01. Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE (Sede)

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    Desenvolvimento de pão de fermentação natural enriquecido com Spirulina platensis
    (2024-10-02) Santos, Carina Ellen da Silva; Siqueira, Leonardo Pereira de; http://lattes.cnpq.br/9772792357816313; http://lattes.cnpq.br/6946845011621333
    O consumo do pão é uma prática realizada desde os princípios da humanidade. A alta procura por este produto ocasiona na necessidade de uma maior criatividade na oferta de pães que atendam a demanda exigida pelo mercado. A sua formulação tradicional fornece também a possibilidade do desenvolvimento de outros produtos que venham a agregar tanto nutricionalmente quanto nos aspectos de qualidade sensorial que motivam o consumidor a adquiri-lo. Por esse motivo, ao longo dos anos, a ampla busca pela inovação nesta área do setor alimentício tem propiciado o surgimento de novas técnicas e formulações para a elaboração do pão ou o resgate de métodos antigos, como a fermentação natural. As microalgas também surgem como uma alternativa para enriquecer o pão nos seus aspectos nutricionais. A Spirulina platensis é uma microalga que pode beneficiar a saúde e auxiliar na prevenção de doenças através do seu consumo. A percepção das propriedades benéficas da microalga atrelada ao consumo mundial do pão motivaram a elaboração deste trabalho, que teve o objetivo de desenvolver formulações de pão de forma de fermentação natural com diferentes concentrações de Spirulina (1% e 3%). Foram realizadas análises físico-químicas dos parâmetros de volume específico, pH, acidez, colorimetria, atividade de água, umidade, textura, teor de proteína e a estimativa das informações nutricionais dos pães de forma. Nos resultados, foi percebida a redução do volume específico, da elasticidade e da atividade de água dos pães acrescidos com a microalga. Enquanto que a umidade obteve um aumento em relação ao acréscimo da microalga. Nos parâmetros de pH, a Spirulina não provocou alterações significativas nas amostras. Já para a acidez total titulável, os pães que diferiram entre si foram o pão controle e o pão com 1% de Spirulina do com pão com 3%. A determinação de cor também obteve valores com diferença significativa para todas as amostras, onde a enriquecida com 3% demonstrou ser a que adquiriu uma maior tonalidade verde, maior escurecimento da massa e intensidade de cor devido aos pigmentos da Spirulina. Para a determinação de proteína bruta, a microalga provocou diferença significativa nos valores das amostras. Já as informações nutricionais demonstraram que a microalga eleva os teores de proteína, ferro e diminui o valor energético. A partir disso, foi possível concluir que a Spirulina tem potencial para alterar o perfil nutricional do pão. De modo que se faz necessário um aprimoramento na formulação do produto para que ele consiga alcançar maior eficiência no beneficiamento à saúde, sendo viável também a realização da análise sensorial dos produtos para avaliar a percepção e aceitação do público consumidor.
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    Microrganismos fotossintetizantes como potencial fonte de moléculas bioativas contra Leishmania spp.: uma revisão
    (2023-08-14) Silva, Sabrina Swan Souza da; Bezerra, Raquel Pedrosa; Andrade, Alexsandra Frazão de; http://lattes.cnpq.br/8560904255362766; http://lattes.cnpq.br/1466206759539320; http://lattes.cnpq.br/8504258200413633
    As leishmanioses são doenças infecciosas causadas por parasitos protozoários do gênero Leishmania e representam um grave problema de saúde pública de impacto mundial, afetando milhares de pessoas todos os dias. As drogas atualmente disponíveis para tratamento são baseadas em antimoniais pentavalentes que possuem efeitos colaterais adversos com casos de resistência e ineficácia sendo relatados com frequência. Assim, os microrganismos fotossintéticos (microalgas e cianobactérias) são uma ampla fonte de compostos que podem ser utilizados no tratamento de diversas doenças, e que devido ao seu rápido crescimento aliado às suas mínimas exigências nutricionais, possuem custo reduzido na produção, tornando-os fortes candidatos como matéria-prima para o desenvolvimento de novos medicamentos. A pesquisa foi realizada em bases de dados como Google Scholar, ScienceDirect, National Center for Biotechnology Information (NCBI) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) utilizando os termos isoladamente e em combinação para identificar os artigos: cyanobacteria, microalgae, photosynthetic microorganisms, bioactives, antileishmanial, antiprotozoal. Os critérios de inclusão para esta revisão foram artigos originais descrevendo a atividade antiparasitária de extratos ou compostos isolados de cianobactérias e microalgas frente à infecção por Leishmania. Além disso, as referências bibliográficas dos artigos incluídos foram checadas para identificar possíveis artigos elegíveis. No total, 11 artigos foram selecionados e analisados com base nas espécies de microrganismos, compostos bioativos e sua concentração mínima para reduzir 50% da população de parasitos (IC50). As cianobactérias foram o grupo mais estudado, com ênfase no gênero Lyngbya, enquanto houve apenas um estudo utilizando três gêneros de microalgas (Nannochloris spp., Picochlorum sp. e Desmochloris sp.). Os estudos in vitro encontrados relataram o uso de peptídeos como principal bioativo com atividade anti-Leishmania, sendo o peptídeo ticonamida A, o que apresentou menor valor de IC50 (1,14 μM), e os peptídeos almiramida B e almiramida C, os mais seletivos para o parasito, com valores de IS de 21.7 e 17.4, respectivamente. Diante disso, peptídeos de microrganismos fotossintéticos são uma fonte promissora para o desenvolvimento de futuros produtos farmacológicos contra a Leishmania.
