Bacharelado em Ciências Sociais (Sede)

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    Doenças neuronais na era tecnológica: as mudanças causadas pela hiperconectividade digital na saúde mental
    (2025-08-07) Soares, Melissa Raphaele de Albuquerque; Gomes Filho, José Carlos Marçal; http://lattes.cnpq.br/5449086191539864; http://lattes.cnpq.br/7222415081870630
    Essa obra visa analisar e compreender os fatores que tornaram o mundo cada vez mais conectado e dependente das tecnologias digitais, transformando-as em ferramentas de uso cotidiano e, muitas vezes, utilizadas excessivamente. Esse uso intensivo tem contribuído para o adoecimento neuronal de uma parcela significativa de seus usuários. Entender como se configurou essa Era Hiperconectada e, simultaneamente, desconectada do real é fundamental para refletir em que tipo de sociedade estamos vivendo e os impactos que podem emergir a partir desse cenário. Busca-se, também, investigar a cultura tecnocientífica contemporânea, caracterizada por constantes transformações e ressignificações das práticas e interações sociais, as quais desempenham papel crucial na construção da subjetividade dos indivíduos. Através de uma revisão bibliográfica, este estudo examina os efeitos da hiperconectividade sobre a saúde mental e o bem-estar psicológico, destacando a influência do meio digital na vida cotidiana. A pesquisa fundamenta-se teoricamente em autores como Byung-Chul Han, Michel Foucault, Gilles Deleuze, Pierre Lévy e Jonathan Haidt, cujos conceitos nos dão bases críticas para refletir sobre as relações sociais e subjetivas na Era Digital.
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    Uma nova subjetividade: princípios neoliberais nos trabalhadores de plataformas digitais
    (2023-04-24) Noia, Mylena Galdino de Paula; Paula Júnior, Josias Vicente de; http://lattes.cnpq.br/8013351027708968; http://lattes.cnpq.br/6889058934615242
    Na sociedade contemporânea, marcada pelo capitalismo flexível e por políticas econômicas de cunho neoliberal, vive-se uma significativa queda do emprego e constantes reorganizações no mundo do trabalho, o que faz com que cresça, cada dia mais, o número de trabalhos precarizados e, consequentemente, o número de trabalhadores que são destituídos de qualquer direito trabalhista. Junto a essas mudanças políticas, há o rápido e constante avanço tecnológico que, a seu modo, modifica as formas de viver e de trabalhar, reorganizando também, a sociedade e o mundo laboral. Imbricada nas políticas econômicas e no avanço tecnológico, está a consolidação de princípios presentes na ideologia neoliberal, em que os indivíduos precisam ser flexíveis, ter iniciativa e estar constantemente preparados para correr riscos e competir uns com os outros. Com isso, uma nova subjetividade é moldada, mostrando que a ideologia que sustenta os direcionamentos econômicos está entrelaçada na construção da visão de mundo dos indivíduos. Deste modo, a presente pesquisa busca entender como os princípios, normas e conceitos neoliberais são vistos, entendidos e reproduzidos pelos trabalhadores de plataformas de delivery e trabalhadores de plataformas de mobilidade, tentando mapear quais conceitos da chamada “racionalidade neoliberal” norteiam a visão laboral desses trabalhadores e, por fim, buscando comparar as visões e experiências dos motoristas e motoboys entrevistados.
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    Tatuagem, cartografia de histórias no corpo: um estudo de caso no Estúdio Onça em Recife
    (2023-09-14) Horita, Clari Ana; Spenillo, Giuseppa Maria Daniel; http://lattes.cnpq.br/6857089321591970; http://lattes.cnpq.br/6857089321591970
    O presente trabalho tem por objetivo compreender as motivações de indivíduos que se tatuam, bem como os sentidos atribuídos por eles às suas tatuagens a partir de suas experiências pessoais. Para tal, realizamos um estudo de natureza qualitativa, um estudo de caso valendo-se de entrevistas semi-estruturadas, da história de vida e análise da bibliografia especializada, utilizando como principais autores Maffesoli e seu conceito de tribos urbanas, Mauss e a noção de técnicas do corpo, e, por fim, Foucault e a subjetividade como espaço de práticas de si. A tatuagem como objeto de pesquisa, signo de classe e expressão de valores e emoções ainda é pouco explorada nas Ciências Sociais e por isso, com este trabalho, nosso intuito está também em evidenciar a temática, aproveitando-se da condição de pesquisadora-tatuadora para lançar um novo olhar, mais sensível e imerso nesse universo.