Zootecnia (Sede)

URI permanente desta comunidadehttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/28


Siglas das Coleções:

APP - Artigo Publicado em Periódico
ESO - Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
TAE - Trabalho Apresentado em Evento
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Histomorfometria do epitélio omasal de ovinos alimentados com dietas baseadas em palma forrageira
    (2018-08-22) Castro, Amanda Lucy Ferraz de; Guim, Adriana; Silva, Tomás Guilherme Pereira da; http://lattes.cnpq.br/3632014794052859; http://lattes.cnpq.br/5179137865818915
    Objetivou-se avaliar o efeito de dietas baseadas em palma forrageira sobre o epitélio omasal de ovinos por meio de analises histomorfométricas. Foram utilizados 32 cordeiros sem padrão racial definido, machos, não castrados, com idade média de seis meses e peso corporal inicial de 21 ± 2,06 kg, alojados em baias individuais, providas de comedouro e bebedouro. Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizados, com quatro tratamentos e oito repetições. O período experimental foi de 73 dias e os tratamentos experimentais consistiram de uma dieta composta por feno de capim elefante, fubá de milho e farelo de soja e de dietas com substituição total do fubá de milho e parcial do feno por genótipos de palma forrageira, todas formuladas para permitir ganho de peso de 200 gdia-1. Decorrido o confinamento, os animais foram pesados e abatidos seguindo-se as normas vigentes no país, sendo quantificados os pesos dos estômagos e de seus respectivos conteúdos, bem como coletadas amostras teciduais do omaso para análises histológicas. A palma forrageira orelha de elefante mexicana provoca espessamento na camada de queratina e diminuição da espessura das camadas não queratinizadas do epitélio omasal de ovinos em crescimento. Independente do genótipo, as dietas à base de palma forrageira propiciam maior peso estomacal, com menor conteúdo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Comportamento ingestivo de caprinos e ovinos recebendo diferentes fontes de carboidratos associado à ureia em substituição ao farelo de soja
    (2018-08-22) Silva, Rita de Cássia Manso; Guim, Adriana; http://lattes.cnpq.br/5179137865818915; http://lattes.cnpq.br/0329511011280265
    O nordeste brasileiro possui grande aptidão na criação de caprinos e ovinos no semiárido, porém há a dificuldade de uma produção homogênea de alimento durante o ano. A utilização de alimentos alternativos na alimentação animal que sejam adaptados ao clima semiárido, como a palma forrageira e a mandioca pode minimizar a problemática. Objetivou-se analisar o efeito de diferentes fontes de carboidratos associados à ureia em substituição ao farelo de soja sobre o comportamento ingestivo de ovinos e caprinos. Foram utilizados quatro caprinos e quatro ovinos dotados de fistula permanente no rúmen, dispostos em delineamento quadrado latino 4x4, recebendo as dietas experimentais com diferentes fontes de carboidratos e ureia substituindo o farelo de soja. As dietas foram compostas por quatro tratamentos: a) milho e farelo de soja, b) milho e ureia, c) raspa de mandioca e ureia e d) palma forrageira e ureia. Os dados passaram por análise de variância e as médias foram comparadas pelo Teste de Tukey, a 5% de significância. Não foi registrada diferença significativa (P>0,05) do comportamento ingestivo entre caprinos e ovinos. No entanto, animais alimentados com a dieta contendo raspa de mandioca e ureia apresentaram maior tempo em ócio (977,50 minutos / dia), seguido pelos animais das dietas com palma forrageira e ureia (845 minutos/dia) milho + farelo de soja (822,50) e milho + ureia (821,25 minutos). As eficiências de alimentação e de ruminação não foram influenciadas nem pela espécie animal tampouco pelas dietas. Assim, conclui-se que a associação de alimentos energéticos produzidos na região (palma e raspa de mandioca) associados a ureia não compromete o comportamento ingestivo de caprinos e ovinos.