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    Cultivo fototrófico, mixotrófico e heterotrófico de microalgas em esgoto doméstico visando a produção de biodiesel
    (2019-12-12) Marques, Isabela de Lima; Santos, Maria de Lourdes Florencio do; http://lattes.cnpq.br/9481193101590250; http://lattes.cnpq.br/7348426905838269
    O aprimoramento de tecnologias no cultivo de microalgas usando efluentes domésticos implica na diminuição dos custos envolvidos na descontaminação das águas poluídas por estes efluentes, além de gerar insumos para obtenção de fontes de energia limpa. A produção de biocombustível a partir de microalgas tem como principais vantagens: (i) não competir por áreas agricultáveis, (ii) não necessitar de agrotóxicos e consumo excessivo de água e (iii) apresentar altas taxas de crescimento da biomassa com elevado teor lipídico intracelular. Desta forma, a presente pesquisa promoveu o cultivo da microalga D. subspicatus em efluente doméstico sob diferentes metabolismos energéticos, de modo a se otimizar a taxa de crescimento, a concentração de células em cultura, e assim identificar condições de cultivo que promovam o melhor crescimento de lipídeo intracelular, tornando a produção do biocombustível a partir de microalgas, mais sustentável economicamente e ambientalmente.
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    Fotogranulação e recuperação de fósforo em fotobiorreator em bateladas sequenciais no tratamento de esgoto doméstico de baixa carga orgânica
    (2023-08-08) Almeida, Ana Alice Xavier de; Magnus, Bruna Scandolara; http://lattes.cnpq.br/7126445594531053; http://lattes.cnpq.br/8471636011949542
    A aplicação do consórcio algal-bacteriano no tratamento de efluentes tem sido objeto de estudo por vários aspectos, que vão além da diminuição da carga poluidora. Dentre esses aspectos, destaca-se a alta capacidade de remoção de nutrientes e o potencial de aproveitamento da biomassa excedente. Desta forma, este estudo investigou a performance do consórcio granular algal-bacteriano em um fotobiorreator em bateladas sequenciais, operando com ciclos de 4 h, tratando efluente doméstico sintético sob intensidade luminosa, bem como, avaliou a capacidade de recuperação de fósforo na biomassa. Para alcançar o objetivo desta pesquisa foi confeccionado um fotobiorreator de acrílico transparente, volume útil de 3,5 L, com relação altura/diâmetro de 8 mm e troca volumétrica de 55%. O sistema foi inoculado com a mistura de lodo aeróbio proveniente de uma estação de lodos ativados por aeração prolongada. Grânulos aeróbios foram obtidos no fotobiorreator, sendo os grânulos formados com diâmetros entre 0,2 e 1 mm. Durante todo o experimento a eficiência de remoção de DQO foi em média 88%, tornando estáveis durante todo o experimento. O sistema alcançou 72% de eficiência de remoção de nitrogênio, assim o crescimento de microalgas pode ter auxiliado nesta remoção. A concentração de clorofila chegou em 5,8 mg/L no fotobiorreator, indicando simbiose entre as bactérias heterotróficas com a microalga. Foram perceptíveis concentrações em cinco frações de fósforo presente na biomassa, constatadas concentrações de 4,9 mg/g.SSV, 4,1 mg/g.SSV, 5,4 mg/g.SSV, 1,4 mg/g.SSV, 0,38 mg/g.SSV para fósforo total, orgânico, inorgânico, apatita e não apatita, respectivamente, mostrando o potencial de aplicação na agricultura.
