Zootecnia (Sede)
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TCC - Trabalho de Conclusão de Curso
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Resultados da Pesquisa
Item Respostas fisiológicas de ovinos alimentados com palma forrageira(2019-06-18) Silva Neto, José Francisco da; Guim, Adriana; http://lattes.cnpq.br/5179137865818915; http://lattes.cnpq.br/5375824647061219Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de dietas à base de palma forrageira sobre os indicadores fisiológicos de ovinos, bem como analisar a correlação desses parâmetros com o consumo de nutrientes digestíveis totais. Foram utilizados 36 cordeiros, com idade média de 6 (seis) meses e peso corporal inicial médio de 23,0 ± 3,11 kg, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos e 12 repetições. O período experimental foi de 86 dias, sendo fornecida uma dieta base (composta por feno de capim Tifton, fubá de milho, farelo de soja, ureia pecuária e sal mineral) e dietas nas quais o feno de capim Tifton foi parcialmente substituído por palma miúda ou orelha de elefante mexicana. O fornecimento das dietas foi realizado duas vezes ao dia, na forma de ração completa. Para avaliação dos parâmetros fisiológicos foram aferidas frequência respiratória (FR), frequência cardíaca (FC), temperatura retal (TR) e corporal (TC), sendo esses dados coletados no 50º e 55º dias experimentais às 8:00 e 15:00 horas. A temperatura e umidade relativa do ar foram mensuradas durante o experimento. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey e análise de correlação de Pearson entre as variáveis. Não foi observada interação entre a dieta e o turno, como também não houve efeito dietético sobre as variáveis avaliadas. No entanto, a FR e TC foram maiores no período da manhã em comparação com o turno da tarde e todos os valores registrados para a FC e FR estavam acima da normalidade para a espécie. Verificou-se que as variáveis FR e TC correlacionaram-se positiva e significativamente com a ingestão de nutrientes digestíveis totais nos animais que receberam a dieta controle em ambos os turnos. Conclui-se que as dietas experimentais não provocam prejuízos aos parâmetros fisiológicos, sendo as condições climáticas as responsáveis por aumentarem as variáveis fisiológicas.Item Concentração de minerais na palma forrageira e suas implicações no metabolismo de ruminantes: revisão de literatura(2018-08-22) Silva, Marisol Ramos da; Guim, Adriana; Silva, Tomás Guilherme Pereira da; http://lattes.cnpq.br/3632014794052859; http://lattes.cnpq.br/5179137865818915; http://lattes.cnpq.br/1463080663779484A palma forrageira é utilizada na alimentação de animais ruminantes, principalmente nas regiões que apresentam baixos índices pluviométricos, por apresentar grande adaptabilidade a climas mais áridos e apresentar grande quantidade de água em sua composição, contribuindo de forma significativa para a dessedentação dos animais.Todavia, essa forrageira apresenta outras características como desbalanço de minerais (Ca:P, por exemplo), altas concentrações de cálcio (Ca), potássio (K) e magnésio (Mg) e baixas concentrações de fósforo (P) e sódio (Na) que sinalizam a necessidade de cuidados na mineralização do rebanho . Esses desequilíbrios podem conduzir a problemas no desempenho produtivo, reprodutivo e sanidade de animais ruminantes que consomem esse recurso forrageiro. Dada a importância do conhecimento da composição mineral dos alimentos para se formular adequadas dietas para os animais ruminantes objetivou-se realizar um levantamento bibliográfico sobre o papel dos minerais na alimentação dos ruminantes e a concentração destes na palma forrageira.Item Histomorfometria do epitélio omasal de ovinos alimentados com dietas baseadas em palma forrageira(2018-08-22) Castro, Amanda Lucy Ferraz de; Guim, Adriana; Silva, Tomás Guilherme Pereira da; http://lattes.cnpq.br/3632014794052859; http://lattes.cnpq.br/5179137865818915Objetivou-se avaliar o efeito de dietas baseadas em palma forrageira sobre o epitélio omasal de ovinos por meio de analises histomorfométricas. Foram utilizados 32 cordeiros sem padrão racial definido, machos, não castrados, com idade média de seis meses e peso corporal inicial de 21 ± 2,06 kg, alojados em baias individuais, providas de comedouro e bebedouro. Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizados, com quatro tratamentos e oito repetições. O período experimental foi de 73 dias e os tratamentos experimentais consistiram de uma dieta composta por feno de capim elefante, fubá de milho e farelo de soja e de dietas com substituição total do fubá de milho e parcial do feno por genótipos de palma forrageira, todas formuladas para permitir ganho de peso de 200 gdia-1. Decorrido o confinamento, os animais foram pesados e abatidos seguindo-se as normas vigentes no país, sendo quantificados os pesos dos estômagos e de seus respectivos conteúdos, bem como coletadas amostras teciduais do omaso para análises histológicas. A palma forrageira orelha de elefante mexicana provoca espessamento na camada de queratina e diminuição da espessura das camadas não queratinizadas do epitélio omasal de ovinos em crescimento. Independente do genótipo, as dietas à base de palma forrageira propiciam maior peso estomacal, com menor conteúdo.Item Análise histomorfométrica do epitélio ruminal de caprinos alimentados com palma forrageira(2018-08-23) Nascimento, Andreza Guedes de Oliveira; Batista, Ângela Maria Vieira; Silva, Tomás Guilherme Pereira da; http://lattes.cnpq.br/3632014794052859; http://lattes.cnpq.br/1209459577975499; http://lattes.cnpq.br/1231614424586412Objetivou-se mensurar variáveis histomorfométricas do epitélio ruminal de caprinos alimentados com palma forrageira (espessura de epitélio total, espessura da camada de queratina e espessura das camadas não-queratinizadas), alimentados com os genótipos de palmas forrageiras: miúda (Nopalea cochenillifera Salm Dyck) e orelha de elefante mexicana (Opuntia stricta Haw), oriundos dos municípios pernambucanos de Lagoa de Itaenga e Ibimirim, nessa ordem, sendo transportadas para o Recife a cada 15 dias, a cada novo lote de palma forrageira foram coletadas amostras com a finalidade de quantificar os teores de matéria seca e de proteína bruta para ajuste das rações. O feno de capim Tifton-85, o fubá de milho, o farelo de soja e os micro ingredientes foram adquiridos no comércio local. Foram utilizados 36 caprinos SPRD, machos, castrados, com idade média de 1 ano e peso corporal inicial (PCI) médio de 19,0 ±2,8 kg, alocados em delineamento inteiramente casualizado (DIC), com três tratamentos e doze repetições. Os animais foram alojados individualmente em baias com piso suspenso de madeira ripada, com dimensões de 1,8 m x 1,0 m (1,8 m2), providas de comedouro e bebedouro, dispostas em apriscos de alvenaria coberto com telhas de fibrocimento. O experimento durou 100 dias, sendo 30 dias destinados à adaptação dos animais às condições experimentais e 70 dias para coletas de dados.Os animais que receberam a dieta controle apresentaram maior espessura da camada queratinizada e das camadas não queratinizadas do epitélio ruminal (sacos dorsais) em comparação aos que receberam a dieta contendo a palma miúda, sem diferir significativamente do tratamento com palma orelha de elefante mexicana, as dietas controle e com palma orelha de elefante mexicana provocam maior espessamento das camadas de queratina e camadas não queratinizadas do epitélio dos sacos dorsais do rúmen de caprinos, contudo podem ser utilizadas na alimentação de caprinos por serem boa fonte de nutrientes.Item Produção de leite e custos da alimentação de cabras Saanen em lactação recebendo dietas contendo palma orelha de elefante mexicana em substituição à palma miúda(2018-08-21) Corrêa, Agni Martins Nunes; Soares, Luciana Felizardo Pereira; http://lattes.cnpq.br/4071178363761831; http://lattes.cnpq.br/9829552791035551Objetivou-se avaliar a produção de leite e o custo com alimentação de cabras Saanen em lactação recebendo dietas contendo palma orelha de elefante mexicana em substituição a palma miúda. O experimento foi realizado no Setor de Caprinos do Departamento de Zootecnia na Universidade Federal Rural de Pernambuco. Foram utilizadas 10 cabras adultas da raça Saanen em lactação, com peso corporal médio de 50 kg e produção média de 3,8 kg de leite/dia.Os animais foram distribuídos em delineamento experimental duplo quadrado latino (5x5) de acordo com o período de lactação.As dietas foram distribuídas de acordo com os seguintes níveis de substituição de palma miúda pela palma orelha de elefante mexicana: Controle;0%; 11,5%; 23,5% e 35%. O tratamento com palma OEM (35%) apresentou menor valor de custo para 1 Kg de matéria seca (R$ 1,02). O consumo de matéria seca, a produção de leite (3,21 Kg) e a produção de leite corrigida para 3,5% de gordura (2,76 Kg) não diferiram (P>0,05) com os níveis de substituição da palma OEM. A dieta com substituição de palma OEM (35%) apresentou o menor valor (2,65 R$/dia) para ocusto diário com alimentação. Recomenda-se a substituição da palma miúda pela palma Orelha de Elefante Mexicana na dieta de cabras lactantes, uma vez que não houve comprometimento no consumo e na produção de leite e por proporcionar diminuição dos custos das dietas, gerando maior receita para o produtor.
