Bacharelado em Agronomia (UAST)

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TCC - Trabalho de Conclusão de Curso

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    ESO - estágio supervisionado obrigatório
    (2019-12-12) Souza, José Victor da Silva; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/6836501799019536
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    Proposta de dessalinizador solar híbrido
    (2019-12-16) Aquino, Eduardo Fonsêca de; Teixeira, Carlos Alberto; http://lattes.cnpq.br/8235740394746329; http://lattes.cnpq.br/7478355003653071
    A região Nordeste do Brasil possui características edafoclimáticas bem distintas quando comparada a outras regiões do país, pois possui clima seco e o solo se caracteriza por ser raso e as vezes com grande quantidade de sais. Devido a estas características, a água oriunda das precipitações quando infiltra no solo leva consigo os sais presentes nas camadas superficiais, aumentando a concentração de sais na água que percola a níveis prejudiciais para a saúde humana e animal. Os poços da região possuem água salina devido a estas características e com isso se faz necessário a adoção de práticas que possam melhorar a qualidade da água, removendo as impurezas, microrganismos e os sais presentes na água. A dessalinização solar é uma tecnologia simples e de fácil replicação e que em estudos se constatou que melhora a qualidade das águas salinas com impurezas e/ou microrganismos. Esta tecnologia quando usada junto com o concentrador solar, faz com que se tenha um ganho de rendimento do sistema de dessalinização, devido ao concentrador refletir a radiação solar e concentrar os raios solares na base do dessalinizador aumentando assim a produção de água dessalinizada. O concentrador solar híbrido também é uma tecnologia de fácil replicação e que pode ser construído até mesmo com materiais recicláveis como espelhos e antena parabólica, sendo assim uma tecnologia acessível e simples. Neste trabalho foi desenvolvido e construído um dessalinizador solar plano de área 1,7 m² e um concentrador solar de 1,7 m de diâmetro e que foram instalados na zona rural no assentamento Poldrinhos no município de Serra Talhada/Pernambuco. Utilizou-se espelhos e antena parabólica reciclados e entre outros materiais, resultando em um gasto final de R$ 1149,24. A utilização de dessalinizadores solares híbridos aumentará a produção de água dessalinizada em relação ao dessalinizador solar plano.
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    Respostas agronômicas do feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) sobre diferentes proporções: solo e esterco suíno em dois sistemas de cultivo
    (2019-07-17) Jesus, Maria da Saúde Santos de; Simplício, Josimar Bento; http://lattes.cnpq.br/1876691945804390
    O feijão-caupi é uma cultura alimentícia cultivada em diversas regiões brasileiras, rica em proteína é uma das mais importantes leguminosas e mesmo em solos de baixa fertilidade, regiões de altas temperaturas e condições de estresse hídrico produz bem. A área cultivada com feijão-caupi no Brasil para a safra 2017/2018 foi de aproximadamente, 1.440 mil ha, com a região Nordeste apresentando maior área de plantio, 404,20 mil ha. Diante de sua grande importância para a região Nordeste e, considerando-se uma cultura que apresenta rápida expansão por todo o Brasil é também, considerada como mais uma opção de cultura de exportação. A criação de animais confinados cresce a cada ano e esse crescimento favorece um volume considerável de dejetos que se jogados no ambiente, podem causar danos à esse ambiente. Neste sentido, a presente pesquisa propôs avaliar em esquema fatorial de 2x3x2 o comportamento de duas variedades crioulas de feijão-caupi, a LA2017 e a CB2017, oriundas de comunidades de produtores rurais do município de Santa Cruz da Baixa Verde – PE, submetidas a três proporções de solo e esterco suíno, em duas condições de cultivos, com e sem cobertura morta, em delineamento experimental de blocos casualizados, na área experimental da Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST), microrregião do Sertão do Pajeú. Por intermédio dos resultados observados concluiu-se que a LA2017 apresentou comportamento superior no sistema de cultivo com cobertura morta da ordem de 35% para o peso de vagens por planta. Enquanto a CB2017 apresentou desempenho mais significativo no sistema de cultivo sem cobertura morta. A proporção com 100% de esterco suíno incrementou em até 27% o peso de sementes, quando comparado com a testemunha, proporção 100% solo. De modo geral, a presença do esterco incrementou o desenvolvimento das plantas de feijão-caupi.
