Zootecnia (Sede)

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    Fontes lipídicas na gestão estratégica de redução de custos com alimentação de cabras leiteiras
    (2023-09-15) Araújo, Ayrton Manuel Silva de; Soares, Luciana Felizardo Pereira; http://lattes.cnpq.br/4071178363761831; http://lattes.cnpq.br/4482266576342953
    A alimentação dos animais é crucial para a produção leiteira e representa uma parte significativa dos custos de produção. Assim, objetivou-se avaliar fontes lipídicas, como estratégia na redução de custos com alimentação, associadas ou não a palma forrageira na produção de leite de cabras. Para o estudo, foram utilizadas 12 cabras da raça Saanen em lactação, com peso corporal médio de 55,0 ± 8,0 kg, distribuídas em quadrado latino 4x4, com arranjo fatorial 2x2. Os tratamentos constituíram de duas fontes lipídicas (película de coco – PC; e caroço de algodão - CA), associadas ou não a palma orelha de elefante mexicana (POEM), nas seguintes proporções: PC - 5% de película de coco; PC+POEM - 5% de película de coco + 25% de POEM; CA – 20% de caroço de algodão; CA+POEM - 20% de caroço de algodão + 25% POEM. Os animais que consumiram as dietas contendo o caroço de algodão como principal fonte de energia apresentaram índices de desempenho mais elevados (P<0,05). O tratamento PC+POEM apresentou menor custo para 1 Kg de matéria seca (R$ 1,78). A dieta PC demostrou menor custo diário com alimentação (R$ 2,54). A receita total foi maior para a dieta CA + POEM (R$ 8,17), assim como a renda liquida (R$ 4,19). Dessa forma, recomenda-se a associação de caroço de algodão com palma forrageira Orelha de Elefante Mexicana, na alimentação de cabras lactantes, em virtude da diminuição dos custos na alimentação, em especial no volumoso e melhor desempenho dos animais, contribuindo na maior rentabilidade da atividade.
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    Fontes de lipídeos associados à palma forrageira sobre as características sensoriais da carne ovina
    (2022-10-07) Nascimento, Thaís Fernanda do; Guim, Adriana; http://lattes.cnpq.br/5179137865818915; http://lattes.cnpq.br/5238680527935892
    A busca por alimentos que atendam às exigências comerciais e mais saudáveis vem criando maior busca por carnes de maior qualidade e valor nutricional. Objetivou-se avaliar o efeito de dietas com diferentes fontes lipídicas associadas à palma forrageira nas características sensoriais da carne ovina. A pesquisa contou com 39 animais machos, sem padrão racial definido, castrados, com quatro meses e peso médio inicial de 22 kg. O experimento ocorreu no Departamento de Zootecnia, Setor de Ovinocaprinocultura da Universidade Federal Rural de Pernambuco, localizada em Recife, Pernambuco. Os tratamentos eram compostos por feno tifton e palma forrageira como volumoso e milho moído, farelo de trigo e sal mineral como concentrado. Na dieta experimental, foram inseridos o caroço de algodão, gérmen de milho de torta de coco no alimento concentrado. Os animais permaneceram alojados em baias individuais suspensas, contendo comedouros e bebedouros, distribuídas em galpão coberto. O experimento possuiu duração de 60 dias, com os primeiros 30 dias voltados à adaptação dos animais às dietas, instalações e ao manejo. Os últimos 30 dias foram voltados para a coleta de dados e avaliações. A partir do músculo Longissimus lumborum realizou-se a avaliação das características, atributos sensoriais e valor comercial da carne ovina. As fontes lipídicas não demonstraram diferenças significativas nas características sensoriais da carne ovina (P>0,05), demonstrando um posicionamento positivo dos avaliadores quanto à intenção de compra, o que torna uma boa alternativa para cordeiros em fase de terminação.
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    Parâmetros fisiológicos e consumo voluntário de ovinos alimentados com fontes de lipídios associados à palma forrageira
    (2022-05-31) Medeiros, Rodrigo Barbosa de; Guim, Adriana; http://lattes.cnpq.br/5179137865818915; http://lattes.cnpq.br/1454346400034264
    Objetivou-se avaliar o efeito de diferentes fontes de lipídios associadas à palma forrageira na dieta de ovinos sobre o conforto térmico dos animais através dos indicadores fisiológicos e da ingestão de matéria seca. Foram monitoradas as temperaturas máxima e mínima, umidade relativa do ar, temperatura do ar do ambiente do galpão experimental, cujos dados foram utilizados para calcular o índice de temperatura e umidade (ITU) e o índice de temperatura do globo e umidade (ITGU) objetivando estimar o conforto térmico dos animais. O experimento foi conduzido no Departamento de Zootecnia (DZ) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), localizada no Recife-PE. Foram utilizados 24 cordeiros sem padrão racial definido (SPRD), machos, com idade média de seis meses e peso corporal inicial médio de 22,0 ± 1,11 kg. O período experimental foi de 8 semanas, sendo fornecida dietas isonitrogenadas, com base de palma forrageira orelha de elefante mexicana, feno de capim tifton, milho, farelo de soja, mistura mineral, com 3 tratamentos, sendo o T1 composto de caroço de algodão, T2 de gérmen de milho extra gordo e o T3 de Película de coco seca. Para avaliação dos parâmetros fisiológicos foram aferidas frequência respiratória (FR), frequência cardíaca (FC), temperatura retal (TR) e superficial (TS) sendo esta última aferida em quatro pontos do corpo do animal, fronte, pescoço, lombo e canela. Os dados foram coletados a cada 2 semanas experimentais às 8:00 e 15:00 horas. A temperatura e umidade relativa do ar foram mensuradas durante todo o experimento. O delineamento empregado foi o inteiramente ao acaso em esquema de parcelas subdividias, alocando-se o efeito do tratamento (dietas contendo diferentes variedades de fontes de lipídios) nas parcelas e nas sub parcelas o efeito do turno de avaliação (manhã e tarde). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Não foi observada interação significativa entre os fatores (dieta e turno), bem como não houve efeito dietético sobre as variáveis frequência respiratória e temperatura superficial, no entanto, as variáveis frequência cardíaca e a temperatura retal apresentaram diferença (p ≤ 0,05) sobre o turno, sendo maiores no turno da tarde. Apesar de estarem susceptíveis ao estresse térmico de acordo com o ITU e o ITGU elevados, graças a adaptabilidade e as estratégias metabólicas dos ovinos em dissipar calor os animais foram capazes manter a temperatura corporal dentro da faixa da normalidade para ruminantes. Pode se inferir que as dietas experimentais não afetaram o conforto térmico animal, sendo as condições climáticas as responsáveis por aumentarem as variáveis fisiológicas.