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    Avaliação do crescimento e rendimento em biomassa das diatomáceas Amphora sp., Chaetoceros calcitrans e Thalassiosira fluviatilis
    (2020-10-29) Lima, Jasiel José de; Olivera Gálvez, Alfredo; Moraes, Laenne Barbara Silva de; http://lattes.cnpq.br/1483699193923171; http://lattes.cnpq.br/7002327312102794; http://lattes.cnpq.br/0975356390769917
    As microalgas são organismos microscópicos autotróficos que formam um grupo heterogêneo, predominantes em ambientes aquáticos, responsáveis pela maior parte do oxigênio e produção primária da Terra. São classificadas em quatro grupos principais: Cyanophyceae, Chrysophyceae, Chlorophyceae e Bacillariophyceae (diatomáceas). Esses microrganismos produzem variados compostos orgânicos, sendo comumente utilizados em diversos ramos da indústria e aquicultura. O presente estudo teve como objetivo avaliar o crescimento e rendimento em biomassa seca das diatomáceas: Amphora sp., Chaetoceros calcitrans e Thalassiosira fluviatilis. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com três repetições para cada espécie, totalizando nove unidades experimentais. Para a avaliação de crescimento, realizaram-se contagens diárias em câmara de Neubauer e microscópio óptico, obtendo as variáveis: velocidade de crescimento (K), tempo de duplicação (TD) e densidade celular máxima (DCM). De mesmo modo, foram elaboradas curvas de crescimentos ajustadas pela aproximação à curva logística. Ao fim do cultivo, foi obtido o rendimento em biomassa seca, posteriormente às etapas de centrifugação, para retirada do sobrenadante e liofilização, para secagem da biomassa. Como resultados, foram obtidas maiores DCM e K para C. calcitrans (1.225 x 104 cél mL- 1 e 1,58 div dia-1) e maiores rendimentos em biomassa seca para T. fluviatilis (0,61 g L-1) e Amphora sp. (0,46 g L-1). As três espécies apresentaram diferentes parâmetros de crescimento e rendimento em biomassa, sendo T. fluviatilis e Amphora sp. favoráveis para rendimento em biomassa seca e C. calcitrans para atingir maiores densidades celulares.
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    Produção de astaxantina a partir da microalga Haematococcus pluvialis: processos, aplicações e mercado
    (2021-01-12) Mota, Géssica Cavalcanti Pereira; Olivera Gálvez, Alfredo; Moraes, Laenne Barbara Silva de; http://lattes.cnpq.br/1483699193923171; http://lattes.cnpq.br/7002327312102794; http://lattes.cnpq.br/7680483824638632
    A astaxantina é um carotenóide com aplicações na saúde e nutrição humana e animal, biossintetizado por muitos microrganismos, entre esses a microalga Haematococcus pluvialis. O processo de biossíntese da astaxantina nessa microalga é realizado no citoplasma, iniciando se na fase vegetativa do ciclo de vida e finalizando-se na fase cística, quando ocorre a indução dos carotenóides secundários através de mudanças físico-químicas no cultivo. A produção de H. pluvialis se dá em estruturas de cultivo abertas ou fechadas, em modos semicontínuo, contínuo ou descontínuo, apresentando diferentes variáveis de crescimento, produtividades e características relacionadas à pureza da cultura. Os processos decorridos do cultivo da microalga para obtenção da astaxantina consistem em: colheita de biomassa, ruptura das células, secagem da biomassa e extração da astaxantina. Devido aos processos necessários para a produção de biomassa e astaxantina, os custos de produção são altos, a depender dos métodos de cultivo e processamento, todavia possui maior valor de mercado comparado a outras fontes de astaxantina. A produção de astaxantina a partir da H. pluvialis torna-se mais viável e sustentável quando aplicado o modelo de biorrefinaria, com a integração de bioprocessamentos a fim de obter produtos e coprodutos de alto valor, como proteínas, lipídios, carboidratos e pigmentos, bem como geração de energia, de modo a maximizar os benefícios e limitar os custos.
