2024-03-08) Melo, Katiuska Genuino de Araújo; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872; http://lattes.cnpq.br/6359559341539892As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) se destacam na área da Educação contribuindo para diferentes práticas pedagógicas, se configurando como uma alternativa viável para os processos de ensino e aprendizagem. Dentre as diversas TDIC, a Realidade Aumentada (RA) tem se destacado nos últimos anos como um recurso didático digital promissor. A RA é um recurso que pode ser utilizado nas aulas de química, por se tratar de uma integração de elementos virtuais com o mundo real, se tornando um recurso promissor para a exemplificação tridimensional de moléculas e átomos complexos, além de uma variedade de possibilidades para o ensino de conteúdos da Química. A presente pesquisa tem como objetivo desenvolver e utilizar estratégias para a implementação de aplicativos de RA no ensino de Química. Para isso, foi realizada uma pesquisa qualitativa do tipo participante com os estudantes do primeiro ano do ensino médio para a abordagem dos assuntos: modelos atômicos, tabela periódica e ligações química, desenvolvidas em quatro etapas metodológicas. Inicialmente buscamos analisar os limites e as possibilidades no que tange o uso do Recurso Didático Digital (RDD) de Realidade Aumentada no Ensino de Química para em seguida propor estratégias didáticas baseadas na Aprendizagem Tecnológica Ativa (ATA) onde se busca promover a construção do conhecimento químico por meio da aplicação de tecnologias emergentes, como os aplicativos de RA, como uma abordagem didática eficaz. Também foi analisada a intervenção realizada com os estudantes de forma a descrever as possíveis vantagens e desvantagens de sua utilização. Os resultados mostram que o uso da tecnologia RA tem capacidade para proporcionar uma visão 3D e dinâmica ao que antes os estudantes e professores só observavam em 2D estaticamente nos livros e quadros, podendo contribuir para uma aprendizagem substancial, diferenciada e dinâmica, despertando a imaginação e o interesse dos estudantes quando passa a ser utilizada como um recurso didático digital, associado com a aprendizagem móvel por meio das Metodologias AtivasItem Mandacaru radioativa: uma proposta de gamificação no Google Forms para o ensino de Química(2022-10-10) Silva, Alane Conceição Leite e; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872; http://lattes.cnpq.br/2965802485781762O ensino de Química, por vezes, é visto como muito complexo pelos estudantes. No que diz respeito ao ensino de Radioatividade, observa-se um déficit ainda maior, visto que, é um conteúdo que geralmente está presente no fim dos livros, ocasionando a não disponibilidade para a utilização da temática em sala de aula. Nesse sentido, utilizar-se de metodologias diferenciadas para que o processo de ensino e aprendizagem seja mais efetivo pode ser uma alternativa. Uma das alternativas pode ser a gamificação. A gamificação se enquadra como uma metodologia ativa e é utilizada no meio educacional para promover maior motivação, participação e engajamento nos estudantes. A partir disso, o objetivo deste trabalho foi de construir uma atividade gamificada para o conteúdo de Radioatividade contextualizado para Ensino Médio. Para isso, foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa em quatro etapas. Na primeira etapa foi realizada uma revisão bibliográfica abrangendo os principais aspectos acerca dos trabalhos sobre gamificação no ensino de Química. A segunda etapa consistiu na construção da Atividade Gamificada (AG) com base na revisão bibliográfica. Na terceira etapa foi realizada a aplicação da AG em turmas do Ensino Médio. E, na quarta etapa foi realizada a análise das percepções dos estudantes sobre a AG. A coleta dos dados foi realizada através de questionários, entrevistas e observações do tipo simples e, a análise dos dados foi realizada a partir da Aprendizagem Tecnológica Ativa (ATA), Taxonomia de Bloom Revisada, e dos pressupostos da gamificação. Os resultados mostram que apenas oito artigos discutiam sobre a gamificação no ensino de Química e que apenas um artigo envolvia o conteúdo da radioatividade e gamificação. Além disto, na análise dos artigos foram observados os principais elementos dos games utilizados que contribuíram na construção da proposta gamificada intitulada “Mandacaru Radioativa”. Em relação aos resultados obtidos através da aplicação da atividade identificou-se que a gamificação pode influenciar diretamente na aprendizagem efetiva dos estudantes, uma vez que, promoveu maior participação, engajamento