Zootecnia (Sede)
URI permanente desta comunidadehttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/28
Siglas das Coleções:
APP - Artigo Publicado em Periódico
ESO - Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
TAE - Trabalho Apresentado em Evento
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso
Navegar
2 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Benefícios e desafios das feiras agroecológicas de Recife - PE: uma análise da comercialização local(2024-10-01) Silva, Gleyce Kelly de França; Ribeiro, Maria Norma; Rocha, Laura Leandro da; http://lattes.cnpq.br/7226123934022759; http://lattes.cnpq.br/3643578234373660; http://lattes.cnpq.br/8532351925608551As feiras agroecológicas desempenham um papel crucial na promoção da sustentabilidade, oferecendo produtos de alta qualidade que atendem às expectativas dos consumidores mais exigentes. Elas criam um vínculo entre as áreas urbanas e rurais, impulsionando a economia local e promovendo um desenvolvimento socioeconômico mais equilibrado, onde a consciência ambiental é mais presente. Para entender melhor os desafios enfrentados pelos produtores e a percepção dos consumidores sobre os produtos orgânicos e as feiras agroecológicas da cidade do Recife-PE, foram aplicados questionários a 27 produtores rurais e 32 consumidores em sete feiras diferentes. O questionário dos produtores abordou aspectos econômicos e sociais, como sexo, idade, número de dependentes, local de produção, envolvimento com associações, cooperativas ou movimentos organizados, métodos de escoamento da produção, geração de empregos, certificações, e a proporção da receita familiar proveniente das feiras. Os resultados mostraram uma presença equilibrada de homens e mulheres produtores nas feiras agroecológicas da cidade do Recife-PE. A média de idade dos produtores é de 40,3 anos, com uma média de 3,3 dependentes financeiros. Cerca de 29,63% dos produtores têm sua produção em um local diferente do domicílio, e a média de tempo de participação nas feiras é de 6,1 anos. A maioria dos produtores, (53,8%) participam das feiras através de associações, cooperativas ou movimentos organizados, e 63% utilizam carros próprios para escoar a produção. Os produtores geram 7,61% de empregos informais nas feiras e 24% no campo, além de 4% de empregos formais (CLT). Em relação às certificações, 66,7% dos produtores possuem algum selo além da OCS (Organização de Controle Social). Aproximadamente 48,2% dos produtores têm criação animal, enquanto 51,8% se dedicam apenas à produção vegetal. Para 44,4% dos produtores, as vendas nas feiras representam 100% da renda familiar. No entanto, 25,93% dos produtores têm pouco ou nenhum controle dos custos de produção, e a maioria segue as tabelas de preços estabelecidas pelas associações. O questionário aplicado aos consumidores abordou o perfil social e comportamental, incluindo sexo, idade, número de dependentes, frequência de visita às feiras, motivos para comprar produtos agroecológicos, exigência de certificações, tipos de produtos comprados e média de gastos por visita. Dos consumidores entrevistados, 53,1% são mulheres e 46,9% são homens. Cerca de 78,9% frequentam as feiras agroecológicas de Recife uma vez por semana, e 43,8% frequentam mais de uma feira. A qualidade dos produtos é o principal motivo para 62,5% dos consumidores frequentarem as feiras, embora apenas 56,3% exijam certificações. A média de gastos por visita é de R$157,41. Esses dados indicam que as feiras agroecológicas em Recife são catalisadoras de sustentabilidade e desenvolvimento socioeconômico, com uma predominância de mulheres e uma diversidade etária entre os participantes.Item Análise do comportamento de compra de rações dos proprietários de cães da Zona Norte do Recife-PE(2018-08-15) Ribeiro, Lucas Sales; Soares, Luciana Felizardo Pereira; http://lattes.cnpq.br/4071178363761831; http://lattes.cnpq.br/5997449933103860O segmento Pet Food é o que mais representa o mercado pet no Brasil, disponibilizando para o consumidor uma grande variedade de marcas e tipos de rações. Objetivou-se com esta pesquisa,identificar quais aspectos são importantesna escolha da ração eanalisar a capacidade de interpretação dos rótulos desses produtos. Foram entrevistadas 60 pessoas, todas com idade a partir de 18 anos e proprietárias de pelo menos 1 (um) cão.Os dados obtidos pela aplicação de questionários semiestruturados, foram tabulados e analisados de forma descritiva por frequência com o auxílio do software Microsoft Office Excel® 2013.Concluiu-se que,independentemente do perfil socioeconômico dos entrevistados da Zona Norte do Recife, todos apresentaram o hábito de comprar rações com o objetivo de oferecer o melhor alimento para o seu cão. Porém, existe uma carência de conhecimentos técnicos por parte da nutrição animal e dificuldades na interpretação de informações importantes para atingir este objetivo.