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    Desempenho agronômico de clones de palma forrageira Submetidos a diferentes níveis de potássio
    (2019-02-14) Silva, Fábio Heráclito da; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/1652940323753761
    A palma forrageira pode ser utilizada como uma alternativa alimentar para os ruminantes na região Semiárida do Brasil, no entanto, são escassas as pesquisas relacionadas à adubação potássica em ambiente semiárido e as respostas morfológicas e produtivas da palma forrageira submetida a adubação potássica. Objetivou-se, avaliar o desempenho agronômico de clones de palma forrageira submetidos a diferentes níveis de adubação potássica em ambiente semiárido.O experimento foi conduzido Universidade Federal Rural de Pernambuco/Unidade Acadêmica de Serra Talhada- UAST, em Serra Talhada-PE,durante o período de dezembro de 2017 a dezembro de 2018. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em sistema fatorial 5x2 (cinco níveis de potássio e dois clones de palma) com três repetições. Foram utilizadosdois genótipos de palma forrageira, a Orelha de Elefante Mexicana (OEM)(Opuntia stricta (Haw.) Haw.) e a Doce Miúda (Nopalea cochenilliferaSalm. Dyck), estas foram submetidas a diferentes doses de potássio(0, 250, 500, 750, 1000 Kg de K2Oha-1). Foram realizadasavaliações morfométricas (Altura de Planta, Número de cladódio, comprimento, largura e espessura de cladódio) e de produção de matéria verde e seca, aos seis meses e aos 12 meses de cultivo.As variáveis, altura de planta aos seis, e 12 meses de idade, não apesentaram diferença significativas quando submetidas ao teste F.A produção de matéria verde e seca não foi influenciada pelos níveis de adubação potássica. O conteúdo potássico presente nos cladódios não exerceu influencia nas caraterísticas morfométricas bem como na produção das duas espécies.
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    Avaliação de óleos vegetais como adjuvantes para o aumento da eficiência do extrato de juazeiro sobre o ácaro tetranychus bastosi em pinhão-manso
    (2019-02-05) Freire, Andressa dos Santos; Oliveira, Cláudia Helena Cysneiros Matos de; http://lattes.cnpq.br/1587027736201526; http://lattes.cnpq.br/7340040815327200
    O ácaro Tetranychus bastosi Tuttle, Baker & Sales, 1977 (Tetranychidae) é considerado a principal praga da cultura do pinhão-manso Jatropha curcas L. (Euphorbiaceae) em alguns estados do Nordeste brasileiro. Seu controle é baseado no uso de acaricidas sintéticos, os quais não apresentam registro para a cultura e podem ocasionar o desenvolvimento de populações da praga resistentes aos mesmos, devido ao uso indiscriminado. Nesse sentido, a aplicação de extratos vegetais é uma medida alternativa de manejo, levando em consideração a composição desses produtos que reúnem substâncias com potencial acaricida. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes adjuvantes na eficiência de controle do extrato aquoso de folhas de juazeiro Ziziphus joazeiro Martius. (Rhamnaceae) sobre T. bastosi. Em laboratório foi avaliada a toxicidade da CL50 (11,87%) do extrato isoladamente (testemunha) sobre o ácaro, e em combinação com os adjuvantes: óleo de coco (1,5%), óleo de canola (1,5%) e óleo de soja (1,5%). Discos foliares de pinhão-manso foram imersos por cinco segundos em um dos tratamentos supracitados e mantidos em placas de Petri. Em cada disco foram liberadas 10 fêmeas adultas do ácaro. Para a avaliação da eficiência do extrato, plantas de pinhão-manso foram infestadas com 20 fêmeas adultas de T. bastosi e 16 dias após a infestação realizou-se a pré-contagem dos ácaros e a pulverização do extrato de juazeiro, de acordo com os tratamentos supracitados.Transcorridas 48h, 72h, 96h e 120h realizou-se a contagem dos indivíduos mortos em cada tratamento. Na avaliação do efeito residual foram utilizadas as mesmas plantas, porém os períodos de avaliação foram 3h, 24h, 48h, 72h e 196h. Também foi avaliada a composição do extrato através de análises químicas qualitativas para detecção de alcalóides, taninos e saponinas. Para todos os experimentos foi adotado o delineamento inteiramente casualizado. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5%. O extrato aquoso de folhas de Z. joazeiro mostrou-se tóxico ao ácaro T. bastosi quando testado isoladamente ou em associação com os óleos adjuvantes. O uso dos óleos adjuvantes em associação com o extrato não interferiu significativamente na mortalidade de T. bastosi em relação à testemunha. Os adjuvantes testados não contribuíram significativamente para o aumento da persistência do extrato nas folhas. Os taninos e as saponinas foram identificados no extrato aquoso de folhas de juazeiro, mas não foi possível observar a presença de alcalóides. São necessários novos estudos com outras concentrações para verificar a eficiência do extrato com os adjuvantes aqui avaliados.
