Licenciatura em Letras (Sede)

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    A figura feminina nas crônicas de Rachel de Queiroz e Irene Lisboa
    (2019-12-09) Nascimento, Amanda Silva do; Bezerra, Antony Cardoso; http://lattes.cnpq.br/7274047087168768; http://lattes.cnpq.br/8776645321219612
    Analisa-se a figura feminina nas crônicas de Rachel de Queiroz e de Irene Lisboa, explorando como se configuram as personagens a partir das questões econômicas, da violência e da representação da mulher na literatura; bem como as personagens servem de instrumento para a denúncia de um contexto histórico e social português e brasileiro do século 20. Propõe-se encontrar as confluências e divergências da representatividade feminina existente na escrita das duas autoras. Utilizamos para o embasamento teórico conceitual do gênero literário Massaud Moisés (2007), Paula Lopes Cristina (2010), Davi Arrigucci (1987), Machado de Assis (1994) entre outros para identificar suas características ao longo das crônicas lidas e analisadas, a ideia que as escritoras possuem sobre a composição de crônicas (a partir de suas crônicas metalinguísticas). Na leitura dos textos, também inquirimos os processos de adjetivação com base em Murata (2008) para aprofundarmos nosso trabalho de análise das seis crônicas utilizadas, sendo três de cada cronista. Buscamos valorizar um gênero ainda pouco apreciado pela Academia, tal qual o feito literário de duas importantes escritoras para o campo literário. Como aporte teórico a respeito de Rachel de Queiroz utilizamos Hollanda (2005), Eduardo Assis (2005), Oliveira, Freire e Chaves (2012) e para Irene Lisboa nos valemos de Paula Morão (1983), Óscar Lopes (1994) entre outros. Essas cronistas muito contribuíram para o campo literário, mas ainda permanecem pouco pesquisadas e por merecerem total estima decidimos desenvolver esta pesquisa. Reconhecendo a importância dessas escritoras para a literatura de seus países e além deles.
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    “Ir mais além”: a construção do espaço ficcional em João Miguel, de Rachel de Queiroz
    (2020) Xavier, Camilla Flávia da Mota; Bezerra, Antony Cardoso; http://lattes.cnpq.br/7274047087168768; http://lattes.cnpq.br/0756869356773264
    Define-se como objetivo a análise do espaço ficcional no romance João Miguel, de Rachel de Queiroz, bem como das relações estabelecidas com os demais componentes constitutivos da obra e dos efeitos de sentido construídos a partir de recursos e técnicas empregados pela autora. Embora sejam de importância notável para a literatura nacional, as suas produções renderam estudos escassos até aqui. Recorremos ao levantamento biográfico acerca da escritora, assim como da sua fortuna crítica, produções romanescas e de teorias relacionadas ao estudo do espaço ficcional para promover o estudo e a descrição crítica dos aspectos observados na obra. A análise procedida guiada sob a luz de teorias modernas da literatura (em que se destacam os estudos de Bourneuf & Ouellet (1976), Osman Lins (1976), e Santos & Oliveira (2001)), evidenciou o peso e a relevância do elemento espacial para o deslinde dos acontecimentos e culminância dos efeitos de sentido a partir dele derivados. Mesmo delimitado, o recorte que abordamos neste trabalho possibilita a contemplação do requinte estilístico de Queiroz, assim como a noção do potencial de sua arte, que transcende o contexto temporal de produção, importantes na construção de significados profícuos para os estudos de teoria crítica da literatura e para o desenvolvimento, sobretudo crítico e afetivo, dos seus leitores.