Licenciatura em Educação Física (Sede)

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    As repercussões do “novo ensino médio” para a educação física escolar
    (2024-10-04) Farias, Glória Maria Ferreira de; Mello, Rachel Costa de Azevedo; http://lattes.cnpq.br/8749101676171464; http://lattes.cnpq.br/9426967835706583
    A presente pesquisa aborda as repercussões da Reforma do Ensino Médio ou “Novo Ensino Médio” para a Educação Física Escolar, a partir da promulgação da Lei n° 13. 415, de 16 de fevereiro de 2017 a partir da implementação nas escolas de alterações no ensino médio. Esta pesquisa tem por objetivo analisar as alterações da Reforma do Ensino Médio contidas nas políticas educacionais e curriculares, enquanto documentos normatizadores, a fim de esclarecer as repercussões do Novo Ensino Médio para a Educação Física. Definimos como objetivos específicos:compreender a presença e a importância da Educação Física no Ensino Médio, tomando como base a pedagogia Crítico Superadora; compreender os textos das políticas educacionais e curriculares da Educação Física no Ensino Médio; analisar os documentos norteadores do Ensino Médio a lei 13.415/17, a BNCC e o Currículo de Pernambuco e a lei n.º 14.945/24. Para alcançar esse objetivo, foi utilizado o referencial teórico analítico proposto por Stephen Ball e colaboradores, o Ciclo de políticas, e a análise textual discursiva (ATD) proposta por Moraes e Galiazzi (2006) dos documentos das políticas educacionais referentes ao Novo Ensino Médio: a lei n.° 13.415/17, a BNCC e o Currículo de Pernambuco e a lei n.º 14.945/24. Concluímos que as repercussões do Novo Ensino Médio (NEM) para a Educação Física nesta etapa da escolarização foram, de certa forma, prejudiciais para os estudantes, uma vez que as perdas foram drásticas em relação a redução da carga horária e dos conhecimentos, comprometendo a formação humana integral ao desqualificar a educação física, não a considerando um componente curricular.
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    O conteúdo de ensino jogo nos documentos norteadores da política de educação do Ensino Médio das escolas estaduais de Pernambuco
    (2023-04-26) Monte, Paulo Henrique Souza do; Lindoso, Rosângela Cely Branco; http://lattes.cnpq.br/3076590717855221
    Podemos afirmar que o jogo é uma expressão cultural na sociedade, constituído por práticas sociais situadas em diferentes contextos históricos, vivenciada nos variados locais. Sua vivência se dá nas comunidades, territórios, cidades, espaços públicos e privados. A escola é um desses espaços de vivência dos jogos. Contudo, a escola se diferencia dos outros espaços por realizar um processo educativo com o trato pedagógico do conhecimento /conteúdo de ensino Jogo, que é apresentado e ensinado aos alunos pelo professor de Educação Física a partir de objetivos, métodos de ensino e avaliação. Neste contexto, esta pesquisa tem como objetivo geral: analisar o conteúdo de ensino jogo nos documentos norteadores da Educação Física escolar (BNCC e Currículo de Pernambuco) no Ensino Médio em escolas estaduais de Pernambuco. Quanto aos objetivos específicos, busca-se: analisar o jogo e sua relação com os documentos norteadores da política educacional para a Educação Física escolar na produção de artigos científicos sobre o tema; analisar a política educacional da Educação Física no Ensino Médio enquanto documentos norteadores e orientadores para as escolas públicas estaduais de Pernambuco; compreender o conteúdo de ensino jogo na Educação Física escolar a partir de sua historicidade; analisar o conteúdo de ensino jogo nas propostas curriculares da Educação Física na BNCC 2018 e no Currículo de Pernambuco no Ensino Médio 2021. Diante disso, propomos uma pesquisa documental e bibliográfica, fazendo um diálogo entre o que consta nos documentos oficiais e os artigos científicos. Constatamos que os artigos científicos trazem uma série de contestações no que diz respeito às novas propostas em relação à Educação Física e o jogo. Por fim, consideramos que deve-se dar uma maior atenção ao que propõe os documentos orientadores da prática da Educação Física e do jogo, pois considerando que são essenciais no ensino médio da rede estadual de Pernambuco.
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    Programa Residência Pedagógica: uma política de formação de professores em Educação Física
    (2021-12-09) Lima, Joanna D’Arc Ribeiro de; Paiva, Andréa Carla de; http://lattes.cnpq.br/1546386833032185
    O presente trabalho tem por objetivo analisar o Programa Residência Pedagógica (PRP) enquanto política educacional de formação de professores em Educação Física. Para tanto, delimitamos como objetivos específicos, identificar as dimensões políticas que envolvem a formação de professores, apresentar os editais de 2018 e 2020 do PRP, e reconhecer os limites e possibilidades do PRP. Realizamos uma pesquisa de caráter qualitativo, do tipo documental, como fontes principais foram utilizados os editais do Programa Residência Pedagógica de 2018 e 2020. Nesse sentido, desenvolvemos nosso estudo entendendo todas as críticas como devidas ao PRP, na medida em que reconhecemos ser também uma iniciativa voltada para a formação inicial de professores, que oportuniza os estudantes dos cursos de licenciaturas a vivência da profissão de forma dinâmica, com uma duração de 440hs de intervenção pedagógica, conhecendo a escola com mais precisão, desenvolvendo experiências com base numa perspectiva crítica, num processo contínuo de estudo, planejamento e análise de suas intervenções pedagógicas na escola. Em concordância com as críticas que o PRP recebe dos estudos apresentados nessa monografia, destacamos que este programa permite um contato mais abrangente sobre as práticas desenvolvidas na escola, bem como pode ser direcionada pelos professores coordenadores de núcleo, bem com os preceptores, um processo formativo que dê acesso ao conhecimento necessário aos residentes para a prática profissional. Isto significa trabalhar numa articulação entre teoria e prática, sem competir com o estágio supervisionado obrigatório, de modo que qualifiquem e sistematizem ainda mais as intervenções dos professores em formação.
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    A necessidade da pessoa surda no ensino regular
    (2018) Oliveira, Helen Andrade de; Cordeiro, Leane Pereira; http://lattes.cnpq.br/8538638475316742; http://lattes.cnpq.br/2324132257599554
    As políticas educacionais defendem que todos os alunos com deficiência frequentem escolas regulares. Essas mesmas políticas oferecem atendimentos complementares para alunos com deficiência auditiva. Esta pesquisa, de natureza qualitativa, analisou as necessidades do aluno surdo para a inserção no ensino regular tendo como foco as políticas inclusivas brasileiras. Realizou-se uma revisão bibliográfica, desenvolvida a partir do uso da análise documental e revisão de literatura. Com base nos resultados desta pesquisa pode-se revelar que, a escolarização da pessoa com deficiência auditiva vem se concretizando por meio dos ganhos da comunidade surda, embora tenha havido avanços nas abordagens educacionais, ainda é necessário reconsiderar a educação desse grupo de estudantes enquanto indivíduos com características particulares e para que isso aconteça medidas de melhorias devem ser adotadas independente do nível e da rede de ensino, a comunidade surda tem direito de aprender e desenvolver seu conhecimento, e para isso deve-se pensar uma readaptação estrutural.