A Belle Époque carioca por João do Rio

dc.contributor.advisorAzevedo, Natanael Duarte de
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1598344003069716
dc.contributor.authorConceição, Alline Danilla da
dc.date.accessioned2023-01-16T16:17:48Z
dc.date.available2023-01-16T16:17:48Z
dc.date.issued2022-07-07
dc.degree.departamentUAEADTec
dc.degree.graduationLicenciatura em Letras
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambuco
dc.degree.levelGraduacao
dc.degree.localRecife
dc.description.abstractA Belle Époque aconteceu durante o período de transição entre o século XIX e XX. Mundialmente, vemos o cenário europeu em paz e com grandes avanços tecnológicos. A França como capital cultural do continente e Paris passou por grandes reformas que a fizeram ser reconhecida pelo nome de “Ville Lumière” (Cidade Luz). Essas transformações influenciaram não só a Europa, como também se espalhou pelos demais continentes, chegando também ao Brasil. No governo do então prefeito Pereira Passos, passou por uma série de obras, como o alargamento das ruas, a retirada de prédios e a construção de cartões postais, como o teatro Municipal e o teleférico pão de açúcar. Surgem também diversos cinemas além de cafés e confeitarias que davam à Capital ares parisienses. A região central, localidade escolhida pelo prefeito para ser remodelada, tornou-se cenário não apenas de reformas, como também de uma política “higienista” e “embelezatória”. Muitos moradores foram obrigados a abandonar suas casas em prol dessa “modernização”. Em consequência, vemos o surgimento das favelas nas barrancas dos morros e todos os problemas sociais que dela faz parte. É neste contexto que surge então o cronista Paulo Barreto, que tendo por referências essa ríspida realidade, se destaca em relatar o cotidiano daquelas pessoas. O respectivo estudo tem como intuito analisar a literatura transitória entre o século XIX e XX, passando por uma interpretação cautelosa dos manifestos artístico-políticos no cenário brasileiro, levando em consideração os fatores sociais da época e assim compreender melhor a realidade que se passava naquele povo. Partindo do século em questão, destacaremos João do Rio, pseudônimo mais famoso do cronista em estudo. Cabe ressaltar que, um estudo mais afundo acerca da vida e performance do escritor de acordo com Lêdo Ivo, Claudia Gonçalves Ribeiro e Fernanda Mansilia Paulino e sobre a Belle Époque por Natália Lima.
dc.format.extent15 f.
dc.identifier.citationCONCEIÇÃO, Alline Danilla da. A Belle Époque carioca por João do Rio. 2022. 15 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras) – Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2022.
dc.identifier.darkflstrmvhttps://n2t.net/ark:/57462/001300000dbq3
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/3741
dc.language.isopor
dc.publisher.countryBrasil
dc.rightsopenAccess
dc.rights.licenseAtribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt
dc.subjectPublicações literárias - Aspectos sociais
dc.subjectLiteratura e história
dc.subjectCronistas brasileiros
dc.titleA Belle Époque carioca por João do Rio
dc.typebachelorThesis

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