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    Ácido giberélico na conservação pós-colheita de frutos de umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda Câmara) em condição refrigerada
    (2019-07-09) Oliveira, Francisco Jardel Moreira de; Ataíde, Elma Machado; http://lattes.cnpq.br/2422663252620574; http://lattes.cnpq.br/7543700066092948
    umbuzeiro é uma espécie nativa da Caatinga, possui como fruto o umbu, com grande importância social e econômica para a região Nordeste do Brasil. O umbu tem grande aceitação no mercado para consumo in natura e de derivados como picolés, geleia e doces, contudo, a ausência de tecnologias pós-colheita para conservação desse fruto faz com que grande parte da safra seja perdida. Uma alternativa para elevar o tempo de prateleira do umbu é o uso de refrigeração associada a reguladores como o ácido giberélico (GA3), que atua na redução da taxa de respiração e na inibição da síntese de etileno na pós-colheita. Nesse sentido, objetivou-se com o presente estudo avaliar diferentes concentrações de GA3 na conservação pós-colheita de umbu em condição refrigerada, baseado nos atributos de qualidade dos frutos. Os frutos foram colhidos manualmente no estádio de maturação “de vez”, imediatamente lavados e sanitizados em solução de hipoclorito de sódio a 2% (m/v), secos em condição ambiente e selecionados quanto ao tamanho, aparência e danos físicos. Em seguida foram submetidos aos seguintes tratamentos: T1: 0 mgL-1 (Testemunha), T2: 10 mgL-1 de GA3, T3: 20 mgL-1 de GA3 e T4: 30 mgL-1 de GA3. Os frutos foram imersos por 60 segundos, secos em condição ambiente e acondicionados em condição refrigerada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas no tempo, sendo as parcelas constituídas pelas quatro concentrações de GA3 e as subparcelas pelo tempo de armazenamento (0, 5, 10 e 15 dias), exceto para perda de massa, com avaliação a cada três dias. Utilizou-se 5 repetições com 5 frutos para cada subparcela, totalizando 100 frutos por parcela. Os dados foram submetidos à análise de variância e quando significativos, aplicado o teste de Tukey a 5% para as concentrações de GA3 e a análise de regressão ás subparcelas. Os atributos de qualidade avaliados foram: comprimento, diâmetro e formato do fruto; perda de massa; peso e rendimento de polpa; massa do fruto, casca e semente; rendimento de polpa e semente; sólidos solúveis, acidez titulável; pH; “ratio” e índice tecnológico. As concentrações de ácido giberélico não apresentaram interferência significativa quanto aos atributos físicos de frutos de umbuzeiro em condição refrigerada, com exceção para a massa da polpa e rendimento de polpa que apresentaram melhores resultados para as concentrações de 20 e 30 mgL-1 de GA3. A perda de massa dos frutos não diferiu da testemunha entre os tratamentos aplicados, sendo a maior perda obtida na concentração de 30 mgL-1 de GA3. O tempo de armazenamento foi o fator de maior interferência sobre os atributos fisico-quimicos, contudo, para o “ratio” há interferência das concentrações de GA3 até o 10° dia de armazenamento. Existe a necessidade de mais investigações quanto ao emprego de GA3 na conservação pós-colheita do umbu, com teste de outras concentrações e tempo de imersão afim de comprovar a eficiência deste regulador na manutenção da vida pós-colheita de umbu em condição refrigerada.
