Bacharelado em Agronomia (UAST)
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Resultados da Pesquisa
Item Respostas agronômicas do feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) sobre diferentes proporções: solo e esterco suíno em dois sistemas de cultivo(2019-07-17) Jesus, Maria da Saúde Santos de; Simplício, Josimar Bento; http://lattes.cnpq.br/1876691945804390O feijão-caupi é uma cultura alimentícia cultivada em diversas regiões brasileiras, rica em proteína é uma das mais importantes leguminosas e mesmo em solos de baixa fertilidade, regiões de altas temperaturas e condições de estresse hídrico produz bem. A área cultivada com feijão-caupi no Brasil para a safra 2017/2018 foi de aproximadamente, 1.440 mil ha, com a região Nordeste apresentando maior área de plantio, 404,20 mil ha. Diante de sua grande importância para a região Nordeste e, considerando-se uma cultura que apresenta rápida expansão por todo o Brasil é também, considerada como mais uma opção de cultura de exportação. A criação de animais confinados cresce a cada ano e esse crescimento favorece um volume considerável de dejetos que se jogados no ambiente, podem causar danos à esse ambiente. Neste sentido, a presente pesquisa propôs avaliar em esquema fatorial de 2x3x2 o comportamento de duas variedades crioulas de feijão-caupi, a LA2017 e a CB2017, oriundas de comunidades de produtores rurais do município de Santa Cruz da Baixa Verde – PE, submetidas a três proporções de solo e esterco suíno, em duas condições de cultivos, com e sem cobertura morta, em delineamento experimental de blocos casualizados, na área experimental da Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST), microrregião do Sertão do Pajeú. Por intermédio dos resultados observados concluiu-se que a LA2017 apresentou comportamento superior no sistema de cultivo com cobertura morta da ordem de 35% para o peso de vagens por planta. Enquanto a CB2017 apresentou desempenho mais significativo no sistema de cultivo sem cobertura morta. A proporção com 100% de esterco suíno incrementou em até 27% o peso de sementes, quando comparado com a testemunha, proporção 100% solo. De modo geral, a presença do esterco incrementou o desenvolvimento das plantas de feijão-caupi.Item Adubação potássica em clones de palma forrageira(2019) Cirino Júnior, Baltazar; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; Oliveira, Alexandre Campelo de; http://lattes.cnpq.br/8164135937542569; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/4245406622322251Objetivou-se avaliar o desempenho agronômico de clones de Nopalea cochenillifera sob diferentes níveis de potássio. Foram selecionados e coletados cladódios de palma forrageira (no terço médio da planta), a qual possuía idade de três anos, na área experimental da UAST. Esses cladódios passaram por um período de cicatrização (cura) de 10 dias. Em seguida foram colocados em vasos (diâmetro maior) = 24 cm (diâmetro menor) = 17 e 23 cm de profundidade), com capacidade para 7 kg de solo, apresentando drenos profundos, cobrindo o fundo do vaso com brita para facilitar a drenagem. O experimento foi disposto em delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 5x2, sendo utilizado cinco níveis de potássio (0, 250, 500, 750 e 1000 Kg.ha-1) e dois clones de palma forrageira (Doce Gigante e o Doce Miúda), com quatro repetições. Foram realizadas cinco campanhas biométricas, nos meses de agosto, setembro, outubro novembro e dezembro/2018, com a finalidade de mensurar a altura da planta, comprimento, largura e espessura de cladódio, bem como a quantificação do número de cladódios por ordem e totais. Para o teste de comparação de médias foi utilizado apenas os dados da última campanha. Os clones apresentaram resposta similar à adubação potássica, apresentado resultados não significativos para os níveis de adubação. Quando comparados os dois clones não houve diferenciação significativa para todas as variáveis estudadas: altura de planta, número de cladódios, comprimento, largura e espessura de cladódios. A adubação potássica não influencia nos parâmetros morfológicos, produtivos e no teor de potássio nos tecidos vegetais durante o crescimento inicial do gênero Nopalea.Os softwares utilizados foram o R-project versão 3.5.0 e SigmaPlot 10.0.