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    Atividade larvicida do extrato celular e de lectina extraídos de Chlorella vulgaris frente larvas em L4 de Aedes aegypti
    (2020-11-11) Silva, Maria Laura da; Bezerra, Raquel Pedrosa; http://lattes.cnpq.br/1466206759539320; http://lattes.cnpq.br/0330489267196523
    A dengue, chikungunya e zika são doenças virais ocasionadas pelo agente transmissor Aedes aegypti. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), os números de casos dessas infecções são crescentes, sendo o principal método de prevenção, a utilização de inseticidas químicos para o combate ao vetor, os quais tem provocado resistência nas populações. A busca por inseticidas extraídos de fontes naturais tem sido uma alternativa, assim, as microalgas surgem como uma nova possibilidade por apresentarem bioativos biodegradáveis e não tóxicos. Portanto, esta pesquisa visou à utilização do extrato celular e de lectina de Chlorella vulgaris sobre o A. aegypti para investigar a atividade larvicida e inibição sobre a tripsina no quarto estágio larval (L4). A biomassa da C. vulgaris foi cultivada em Bold's Basal Medium. A biomassa foi concentrada e ressuspendida em uma proporção de 10% p/v em tampão Tris- HCl-NaCl 0,1 M, pH 7,5 para a preparação do extrato celular por agitação magnética durante 9h e posterior realizado atividade hemaglutinante. A lectina foi purificada através da cromatografia aniônica (DEAE-Sephadex) e de exclusão molecular Superdex 75. O extrato celular nas concentrações de 3,13% a 100 %, e a lectina de 25 a 200 μg mL-1, foram aplicados nas larvas L4 de A. aegypti durante o período de 72 horas seguindo as recomendações da OMS. O extrato celular apresentou um valor de LC50 com 3 horas (LC50 = 43,50%) e 24 horas (LC50 = 10,62%). Enquanto a lectina apresentou LC50 com 24 horas (164,2 μg mL-¹), 48 horas (125,3 μg mL-¹) e 72 horas (106,5 μg mL-1). Para observação do mecanismo de ação da tripsina intestinal, A LC50 do extrato celular contendo 260 μg ml-1 de proteína foi aplicado no quarto estágio das larvas de A. aegypti. Ao atingir o quarto estágio, as larvas foram incubadas com o extrato celular da microalga durante o período total de 10 horas, e a cada 2 horas foi realizada atividade de tripsina. Foi observado que quanto maior o tempo de tratamento do extrato celular com as larvas, maior foi a redução na atividade da tripsina do extrato intestinal. Houve uma redução na atividade de 34,93 % do tempo inicial com 2 horas ao tempo final com 10 horas. Assim, o presente estudo utilizando o extrato celular, bem como a lectina isolada da C. vulgaris surge como um novo potencial larvicida de A. aegypti.
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    Extração e caracterização de extratos lipídicos obtidos da biomassa de Tetradesmus (Scenedesmus) obliquus com propriedades antimicrobianas
    (2021-07-15) Ferreira, Millena Patrício do Nascimento; Bezerra, Raquel Pedrosa; http://lattes.cnpq.br/1466206759539320; http://lattes.cnpq.br/1713734083159044
    As microalgas têm se tornado uma fonte promissora de energia renovável, além de fornecerem bioativos a partir de carboidratos, proteínas, vitaminas e lipídios. Os lipídios desempenham diversas funções biológicas e são fundamentais para a sobrevivência da maioria dos seres vivos. A extração é uma etapa importante do processo de obtenção de lipídios a partir da biomassa microalgal e pode ser realizada de diferentes formas a fim de alcançar maior rendimento e custo-benefício. Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de realizar a extração e caracterização do extrato lipídico da biomassa de Tetradesmus obliquus e avaliar sua propriedade antimicrobiana. A microalga foi cultivada em frascos de Erlenmeyers por 15 dias até atingir a fase estacionária de crescimento celular. A biomassa seca permaneceu em contato por 48h com solventes de diferentes polaridades: hexano, acetato de etila e etanol P.A. Posteriormente, a partir dos extratos foi determinado o rendimento de lipídios e o perfil dos ácidos graxos por cromatografia gasosa. Os extratos de hexano (EHT), acetato de etila (EAT) e etanol (EET) foram submetidos à atividade antimicrobiana nas concentrações de 100, 50, 25, 12,5, 6,25 e 3,12 mg/mL frente às bactérias Staphylococcus aureus, Klebsiella pneumoniae e Escherichia coli. O solvente acetato de etila obteve o maior rendimento em lipídios com 5.05±0.01% na primeira extração, enquanto o EHT obteve 3.50±0% e o EET rendeu 1.30±0%. Em uma segunda extração o EAT teve resultado superior em rendimento com 11.1±0% e o EET conseguiu atingir 4.40±0.01%, apresentando melhor resultado na reextração. Os ácidos graxos essenciais mais presentes nos extratos foram o ácido palmítico (18.7% a 20.6%), [alfa]-linolênico (15,4% a 19,9%) e ácido oleico (5,74% a 8,93%), sendo estes mais presentes no extrato EHT e EAT. O EAT conseguiu atingir melhor resultado inibindo o crescimento de todas as bactérias até a menor concentração. EHT teve resultado positivo até a concentração de 6,25 mg/mL e o EET apenas conseguiu inibir totalmente o crescimento da bactéria E. coli na concentração de 100 mg/mL. Até o momento, pode-se concluir que o solvente acetato de etila é mais adequado para extração de lipídios de T. obliquus com atividade antimicrobiana contra Staphylococcus aureus, Klebsiella pneumoniae e Escherichia coli.