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    Desempenho agronômico de cultivares e híbridos de videira do banco de germoplasma da Embrapa semiárido
    (2019-07-10) Oliveira, Francisco Jardel Moreira de; Ataíde, Elma Machado; http://lattes.cnpq.br/2422663252620574; http://lattes.cnpq.br/7543700066092948
    O cultivo de videiras no Brasil ocupa atualmente uma área de 78 mil hectares com produção média anual de 1,5 milhões de toneladas, entre uvas de suco, de mesa e vinho. Na região Nordeste, os cultivos comerciais iniciaram em meados da década de 50, após investimentos públicos e privados nesta região. Desde então, instituições como o IAC e EMBRAPA vêm desenvolvendo materiais que atendam às exigências do mercado, além de resistentes à pragas e doenças. No semiárido brasileiro, a Embrapa Semiárido tem papel fundamental na manutenção da sustentabilidade da vitinicultura para a região, especialmente no Vale do São Francisco. Em vista do exposto, o estágio supervisionado obrigatório teve como objetivo acompanhar e desenvolver atividades na área de melhoramento genético de videira do banco de germoplasma da Embrapa Semiárido, município de Petrolina, PE. O estágio transcorreu no período de 02 de maio de 2019 a 19 de junho de 2019, sob a supervisão da Pesquisadora Dra Patrícia Coelho Leão. As atividades desenvolvidas foram: a colheita e avaliação de produção de variedades e cultivares de uva; avaliação física e físico-química de frutos; podas; desbrota; identificação da doença cancro bacteriano; emasculação e coleta de pólen, avaliação de biomassa foliar, amarrio e enxertia. A colheita foi realizada com separação e pesagem dos cachos por planta nas diferentes variedades, a avaliação física consiste em pesar uma amostra de 5 cachos por tratamento, analisar comprimento e diâmetro do cacho e de 10 bagas de cada cacho e o peso destas. Quanto a avaliação físico-química foi determinado o teor de sólidos solúveis expresso em °Brix, com auxílio de refratômetro digital e acidez titulável em porcentagem de ácido cítrico através de titulação de NaOH a 0,1 M. Conclui-se que o estágio ESO contribuiu de forma imensurável para minha formação profissional através da capacitação e acompanhamento das atividades de melhoramento genético realizadas no BAG de videira da Embrapa Semiárido, município de Petrolina, Vale do São Francisco.
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    Influência do porta-enxerto na eficiência da atividade fotoquímica em mudas enxertadas de videira submetidas ao estresse salino
    (2019-07-12) Nunes, Adriana da Silva; Silva Sérgio Luiz Ferreira da; http://lattes.cnpq.br/0173411400092352; http://lattes.cnpq.br/7066574850437767
    O acúmulo de íons salinos tóxicos (Na+ e Cl-) em plantas expostas à salinidade está associado à restrição fotossintética devido ao fechamento de estômatos e distúrbios estruturais e funcionais nos fotossistemas, afetando a atividade fotoquímica. A análise da dinâmica de emissão de fluorescência da clorofila fornece informações importantes acerca de distúrbios que efetivamente limitam a eficiência fotoquímica. Diante deste contexto, o presente estudo tem como objetivo avaliar os efeitos do porta-enxerto nas mudanças da atividade fotoquímica em mudas enxertadas de videira submetidas ao estresse salino. O experimento foi realizado na Universidade Federal Rural de Pernambuco/Unidade Acadêmica de Serra Talhada. As mudas de videira, variedade Itália enxertada sobre os porta-enxertos Itália (auto-enxertia) e IAC 572 (enxerto/porta-enxerto: Itália/Itália e Itália/IAC 572) foram submetidas à salinidade pela adição de NaCl (0, 50 e 100 mM) na solução nutritiva por 25 dias, em câmara de crescimento artificial (FITOTRON – Modelo SGC 120). Ao final do tratamento salino, foi mensurado o potencial hídrico e realizado o estudo de fotossíntese por meio de curvas de assimilação de CO2 (A/CI) e atividade fotoquímica em resposta à luz. Em seguida, as plantas foram coletadas e mensurada a massa seca de raízes, caules e folhas. O delineamento adotado foi o DIC em fatorial 2 x 3, duas combinações de enxerto/porta enxerto (Itália/Itália, Itália/IAC 572) e três doses de NaCl (0, 50 e 100 mM) com três repetições. Para análise dos dados, utilizou-se a estatística descritiva. As mudas da combinação Itália/Itália apresentaram menor intensidade de sintomas de toxicidade foliar, em relação à combinação Itália/IAC 572, quando expostas à salinidade. As duas combinações de Enxerto/porta-enxerto se adaptaram as condições de salinidade, de forma a reduzir os impactos causados, pelo tratamento salino. As mudas provenientes da auto-enxertia da Itália apresentaram maiores valores de NPQ, quando submetida ao tratamento de máxima salinidade, representando uma maior proteção do aparato fotossintético por meio da dissipação do excesso de energia, em relação as mudas da combinação Itália/IAC 572. Por meio do qP, do ф PSII e da ETR foi evidenciada a maior integridade do aparato fotoquímico em mudas da combinação Itália/Itália em condições de máxima salinidade, quando comparadas à combinação Itália/IAC 572. O comportamento da curva de fotossíntese (A) em relação a luz, demonstrou que mudas da combinação Itália/IAC 572 apresentam bons resultados na ausência de salinidade. Porém são relativamente mais sensíveis ao estresse salino do que as mudas da combinação Itália/Itália. Assim, o estudo mostra que o tipo de porta-enxerto pode ser um fator determinante para a produção de plantas enxertadas de videira visando resistência a salinidade.
