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    Impactos da pandemia da COVID-19 sobre o manejo e comportamento dos animais de companhia do Recife e região metropolitana
    (2022-10-05) Martins, Giovanna Coely Viana; Lima, Tayara Soares de; http://lattes.cnpq.br/3100045021780173; http://lattes.cnpq.br/6702307385033047
    O isolamento social, adotado em 2020 como medida protetiva da pandemia na prevenção contra a covid-19 alterou repentinamente a rotina de várias pessoas e animais de estimação. Ao passarem mais tempo em casa com os seus pets, os tutores puderam observar que os cães possuem necessidades emocionais específicas e podem manifestar comportamentos peculiares ao serem submetidos a restrições semelhantes às do isolamento social. Sendo assim, a presente pesquisa teve como objetivo avaliar os impactos causados pela pandemia de covid-19 sobre o manejo e comportamento dos animais de companhia no Recife e região metropolitana, considerando o perfil individual de cada animal e a relação com seu/sua tutor(a). Foi elaborado um questionário, sendo este constituído por 35 perguntas, dividido em três seções, com questões dissertativas e objetivas, disponibilizado através de mídias sociais. Os resultados obtidos foram tabulados e analisados de acordo com a frequência das respostas, através da estatística descritiva. Apurou-se que, referente ao manejo alimentar, de modo geral, os tutores informaram que não houve grandes mudanças no volume ou no tipo de alimentação fornecida aos animais. Alguns tutores que indicaram o aparecimento de atitudes ligadas ao estresse, ansiedade e desobediência durante o isolamento social, alegam que o surgimento desses comportamentos afetou negativamente a rotina durante o período. Referente aos efeitos gerados sobre o convívio e a relação entre tutores e cães durante a pandemia, de uma forma geral, observou-se um maior bem estar e uma redução dos impactos psicológicos negativos causados pelo isolamento social em ambos os indivíduos. Parte dos tutores afirmou que o convívio e a companhia do pet interferiram até mesmo na melhora da saúde e do humor, indicando que a companhia do cão trouxe impactos benéficos durante a pandemia.
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    Modificações no consumo alimentar, na atividade física e comportamento sedentário em crianças em idade escolar no período de isolamento social da pandemia de COVID-19
    (2022-12-05) Lessa, Lorena Liandra Emídio; Tassitano, Rafael Miranda; http://lattes.cnpq.br/8162584900913172; http://lattes.cnpq.br/3532218757424078
    O isolamento social foi usado como tática para retardar a propagação da síndrome respiratória grave causada pelo coronavírus tipo 2 (SARS -CoV-2) em vários países do mundo, incluindo o Brasil. Como resultado, as escolas foram fechadas e os horários das crianças foram alterados, o que repercutiu na alimentação, no comportamento sedentário e na atividade física. O objetivo do estudo é analisar mudanças na alimentação, comportamento sedentário e atividade física entre crianças em idade escolar durante a pandemia de COVID-19. Foi realizado um estudo transversal com metodologia quanti-qualitativa com 120 pais, mães ou outros responsáveis por crianças de 5 a 10 anos matriculadas em cinco escolas de tempo integral de Arapiraca, Alagoas, Brasil. Foi realizado um estudo transversal com metodologia quanti-qualitativa com 120 pais, mães ou outros responsáveis por crianças de 5 a 10 anos matriculadas em cinco escolas de tempo integral de Arapiraca, Alagoas, Brasil. Para atingir o objetivo da pesquisa, foram realizadas duas entrevistas entre os dias 27 de maio e 5 de junho, abordando temas como comportamento sedentário, atividade física e alimentação antes e durante isolamento social. Foram encontradas diferenças significativas (p < 0,05) na rotina e no tempo de sono (aumento de 10%), no tempo de tela (aumento de 36%) antes vs durante a pandemia de COVID-19, em dias de semana e finais de semana, que envolve o comportamento sedentário. Foi observada também uma redução na prática de atividade física (54%) e piora na alimentação (66,7%). Portanto, os resultados apontam para comportamentos pandêmicos de COVID-19 que podem ser prejudiciais à saúde das crianças, e as escolas podem ser um ambiente social fundamental para a proteção contra a exposição a tais comportamentos.