Zootecnia (Sede)

URI permanente desta comunidadehttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/28


Siglas das Coleções:

APP - Artigo Publicado em Periódico
ESO - Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
TAE - Trabalho Apresentado em Evento
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2022-10-25) Silva, Robin César Barros da; Porto Neto, Fernando de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/1475750525654086; http://lattes.cnpq.br/0227744215116433
    O pescado no mercado brasileiro é tradicionalmente uma fonte de alimentos comum e aceita em todo o território nacional, com um potencial de expansão ainda muito grande, pois o Brasil possui uma população de aproximadamente 220 milhões de habitantes, isso faz com que o mercado tenha novas oportunidades de crescimento. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo anual de pescado de Pelo menos 12 quilos por habitante/ano. Em 2009, o consumo foi de 9,03Kg por habitante/ano (SECOM, 2011). A aquicultura continental brasileira é considerada a segunda maior da América do Sul ficando atrás apenas do Chile, e produz principalmente tilápias e algumas espécies nativas como pacu e pintado (SUSEEL, 2013). Na região Nordeste tem uma tradição de consumo de pescados e frutos do mar, tendo em vista uma abundancia devido a faixa litoral e as produções em viveiros. Em 2015, o Nordeste correspondeu a 17,4% da produção nacional de peixes, onde o Ceará era responsável por 33% dessa produção, seguido pelo Maranhão que representava 23% (IBGE, 2016). A espécie mais cultivada do Nordeste é a tilápia, correspondendo por 24,1% da produção do país e representando 63% da produção em cativeiro de peixes da região, destacando-se novamente o estado do Ceará até o ano de 2015, porém, nos anos seguintes, prejudicados pela seca, alguns dos piscicultores migraram para outros estados como Piauí, Pernambuco e Bahia (VIDAL, 2016). As atividades desenvolvidas durante o tempo de estágio englobam a cadeia de produção e beneficiamento dos pescados recebidos pela indústria, onde foram analisados parâmetros de produção e as diversas camadas de beneficiamento do produto.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relação das espécies de abelhas nativas no Setor de Meliponicultura do Departamento de Zootecnia, da UFRPE (Campus Dois Irmãos)
    (2022-06-01) Silva, Robin César Barros da; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/0227744215116433
    As abelhas tem um papel na natureza de fundamental importância no equilíbrio de um ecossistema, sendo responsáveis diretas pela polinização das plantas, determinados tipos de alimentos que só são viáveis devido a esta árdua tarefa, as abelhas estão presentes ao redor de todo o mundo e possuindo milhares de espécies diferentes, entre elas as com ferrão e as sem ferrão. A meliponicultura, que é a produção de abelhas nativas sem ferrão vem sendo desenvolvida cada vez mais com a crescente busca por produtos naturais e sustentáveis, criados de forma racional, e isso é algo que já vem sendo desenvolvido há muitas gerações pelos povos indígenas. O setor de meliponicultura, localizado no Departamento de Zootecnia na UFRPE em Recife, vem através dos esforços de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, salientar e propagar a importância de preservar estes insetos tão importantes para o funcionamento da cadeia produtiva e consequentemente da vida humana. As diferentes espécies que são encontradas no setor são naturais da região da zona da mata e litoral de Pernambuco, onde o departamento está próximo. O setor busca a preservação dessas colônias para a difusão de conhecimento com a sociedade. Foram catalogadas as espécies que se encontram na estrutura do meliponário e acompanhado o desenvolvimento destas colônias, assim como foi oferecido alimentação artificial para aquelas colônias que apresentavam déficit de alimentos estocados em suas caixas.