e autonomia dos participantes, sendo uma das principais características a serem obtidas através da ATA vinculada à gamificação. Com isso acredita-se que esse tipo de atividade pode ser utilizada não só em salas de aulas físicas, mas em qualquer lugar e a qualquer momento, necessitando apenas de acesso à internet, o que sugere sua potencialidade em contribuir para um ensino ativo dos estudantes, ampliando suas percepções acerca do ensino de Química.Item Sequência didática para abordagem do conteúdo da radioatividade com base em um juri simulado(2021-03-03) Oliveira, Juliana Félix de; Simões Neto, José Euzébio; http://lattes.cnpq.br/3560726840212196; http://lattes.cnpq.br/4869917395565843O presente estudo analisa as contribuições de uma sequência didática baseada no modelo 5E de Patro na construção dos conceitos sobre o conteúdo radioatividade. Para isso, utilizamos como estratégias um júri simulado, uma situação-problema e a construção e discussão de um infográfico. Ainda compunham o material da intervenção a exibição e debate sobre um vídeo acerca do acidente com Césio-137 em Goiânia, um questionário para levantamento das concepções prévias e um guia de pesquisa e elaboração de infográficos, que tinham por objetivo ampliar as discussões sobre a temática e contribuir para a construção de conceitos necessários para a resolução da situação-problema e participação no júri simulado. A pesquisa foi realizada em uma turma do 3º ano do Ensino Médio, com cerca de 20 participantes. Para coleta e construção de dados utilizamos questionário e gravação de áudio, por meio de Smartphone, aparelho de telefonia celular. Os resultados foram agrupados em categorias para posterior análise das respostas do questionário das concepções prévias e da situação-problema. O levantamento das concepções prévias nos mostrou que os alunos identificam a compreensão sobre a existência da radioatividade e sua participação na sociedade em que vivemos, mesmo que os estudantes não consigam explicar quais conceitos químicos estão envolvidos nas suas afirmativas. As respostas dadas pelos estudantes a situação-problema pouco dialogam com os conceitos científicos sobre radioatividade, porém, observamos em suas respostas uma mudança significativa em relação às respostas da avaliação diagnóstica, pois passaram a ver a radioatividade não apenas. O júri simulado foi avaliado na busca de identificar, nas falas dos estudantes, os conceitos químicos que envolviam a temática específica. A sequência didática proposta parece ser uma boa alternativa para construção de conceitos que envolvem a radioatividade, pois permite o desenvolvimento dos conceitos científicos e a construção de conhecimento de uma perspectiva ativa dos estudantes e considerando benefícios e problemas associados ao uso da radioatividade na sociedade.Item Concepções de professores de Química do estado de Pernambuco sobre a autonomia e autodidatismo na educação básica(2021-12-23) Campos, Évany Kelly da Silva; Campos, Ângela Fernandes; Santos, Giselle Maria Nanes Correia dos; http://lattes.cnpq.br/0295353071625877; http://lattes.cnpq.br/9400764965904535; http://lattes.cnpq.br/0459756346294765Segundo David Tavares, no século XXI iniciou-se uma evolução ontológica designada ontogênese, surgindo devido às novas tecnologias. Tal evolução, denominada homo ciberneticus, muito interessa à educação, havendo dela surgir o autodidata. Para o autodidatismo emergir, é necessário que aquele, torne-se primeiramente estudante autônomo, livre, proativo, curioso, protagonista do seu conhecimento, etc. Acredita-se que para incentivar a autonomia, a escola deve trabalhar com metodologias ativas, sendo a ABRP eficaz nesta direção. Este trabalho objetiva investigar aspectos do autodidatismo e da autonomia estudantil sob o olhar dos professores de Química da rede pública de ensino do Estado de Pernambuco. A pesquisa foi realizada com abordagem qualitativa que consistiu na construção e aplicação de um questionário, usando o Google Forms (questionário online) como veículo para a construção das questões e recebimento das respostas. Os pesquisados foram quatro professores que lecionam química na rede pública de ensino do Estado de Pernambuco. Como resultado, os professores entrevistados conceituam e diferenciam autonomia de autodidatismo; acreditam na possibilidade dos estudantes do Ensino Médio serem autônomos e autodidatas inclusive no componente curricular química; reconhecem a utilização das chamadas metodologias ativas como fomento para a autonomia e o autodidatismo e concordam que a ABRP é uma estratégia interessante para esse fomento.
