Zootecnia (Sede)

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    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2024-09-23T03:00:00Z) Aquino, Nelina Aurora Lourenço de; Rabello, Carlos Bôa Viagem; http://lattes.cnpq.br/4760288746238700; http://lattes.cnpq.br/9869450957619196
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    Sucesso produtivo da indução de estro com prostaglandina em ovelhas da raça Santa Inês: relato de caso
    (2024-02-27T03:00:00Z) Aquino, Nelina Aurora Lourenço de; Souza, Andreia Fernandes de; Monnerat, João Paulo Ismério dos Santos; http://lattes.cnpq.br/3851426263880079; http://lattes.cnpq.br/6354486109796073
    A raça Santa Inês é uma raça ovina amplamente utilizada no Brasil, esse fator se dá pela adaptabilidade e prolificidade da raça, que em média é de 1,4 cordeiros a cada dois anos. Uma das técnicas que está sendo estudada são indução de estro natural associado ao uso de protocolos farmacológicos, dentre eles a prostaglandina + efeito macho que tanto estimula o crescimento folicular, como também a sincronização do estro nesta espécie. Objetivou-se com esse trabalho de conclusão de curso relatar a experiência do uso de prostaglandina na indução do estro de ovelhas da raça Santa Inês criadas no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco- SEDE. Foram utilizadas 28 fêmeas da raça Santa Inês criadas em sistema de confinamento, alimentadas com dieta à base de (milho, trigo e soja) 200 gramas de concentrado/dia, feno de tifton, água e sal mineral ad libitum. Para a sincronização/indução do estro os animais foram dispostos em três grupos com (10, 10 e 8 animais), com a finalidade de não sobrecarregar os reprodutores. Para indução do estro foi aplicado via intramuscular 0,3 ml de Cloprostenol Sódico (CIOSIN) e repetido após sete dias. Após 48-72h as fêmeas foram submetidas à monta natural. O diagnóstico de gestação foi realizado por meio de exame ultrassonográfico transretal (ALOKA 100), a partir do 35 dia após a cobertura. 27 fêmeas estavam aptas a entrar no programa de indução do estro. A partir da avaliação semiológica as fêmeas foram classificadas quanto ao escore de condição corporal (ECC), onde apresentaram escore entre os intervalos de 2,5 a 3,5. Em relação à observação do estro 100 % das fêmeas entraram em estro depois da segunda dose de PGF2a, em média 48h após a segunda aplicação do hormônio A taxa de concepção apresentou um percentual de 88,88 % e a taxa de fertilidade foi de 81,48 % (22/27). Já a taxa de natalidade foi de 181,81 %, o total de cordeiros nascidos foram de 40 animais (22 machos e 18 fêmeas), com peso médio de 3,365kg, com intervalo de parição de 21 dias entre a primeira e a última fêmea submetida ao protocolo sem o repasse. O uso de biotecnologias da reprodução e uma alternativa viável, pois permite a programação de partos para o período que atenda as necessidades dos pesquisadores do Departamento de Zootecnia da UFRPE-SEDE. A opção de escolher o protocolo utilizando prostaglandina F2a (PGF2a) foi baseado na praticidade e eficiência, já que foi reduzido o período de parição e aumento na taxa de natalidade do rebanho, atendendo às nossas necessidades.