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    Relatório de estágio supervisionado obrigatório com ênfase em extensão rural
    (2019-06-17) Nascimento, Simone Andrea dos Santos; Almeida, Rosa Honorato de; http://lattes.cnpq.br/4319299572657528; http://lattes.cnpq.br/3647378652257643
    O Estágio Supervisionado não é apenas para a compreensão da teoria estudada pelo aluno na graduação, mas também a sua aplicabilidade e reflexão. O mesmo serve como instrumento de aprendizagem no ambiente de trabalho, expõe o estudante a situações e problemas do cotidiano e o permite desenvolver técnicas para resolver tais questões da maneira mais profissional possível. Dessa forma, o estágio na área da Extensão Rural permite uma aproximação do aluno com o agricultor e com as questões agrícolas que são discutidas ao longo da graduação; possibilita também ao aluno uma familiarização com a relação que existe entre extensionista/agricultor mesmo que não possua domínio dos métodos da Extensão Rural. Portanto, este ESO foi desenvolvido no IPA e teve como objetivo acompanhar as atividades desenvolvidas pelo órgão no período de 01 de Abril a 27 de Maio, onde foram desenvolvidas atividades como: Emissão da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), ações do Projeto Dom Helder Câmara (PDHC), Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), Banco Comunitário de Sementes Crioulas e Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) aos/às agricultores/as familiares no sertão do Pajeú. Diante do exposto, este trabalho consiste na apresentação do relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) na área de Extensão Rural, apresentado como componente curricular, no ano letivo de 2019.1 do curso de Bacharelado em Agronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada. Dessa maneira, ao finalizar o ESO pude observar a importância que o IPA possui para a agricultura familiar e o setor agropecuário da região do Pajeú, através da assessoria técnica e projetos desenvolvidos junto aos agricultores é notória a evolução socioeconômica das famílias assistidas pelo órgão. Portanto, este ESO além de ter contribuído para minha formação acadêmica, trouxe a experiência de como se relacionar com o homem do campo e entender seus desafios diários em busca de uma melhor qualidade de vida.
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    Comportamento da soja BRS 7780 IPRO (Glycine max L. MERRIL) no município de Serra Talhada - PE em diferentes densidades de semeadura
    (2019-07-17) Nascimento, Simone Andrea dos Santos; Almeida, Rosa Honorato de; http://lattes.cnpq.br/4319299572657528; http://lattes.cnpq.br/3647378652257643
    A soja por ser uma oleaginosa muito importante para produção de óleos e farelos, se torna uma alternativa para a composição da alimentação humana e animal, visto que a mesma tem ganhado grande expressividade no Brasil ao longo dos anos. Em decorrência da escassez de trabalhos sobre a soja em alguns estados do Nordeste e de arranjos produtivos adequados para a cultura, é de grande importância desenvolver pesquisas no tocante a densidade de semeadura, fator este determinante no ambiente de produção influenciando o crescimento e desenvolvimento da soja.Diante do exposto foi desenvolvido o presente estudo com objetivo de avaliar o comportamento da variedade de soja BRS 7780 IPRO em diferentes densidades de plantas (333, 416 e 476 mil plantas ha1), em condições de semiárido, no município de Serra Talhada. O estudo foi desenvolvido no período de março a junho de 2019, na Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com três tratamentos representando as densidades de plantio de 333 mil, 416 mil e 476 mil plantas ha-1, com oito repetições. Foram avaliados altura de plantas e de inserção de primeira vagem, número de vagens e grãos por planta, número de ramos, peso úmido e seco das vagens, massa de 1000 grãos e estimativa de produtividade de grãos. Concluiu-se que a altura de plantas e de inserção da primeira vagem são maiores com o aumento da densidade de semeadura, entretanto, promoveu a maior redução do número de ramificações por planta, número de vagens e grãos por planta. Para a cultivar estudada, extremos de densidade de semeadura não promoveu variações consideráveis para a produtividade e o peso de 1000 grãos. A cultivar de soja BRS 7780 IPRO apresentou altura de inserção de primeira vagem próxima a adequada para colheita mecanizada.