Zootecnia (Sede)

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    Efeito da inclusão de farinha de minhoca com e sem zeólita natural na dieta de tilápia (Oreochromis niloticus) sobre os parâmetros de carcaça
    (2022-10-07) Oliveira, Elton Francisco de; Ludke, Maria do Carmo Mohaupt Marques; http://lattes.cnpq.br/4629657233206289; http://lattes.cnpq.br/3930176884309812
    O presente trabalho tem como objetivo avaliar o efeito da adição da farinha de minhoca e inclusão da zeólita (clinoptilolita) sobre os parâmetros de composição de carcaça de tilápia do Nilo. No experimento foram utilizados 280 tilápias da espécie Oreocrhomis niloticus, com um peso inicial e final de 2,826±0,0896g e 13,59±0,75g, respectivamente. Os tratamentos foram 8 dietas correspondentes a um arranjo fatorial 4 x 2, sendo 4 níveis de inclusão de farinha de minhoca (0, 3,5; 7,0 e 10,5%) e níveis de 0 e 2% de zeólita (Clinoptilolita), os peixes foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados com 5 repetições. Foram avaliados os seguintes parâmetros: rendimento de carcaça (RC), matéria seca da carcaça (MSC), matéria orgânica da carcaça (MOC), matéria mineral da carcaça (MMC), energia da carcaça com base na matéria seca (EMSC), extrato etéreo da carcaça (EEC), coeficiente de retenção de energia (CRE), proteína bruta da carcaça (PBC), coeficiente de retenção de energia (RE), coeficiente de retenção de proteína (CRP), taxa de eficiência proteica (TEP), índice hepatossomático (IHE), índice viscerossomatico (IVS). Ao final do experimento (85 dias) os animais foram insensibilizados com eugenol e em seguida sacrificados e congelados, posteriormente foram liofilizados para realização das análises. Os dados foram submetidos à análise de variância, com a finalidade de observar os efeitos principais e a interação entre os fatores (Níveis de farinha de minhoca e Inclusão de Zeólita), sobre a composição e retenção proteica e energética no corpo dos peixes. Todas as análises foram realizadas utilizando o procedimento GLM do pacote computacional SAS, ao nível de 5,0% de significância. De acordo com os resultados foi verificado redução significativa na quantidade de extrato etéreo (p=0,0208) e no coeficiente de retenção de energia (CRE) (p=0,0376) na carcaça destes animais ao adicionar Zeólita nas dietas. Quanto a farinha de minhoca, foi observado efeito significativo (p=0,0500) sobre a CRE, onde ao realizar a regressão verificou-se um aumento linear (P=0,0188) ao incluir este ingrediente nas dietas destes peixes. Com isso, podemos adicionar até 10,5% de farinha de minhoca em dietas para Tilápia, no entanto a Zeólita reduziu a eficiência energética, não interferindo nos demais parâmetros de carcaça.
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    Validação de equações de predição da composição química da carcaça de ovinos Santa Inês
    (2021-12-03) Soares, Raquel Cristina Carvalho; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; http://lattes.cnpq.br/0074248045711399; http://lattes.cnpq.br/1279928414920644
    Com o crescimento da ovinocultura no Brasil, faz-se necessário novos estudos na área da nutrição em busca de melhores carcaças com vista a maior produção de carne, e carne com melhor qualidade. A partir dessa premissa, equações foram propostas para estimar a composição química da carcaça em ruminantes. No entanto, um dos métodos mais amplamente realizado é da seção entre a 9ª e a 11ª costelas que, incialmente foi testado em taurinos, e também tem sido avaliada para predição da composição química da carcaça de ovinos. Em um estudo, equações foram propostas para predição da composição química da carcaça de ovinos utilizando dados de diferentes experimentos conduzidos, usando entre outras variáveis independentes a seção da 9ª e a 11ª costelas. No entanto, estas equações precisam ser validadas. Portanto, objetivou-se avaliar as equações de predição de: água; proteína (PB); extrato etéreo (EE) e energia (EN) na carcaça de ovinos Santa Inês. Os conteúdos de água, EE e EN na carcaça foram satisfatoriamente estimados, mostrando serem modelos precisos e acurados. Contudo, para estimativa dos conteúdos de PB o modelo foi acurado, porém pouco preciso, precisando de ajustes para melhor estimativa da proteína da carcaça de ovinos da raça Santa Inês machos não castrados.
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    Predição da composição física e química da carcaça por meio da perna em ovinos Santa Inês
    (2020-10-30) Souza, Elder Bruno de; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; http://lattes.cnpq.br/0074248045711399; http://lattes.cnpq.br/1503874613747770
    O objetivo com o presente trabalho foi avaliar se as composições físicas e químicas do corte perna podem predizer as composições físicas e químicas da carcaça de ovinos Santa Inês e gerar equações lineares simples para a predição destes componentes na carcaça. Foram utilizados 42 cordeiros Santa Inês machos, não castrados, com PCM de 19,48 kg ± 1,86 kg, e idade entre 6 e 7 meses, alojados em baias individuais providas de comedouros e bebedouros, alimentados com relação volumoso: concentrado de 50:50 na dieta. Após 14 dias de adaptação dos animais ao manejo e dieta, quatro animais foram abatidos, e os demais após 63 dias experimentais. Antes de abatidos todos os animais foram pesados após jejum de sólidos por 16 horas, para obtenção do peso corporal ao abate (PCA). Após o abate e obtenção da carcaça, esta foi resfriada a 4 °C por 24 horas, para posterior obtenção do peso da carcaça fria (PCF). Em ambiente refrigerado as carcaças foram divididas na linha média dorsal para obtenção de duas meias carcaças, seccionando a meia carcaça esquerda nos cortes cárneos pescoço, paleta, costela, serrote, lombo e perna que foram pesados, colocados em sacos plásticos, embalados a vácuo e congelados para posterior dissecação, sendo retirados do freezer e descongelados em geladeira a 4°C. A dissecação visou separar e quantificar (g) os componentes físicos, músculo, gordura, ossos e outros tecidos. A composição física da meia carcaça foi obtida pela soma dos componentes físicos da perna e restante da carcaça. Foram avaliadas as correlações entre os componentes físicos e químicos da carcaça reconstituída e as respectivas composições físicas e químicas da perna. Os critérios adotados para classificação dos coeficientes de correlação (r) foram associação forte (r > 70%), moderada (30% < r < 70) e fraca < 30%. Os dados que apresentaram correlação (P < 0,05) foram utilizados para propor parâmetros de equações lineares simples para predição dos componentes físicos e químicos da carcaça de ovinos Santa Inês a partir destes constituintes no corte perna. Houve correlação moderada a forte entre os componentes teciduais e químicos do corte perna e seus respectivos componentes na carcaça sendo propostas equações lineares simples para a predição destes componentes na carcaça. A composição física e química da carcaça de ovinos Santa Inês pode ser predita por meio da composição física e química da perna.