Flora da Estação Ecológica de Tapacurá, São Lourenço da Mata, Pernambuco - Brasil: Myrtaceae Juss.

dc.contributor.advisorBuril, Maria Teresa
dc.contributor.advisor-coCosta, Swami Leitão
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/8008491041167674
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5077385212493886
dc.contributor.authorSilva, Kerolayne Emilly da
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8619917360310176
dc.date.accessioned2025-10-16T18:07:15Z
dc.date.issued2022-10-07
dc.degree.departamentBiologia
dc.degree.graduationLicenciatura em Ciências Biológicas
dc.degree.levelbachelor's degree
dc.degree.localRecife
dc.description.abstractApesar de estar presente em diferentes biomas, é na Mata Atlântica que a família Myrtaceae Juss. destaca-se com grande riqueza de espécies. A família é uma das mais diversas entre as angiospermas, apresentando distribuição pantropical com aproximadamente 6.000 espécies distribuídas em 140 gêneros. No Brasil, é representada por 1195 espécies, das quais 788 táxons são endêmicos do país. Possui tanto importância ecológica quanto econômica, abrangendo o ramo industrial para produção de móveis, perfumes e de fármacos. De forma geral, as espécies brasileiras são utilizadas para fornecer lenha para produção de peças e objetos de pequeno porte, sendo as espécies frutíferas de maior potencial econômico. Existe uma subestimação do real número de espécies de Myrtaceae para a região Nordeste sendo este resultado da escassez de estudos taxonômicos para esta região. Diante disso, esse estudo teve como objetivo realizar o levantamento florístico da família Myrtaceae na Estação Ecológica de Tapacurá, São Lourenço da Mata, Pernambuco, Brasil, com o intuito de gerar subsídios para auxiliar na identificação das espécies existentes nesta área. Por meio de coletas e consultas a herbários e de plataformas online foram registradas 17 espécies, das quais Eugenia apresentou-se como gênero mais representativo com sete espécies (E. astringens, E. candolleana, E. duarteana, E. gaudichaudiana, E. hirta, E. luschnathiana e E. umbrosa) seguido por Myrcia (M.guianensis, M. splendens, M. tomentosa) e Campomanesia (C. aromatica, C. dichotoma e C. eugenioides) com três espécies cada, Myrciaria (M. ferruginea e M. glazioviana) e Psidium (P. guineense e P. oligospermum) duas espécies cada. A espécie Eugenia duarteana foi reportada aqui pela primeira vez no domínio da Mata Atlântica e no estado de Pernambuco.
dc.format.extent44 f.
dc.identifier.citationSILVA, Kerolayne Emilly da. Flora da Estação Ecológica de Tapacurá, São Lourenço da Mata, Pernambuco - Brasil: Myrtaceae Juss. 44 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Departamento de Biologia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2022.
dc.identifier.darkflstrmvhttps://n2t.net/ark:/57462/001300000m4d9
dc.identifier.urihttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/7861
dc.language.isopt_BR
dc.publisher.countryBrazil
dc.publisher.initialsUFRPE
dc.rightsopenAccess
dc.rights.licenseAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internationalen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectFlora
dc.subjectEugenia brasiliensis
dc.subjectMata Atlântica
dc.subjectRegistro
dc.titleFlora da Estação Ecológica de Tapacurá, São Lourenço da Mata, Pernambuco - Brasil: Myrtaceae Juss.
dc.typebachelorThesis

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